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Pesquisa mostra que mulheres vão mais à escola que os homens

Os homens sempre acham que são os mais inteligentes do planeta. Porém, as mulheres podem provar que estão à altura dos homens ou até mesmo acima deles. Elas estão cada vez mais presentes no ambiente educacional, superando os homens em diversos níveis de escolaridade

Pesquisas realizadas mostram que, desde a adolescência até a vida adulta, as mulheres têm frequentado a escola em maior número e alcançado níveis educacionais mais altos do que os homens. Isso mostra que as mulheres estão cada vez mais próximas da busca por igualdade de gênero na educação. No entanto, apesar dessas conquistas, ainda existem desafios a serem superados para garantir que tanto homens quanto mulheres tenham igual acesso a oportunidades educacionais e profissionais. 

Veja o que diz a pesquisa

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou um estudo que revela que, entre os jovens de 15 a 17 anos, 92,5% das adolescentes estudam, enquanto 91,9% dos jovens do mesmo grupo etário são homens. A pesquisa mostra que entre os 18 e 24 anos, 32,6% das mulheres estão estudando, comparado a 28,1% dos homens.

Além disso, as mulheres tendem a ter um nível de escolaridade mais alto do que os homens. De acordo com o IBGE, em 2022, 35,5% dos homens com 25 anos ou mais não tinham instrução ou não haviam concluído o nível fundamental, enquanto essa proporção era de 32,7% entre as mulheres.

Isso mostra como as mulheres estão progredindo na educação, mas também destaca que elas ainda têm necessidade de continuar a trabalhar para reduzir as desigualdades de gênero na educação e no mercado de trabalho.

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Desigualdade Salarial

Mas as mulheres ainda precisam continuar sua luta pela igualdade no ambiente de trabalho. Em média, elas ganham menos que os homens para o mesmo trabalho. Essa diferença salarial pode ser atribuída a vários fatores, incluindo discriminação, diferenças na escolaridade e escolhas de carreira.

As mulheres são sub-representadas em cargos de liderança e posições de alta responsabilidade. Isso pode ser resultado de barreiras estruturais e preconceitos culturais que dificultam o avanço das mulheres na carreira.

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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