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URGENTE: Acabou a festa para quem compra na Shein, Shopee e AliExpress

Agora qualquer compra realizada nessas plataformas de qualquer valor serão taxadas e ficarão bem mais caras

Muitos consumidores, em busca de itens com preços mais justos, recorrem a e-commerces de fora como Shein, Shopee e AliExpress para fazer suas compras. Não somente pelo preço justo, mas essas plataformas trazem uma infinidade de itens que não achamos facilmente no Brasil.

Entretanto, uma decisão do novo governo promete trazer uma certa revolução na maneira como compramos nessas plataformas. Podemos dizer que será o fim de uma era em que conseguíamos trazer de fora, produtos com preços extremamente em conta.

Fim de uma era de compras

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preparando uma nova Medida Provisória (MP) que será responsável por acabar com a isenção fiscal de encomendas internacionais enviados por pessoas físicas no valor de até 50 dólares, algo em torno de 250 reais.

Segundo informado pela Receita Federal, essa isenção para compra de itens com preços mais baixos têm sido utilizadas de maneira indevida pelas empresas que enviam produtos vendidos para o Brasil, o que inclui as compras realizadas na Shein, Shopee e AliExpress.

A informação foi dada pelo secretário da Receita Federal Robinson Barreirinhas que revelou a novidade do governo Lula, enfatizando ainda que a medida será importante para combater a sonegação de impostos no comércio.

A implementação da nova mudança, que acabará com a isenção fiscal, poderá ser revertida em uma arrecadação anual próxima aos R$ 8 bilhões, conforme informado por Barreirinhas.

Empresas estão burlando o sistema

Conforme o secretário da Receita, existe uma grande suspeita de que esses e-commerces internacionais estejam burlando a regra de isenção fiscal, enviando as mercadorias como pessoas físicas, o que evita a tributação dos produtos.

Logo, com base nessa perspectiva, o governo incluiu que apenas a fiscalização não é suficiente para combater essas fraudes, dessa forma, a melhor alternativa é encerrar a isenção de tributação para produtos de até 50 dólares.

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