O governo federal determinou que o pagamento do Bolsa Família do mês de julho seja antecipado para famílias atingidas pelas chuvas das 32 cidades de Alagoas. A liberação vai acontecer nesta terça-feira (18) para todos os Números de Identificação Social (NIS).
A Caixa Econômica Federal também informou que o valor do benefício de agosto também será antecipado.
Durante o início deste mês, Alagoas foi atingida por um temporal que causou deslizamentos, alagamentos e transbordamento de rios e lagoas. Segundo informações da Defesa Civil, 25 mil pessoas chegaram a ficar desabrigadas e desalojadas no período mais crítico. Duas pessoas morreram.
Patrícia Salvador, assistente social do Bolsa Família de Maceió, informou que o pagamento dos programas Bolsa Família e Cartão CRIA também serão liberados para todos de uma só vez, sem seguir a ordem do final do NIS”.
Pagamento será antecipado para beneficiários das seguintes cidades:
Para participar do programa Bolsa Família, será necessário comprovar uma renda de até R$ 218 por pessoa — um aumento em relação à faixa de pobreza, que era de até R$ 210 por pessoa.
Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 (valor per capita pago a cada pessoa da família)
Benefício Complementar (BCO): adicional pago para as famílias cuja soma dos benefícios não atinja R$ 600. Garante que cada família ganhe, no mínimo, R$ 600.
Benefício Primeira Infância (BPI): extra de R$ 150 pago por cada criança com idade entre zero e sete anos incompletos.
Benefício Variável Familiar (BVF): extra de R$ 50 para gestantes e crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos incompletos.
Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): extra de R$ 50 a cada membro da família que tenha até sete meses incompletos (nutriz). As transferências terão início em setembro.
Benefício Extraordinário de Transição (BET): válido para casos específicos, para garantir que ninguém receba menos do que recebia no programa anterior (Auxílio Brasil). O BET será pago até maio de 2025.
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As pessoas que começarem a trabalhar vão continuar podendo receber o Bolsa Família. A medida faz parte da chamada regra de proteção que garante que, mesmo que o beneficiário consiga um emprego e melhore a renda, as famílias possam continuar no programa por até dois anos.
Neste caso, a família recebe só metade do benefício a que tem direito. Ou seja: quem recebe o valor mínimo do Bolsa Família (R$ 600), por exemplo, passará a receber R$ 300, no máximo.
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