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Pix por aproximação: 9 coisas que você precisa saber sobre o recurso

Uma nova tecnologia promete revolucionar a forma como o brasileiro realiza seus pagamentos no país. Estamos falando do Pix por aproximação. Essa funcionalidade utiliza a tecnologia NFC, que permite que as transações sejam feitas de maneira rápida e prática, apenas aproximando o celular do leitor compatível. 

A novidade está em fase de testes e já pode ser usada por clientes de bancos como Itaú, PicPay e Banco do Brasil. Na segunda-feira, 4 de novembro, o Google anunciou que clientes de sua carteira digital poderão realizar pagamentos por meio do Pix por aproximação. Ou seja, o cliente poderá pagar sua conta aproximando o celular de uma máquina de cartão.

O Pix por aproximação oferece benefícios significativos, como a eliminação da necessidade de digitar chaves Pix ou escanear QR Codes. 

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Veja 9 coisas que você precisa saber sobre o Pix por aproximação

1. O Pix por aproximação utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite a troca de informações sem fio entre dispositivos compatíveis, como smartphones e leitores NFC.

2. A funcionalidade está disponível para usuários do Google Pay em dispositivos Android. Para usar o recurso, será preciso vincular sua conta bancária à carteira digital do Google.

Essa modalidade simplifica o processo de pagamento, dispensando a necessidade de digitar chaves Pix ou escanear QR Codes. Basta aproximar o celular da maquininha e confirmar o pagamento com biometria.

3. O Pix por aproximação está disponível para clientes do C6 Bank, PicPay e Itaú Unibanco. O Banco do Brasil também está testando a funcionalidade com alguns correntistas.

Existem algumas regras e recomendações importantes para usar o Pix por aproximação com segurança e eficiência:

4. Certifique-se de que tanto o seu smartphone quanto o leitor de pagamento são compatíveis com a tecnologia NFC. Lembrando que a tecnologia NFC está disponível em novos dispositivos.

5. Você deve utilizar métodos de autenticação seguros para confirmar as transações. O mais recomendável é usar biometria (impressão digital ou reconhecimento facial) ou senha. Nestes casos, somente o proprietário do dispositivo pode autorizar os pagamentos.

6. Mantenha o sistema operacional do seu smartphone e o aplicativo do banco sempre atualizados.

7. Você deve ficar ligado, isso porque alguns bancos podem estabelecer limites para transações por aproximação, tanto em valor quanto em quantidade. 

8. Não aproxime seu dispositivo de leitores desconhecidos ou suspeitos e verifique sempre os detalhes da transação antes de confirmar.

9. Para maior segurança, você pode desativar a função NFC do seu smartphone quando não estiver utilizando para pagamentos.

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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