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Receita Federal esclarece que não vai taxar Pix acima de R$ 5 mil

Os brasileiros podem ficar sossegados, segundo a Receita Federal, não haverá tributação sobre transações via Pix. O aviso foi dado depois que se espalhou pelas as redes sociais uma falsa informação que dizia que haveria uma suposta taxação de transações acima de R$ 5 mil. 

O que realmente aconteceu é que a Receita Federal começou a monitorar transações financeiras acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas, a partir de 1º de janeiro de 2025.

Essa declaração visa esclarecer uma série de informações equivocadas que circulam nas redes sociais e na mídia, gerando incertezas e preocupações entre a população. O que realmente aconteceu foi uma ampliação da fiscalização sobre as transações financeiras, incluindo o Pix. 

A partir de agora, as instituições financeiras deverão informar à Receita Federal as operações que ultrapassarem os limites estabelecidos (R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas).

Segundo a Receita, a medida  tem como objetivo combater a sonegação fiscal, a lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas. Ao ter um maior controle sobre as movimentações financeiras, a instituição pode identificar e autuar aqueles que não declaram seus rendimentos corretamente.

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O que muda na prática?

A partir de agora todas as instituições financeiras enviarão mais informações sobre as transações dos seus clientes para a Receita Federal, o que vai possibilitar ao governo ter uma visão mais ampla sobre o fluxo de dinheiro na economia, o que pode auxiliar na tomada de decisões econômicas.

A verdade é que o Governo Federal não vai taxar transações financeiras feitas via Pix. A informação falsa circulou nas redes sociais depois do anúncio das notificações de transferências mensais acima de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.

A Receita Federal não terá acesso aos dados pessoais dos contribuintes. As informações enviadas pelas instituições financeiras são agregadas e não permitem a identificação individual das pessoas.

A medida não afeta a privacidade dos usuários. As transações financeiras dos brasileiros continuam sendo protegidas pelas leis de proteção de dados.

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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