Série documental ‘Volta Priscila’, do Disney+, será exibida na Band

A partir da próxima quinta-feira (10), a Band começará a exibir a série documental “Volta Priscila”. Ela foi lançada recentemente pelo Disney+ e agora terá seus episódios transmitidos na TV aberta. 

Você vai acompanhar o caso do desaparecimento de Priscila Vieira Belfort, irmã caçula do lutador Vitor Belfort, ocorrido em janeiro de 2004, em plena luz do dia. Até hoje, o mistério permanece sem solução, e a série documental mergulha na intensa busca da família Belfort por respostas. 

A série também apresenta depoimentos inéditos de pessoas próximas, como Jovita Belfort, Joana Prado, José Marcos Belfort, e até mesmo os apresentadores Sônia Abrão e Gilberto Barros, que faziam sucesso na TV brasileira na época do desaparecimento.

“Volta Priscila” é dirigida por Eduardo Rajabally. Ele é o responsável por trazer à tela essa história intrigante e misteriosa do desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do famoso lutador Vitor Belfort. 

Os episódios da série documental “Volta Priscila” têm uma duração que se ajusta perfeitamente para uma maratona de suspense e mistério. Cada episódio tem cerca de 45 minutos de duração, o que permite mergulhar profundamente na história do desaparecimento de Priscila Belfort e acompanhar os esforços incansáveis da família em busca de respostas. 

Quantos episódios

A série documental contém 4 episódios com duração de 45 minutos cada, que serão exibidos pela Band, a partir de quinta-feira, 10 de outubro. A produção nos leva a refletir sobre os mistérios não resolvidos e o sofrimento vivido pela família, que mesmo se passando mais de 20 anos, ainda busca uma resposta.

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O que aconteceu?

Em 9 de janeiro de 2004, Priscila, irmã do famoso lutador de MMA Vitor Belfort, saiu do trabalho no Centro do Rio de Janeiro para almoçar com seu namorado, mas nunca chegou ao destino. Desde então, sua família vive em busca de respostas, e o caso continua sem explicação. Seu desaparecimento é um enigma que persiste há mais de duas décadas. 

Naquele ano, o Rio de Janeiro enfrentava uma onda de sequestros, o que levou os investigadores a considerarem essa hipótese como a principal linha de trabalho. A Delegacia Antissequestro (DAS) assumiu o caso, e até mesmo acusaram um criminoso conhecido como Gerinho de estar envolvido no desaparecimento de Priscila. No entanto, Gerinho acabou sendo assassinado antes de ser interrogado sobre o caso. 

Tudo parecia estar resolvido quando uma mulher chamada Michele chegou a se entregar à polícia, alegando envolvimento no sumiço. No entanto, ela havia inventado a história durante um surto psicótico.

A família Belfort acredita que Priscila não tenha sido sequestrada. Na verdade, eles nunca receberam um pedido de resgate.