Medicina é, sem dúvidas, um dos cursos de graduação mais desejados pelos estudantes. Não apenas pela vocação, mas também pela possibilidade de alto retorno financeiro depois de formado, muitos querem ingressar nessa profissão.
Nesse sentido, há uma notícia animadora, já que o Ministério de Educação (MEC) autorizou a criação de 28 novos cursos de Medicina no Brasil. Foi o que apontou o relatório do Itaú BBA, o qual aponta mais de 2 mil novas vagas para a graduação desde o mês de julho deste anos. Os cursos estão em processo de implantação.
Segundo o relatório informado, a cidade mais beneficiada pelo MEC foi São Luís, com cinco novas faculdades e licença para criar 300 vagas a fim de formar novos médicos. Porém, boa parte das vagas está fora do sistema público de educação.
Como boa parte das novas ofertas de vagas é voltada para o ensino privado, os estudantes que têm esse sonho devem preparar o bolso. Além de ser o curso com o a maior perspectiva de retorno financeiro, ele também é o que cobra as mensalidades mais caras.
Implantar um programa de ensino de excelência na área médica é bastante caro. Como as empresas têm a única finalidade de gerar lucro, elas querem o retorno desse investimento. Por isso, não é incomum que as mensalidades passem dos R$ 10 mil com facilidade.
Você precisa saber disso, mas ainda hoje:
Com informações atualizadas do portal Aprova Total, a mensalidade mais baixa de Medicina hoje fica na casa dos R$ 7,9 mil.
Em Itacoatiara, Manacapuru, Vitória, Cachoeira de Itapemirim, Recife, Cajazeiras e Araraquara, nos estados do Maranhão, Espirito Santo, Pernambuco, Paraíba e São Paulo, as mensalidades encontradas giram entre R$ 7,9 mil e R$ 8,4 mil. Elas são as mais baratas cobradas atualmente.
Em São Paulo, capital e no Rio de Janeiro, existem instituições que cobram entre R$ 15 mil e R$ 18 mil para a formação de Medicina.
Os dados condizem com uma breve pesquisa aprofundada no Google das universidades devidamente credenciadas pelo MEC para o ensino da Medicina.
Embora haja consenso a respeito da necessidade de mais médicos no mercado brasileiro, visto a necessidade de atendimento à população, alguns especialistas alertam para um risco potencial.
Com a descentralização do ensino público de Medicina, a criação de muitas vagas pode trazer mais instabilidade na qualidade de formação dos futuros profissionais. Em matéria veiculada na CNN, médicos e críticos pedem por uma fiscalização rigorosa nos métodos de ensino e desempenhos dos alunos.
Conforme dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023, foram apurados mais de 43 mil casos de erro médico no país, isso sem contar qualquer estimativa de subnotificação. Em 2022, foram registradas formalmente mais de 300 mil falhas na assistência à saúde.
Isso implica em um trabalho forte de fiscalização e aumento da qualidade nos atendimentos para a população geral brasileira.
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