Jesus Cristo sempre despertou um grande interesse por boa parte da humanidade. Muitos querem saber se existem referências sobre Ele além do que diz a Bíblia. A descoberta de um manuscrito inédito sobre a vida de Jesus Cristo por um pesquisador brasileiro é, sem dúvida, um achado de grande relevância para os estudos históricos e teológicos.
O papiro que foi descoberto traz um trecho do Evangelho de Tomé, conhecido como apócrifo sobre a infância de Jesus (esses dados não são reconhecidos pela Igreja Católica ou outras instituições cristãs).
O pesquisador brasileiro Gabriel Nocchi Macedo, junto com seu colega Lajos Berkes, encontrou um fragmento de papiro de aproximadamente 1,6 mil anos na Biblioteca Estadual e Universitária Carl von Ossietzky, em Hamburgo, Alemanha.
Este fragmento contém um trecho do Evangelho da Infância de Tomé, um texto apócrifo que relata milagres realizados por Jesus ainda criança. Essa descoberta oferece novas perspectivas sobre a infância de Jesus e a formação dos textos bíblicos. O manuscrito mede cerca de 11 por 5 centímetros e contém treze linhas em letras gregas.
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O fragmento recém-descoberto narra um episódio marcante da infância de Jesus, detalhado no apócrifo Evangelho de Tomé. A cena se desenrola à beira de um riacho, onde o jovem Jesus, em um ato de criatividade infantil, molda doze pardais com a lama. Imerso em sua brincadeira, ele parece dar vida às pequenas aves de barro, num gesto que é interpretado como seu ‘segundo milagre’.
A narrativa se intensifica quando José, seu pai adotivo, o encontra e o repreende por trabalhar no sábado, dia sagrado de descanso. Em resposta, Jesus, com um gesto grandioso, bate palmas, e os pardais de barro se elevam, voando livremente. Esse episódio, além de revelar a natureza divina de Jesus, levanta questões sobre a compreensão da infância e da divindade na tradição cristã.
Esse papiro, que foi descoberto, reforça o entendimento de que os textos do começo do cristianismo eram escritos em grego.
O pesquisador brasileiro Gabriel Nocchi Macedo, da Universidade de Liège, na Bélgica, e seu colega Lajos Berkes, do Instituto para o Cristianismo e a Antiguidade da Humboldt-Universität zu Berlin, fizeram a descoberta do papiro. O fragmento passou despercebido por quase 100 anos, pois o conteúdo era considerado insignificante.
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