10 faculdades que você deve evitar se quiser ganhar dinheiro
Caso você esteja pensando em ingressar em uma faculdade com o objetivo principal de ganhar dinheiro, então você deveria evitar esses cursos
Está pensando em ingressar em uma faculdade? Quais os pontos mais importantes para a sua escolha? A possibilidade de ascensão na carreira e ganhos altos? Então saiba que, existem alguns cursos de graduação dos quais você deve evitar se o seu objetivo é ganhar dinheiro.
Não estamos falando que existem cursos dos quais as pessoas não ganham nada nem tem oportunidades, contudo, estamos falando de cursos que, infelizmente formam profissionais que não são tão valorizados assim no mercado de trabalho, embora sejam muito importantes para a construção de nossa sociedade.
Mas como dito anteriormente, se o seu foco é ganhar dinheiro, ter mais possibilidades de crescimento, então vamos te contar 10 faculdades que você claramente deve evitar, por serem classificados como cursos que pagam os piores salários para os formados.
Só para frisar, não estamos desvalorizando, ou diminuindo a importância desses cursos, apenas estamos falando de um fato quanto a remuneração, que, geralmente, está bem abaixo de outras carreiras que são oferecidas em outros cursos de graduação, entendidos? Então bora conferir!
Leia também | 10 faculdades que os formados mais se arrependem de terem feito
Faculdades para evitar se quiser ganhar dinheiro
Para classificar quais são as faculdades que formam profissionais que ganham menos, utilizaremos a lista da revista Forbes, que aponta as 10 carreiras em baixa não só no mercado brasileiro como no mercado mundial e que, consequentemente possuem os piores salários entre os profissionais, confira:
- Antropologia,
- Arqueologia,
- Artes,
- Música,
- Design,
- Filosofia,
- Teologia,
- História,
- Educação Física
- Literatura (Letras).
Todos esses cursos estão associadas a campos de estudo focados em ciências humanas, artes e ciências sociais, que tradicionalmente enfrentam desafios no mercado de trabalho devido à percepção de que seus contribuintes não têm um impacto direto e mensurável na geração de receita das empresas, ao contrário de profissões em áreas como tecnologia, engenharia, ou saúde.
Além disso, muitas carreiras nessas áreas requerem um nível de especialização ou experiência que só pode ser alcançado com estudos adicionais (como mestrado ou doutorado), mas mesmo com essa qualificação adicional, a oferta de empregos acadêmicos e de pesquisa, onde muitos desses graduados encontram trabalho, muitas vezes é limitada e altamente competitiva.
A sociedade também tende a valorizar menos os profissionais dessas áreas por não entender completamente a importância e o impacto de seus trabalhos na cultura, história e desenvolvimento humano. Além disso, muitas dessas carreiras são associadas ao setor público ou a organizações sem fins lucrativos, onde os salários geralmente são mais baixos em comparação com o setor privado. Isso contrasta fortemente com áreas que têm aplicação direta em setores de alta demanda do mercado, onde a escassez de profissionais qualificados impulsiona os salários para cima.
Além disso, a digitalização e a automação têm mudado o mercado de trabalho, favorecendo habilidades técnicas e especializadas. Isso não significa, no entanto, que as habilidades desenvolvidas nesses campos de estudo sejam irrelevantes; pelo contrário, muitas organizações reconhecem a importância da criatividade, pensamento crítico e habilidades de comunicação, que são fortemente enfatizadas nessas áreas.
Comentários estão fechados.