Não dá pra negar, estamos vivendo uma era de transformação digital, que ocorre a passos acelerados, marcando cada ano com novas invenções e avanços tecnológicos sem precedentes. Quer um exemplo? A pouco tempo atrás uma Inteligência Artificial parecia algo super futurista, mas agora já é realidade de muitas pessoas, e inclusive coloca em risco uma série de empregos.
Estamos vivenciando uma época em que a obsolescência tecnológica ocorre em um ritmo vertiginoso, e novas soluções e dispositivos surgem a todo momento, prontos para invadir o mercado e se tornarem os queridinhos do público.
Diante desse cenário efervescente, repleto de potencial que nos deparamos com novas tecnologias emergentes, que estão à beira de conquistar seu espaço para que se tornem tendências dominantes num futuro próximo, de 5, 10 ou 15 anos. Pensando nesse cenário, hoje nós vamos nos aprofundar sobrar 10 dessas novas tecnologias que estão prestes a surgirem, e que devem se tornar muito populares em pouco tempo.
O Google Glass foi um dos primeiros a explorar o território dos óculos conectados, mas esta jornada está apenas no início. Apesar de ter gerado muita controvérsia e atenção da mídia, o Google Glass ainda está em seus estágios iniciais, com a maioria de suas unidades atualmente no mercado sendo para teste beta.
Espera-se que, nos próximos anos, o Google e outras empresas lancem versões mais acessíveis e avançadas para o consumidor final. Algumas resistências iniciais são esperadas, mas com o tempo, a tecnologia se aperfeiçoará e os óculos conectados se tornarão uma realidade incontornável.
Já estamos vendo o início desta tendência com os óculos conectados e os smartwatches, mas isso é apenas a ponta do iceberg. Além desses dispositivos que nos conectam com o mundo externo, há uma série de tecnologias vestíveis em desenvolvimento que se conectam diretamente com nosso corpo.
Estamos falando de fones de ouvido que medem batimentos cardíacos, lentes de contato que podem verificar os níveis de glicose no sangue, tatuagens temporárias que podem abrir portas usando NFC e outras inovações incríveis. No futuro, implantes que monitoram nossos sinais vitais em tempo real poderão se tornar realidade, permitindo que saibamos de um problema de saúde antes mesmo de apresentarmos sintomas.
A era das casas inteligentes está prestes a decolar. Já temos refrigeradores que nos avisam quando os alimentos estão acabando e fornos que podem ser controlados pelo smartphone. Em breve, todos esses dispositivos estarão interconectados em um único sistema doméstico, controlável por smartphone, tablet ou computador. Imagine ajustar o termostato, mudar o canal da TV ou ser notificado de que sua roupa está lavada, tudo isso sem levantar do sofá.
Você poderá pré-aquecer o forno enquanto volta do trabalho, para que esteja pronto para cozinhar assim que chegar em casa. Não vai demorar muito até podermos conversar com nossas casas e elas conosco. A tecnologia já existe; só falta integrá-la de maneira estável e acessível para o consumidor.
A automação está se tornando cada vez mais presente em nossas vidas, e tarefas que antes fazíamos manualmente estão a caminho da extinção. Por exemplo, adicionar contatos manualmente ao telefone ou ao e-mail logo será coisa do passado.
Empresas como a RelateIQ já estão trabalhando para automatizar o gerenciamento de relações, criando listas de contatos automaticamente a partir de suas interações via e-mail e outras fontes. Em breve, você poderá simplesmente mencionar um nome e ter um perfil de contato gerado automaticamente, sem esforço algum de sua parte.
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As projeções holográficas estão transformando nossa forma de visualização e interação com as imagens, trazendo-as para fora das telas tradicionais. Nos últimos anos, essa tecnologia evoluiu consideravelmente e a tendência é que continue se desenvolvendo nos próximos.
Hologramas e projeções diretamente nos olhos por meio de lentes de contato são exemplos de como essa inovação pode não apenas revolucionar o entretenimento, mas também auxiliar pessoas com deficiências visuais, sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos invasivos.
Já existem interfaces que permitem a comunicação entre o cérebro e os computadores, especialmente utilizadas por pessoas com tetraplegia para se comunicarem. A tecnologia, apesar de não estar totalmente aprimorada, está progredindo.
Num futuro próximo, podemos esperar uma interação tão fluida e natural que dispensará o uso de mouse e teclado, permitindo controlar dispositivos e aplicativos apenas com o pensamento. Isso não só beneficiará pessoas com deficiências, mas também transformará a forma como trabalhamos e nos divertimos.
Estamos caminhando para um mundo onde serviços se tornam acessíveis universalmente, sem restrições geográficas, potencializados pela internet. O Uber é um exemplo de como um serviço de transporte pode estar disponível em diversas partes do mundo.
No futuro, veremos mais serviços que transcendem fronteiras e são acessíveis independentemente do idioma que falamos ou do país em que estamos, oferecendo uma experiência consistente e confiável em qualquer lugar do mundo.
Estamos na transição para uma era em que os combustíveis fósseis não serão mais a principal fonte de energia. Nos próximos anos, avanços significativos são esperados em fontes de energia renováveis, como solar e eólica, e na exploração de novos biocombustíveis, de trigo a algas.
A dependência do petróleo e do carvão está começando a diminuir, e a próxima década promete uma expansão acelerada de carros elétricos, painéis solares residenciais e, claro, resistência por parte das indústrias de combustíveis fósseis.
Os avanços em inteligência artificial estão trazendo o que antes era ficção científica para a realidade. Com tecnologias como assistentes virtuais (Siri, Google Now, Cortana), estamos cada vez mais próximos de desenvolver softwares que podem entender, prever e reagir como um ser humano.
A integração dessas tecnologias está pavimentando o caminho para a criação de robôs capazes de pensar e agir autonomamente.
Desde a produção da primeira folha de grafeno em 2004, cientistas têm buscado formas de produzir esse material em larga escala devido às suas propriedades extraordinárias. Ele pode revolucionar diversas áreas, desde a internet, construção, filtragem de água, até a fabricação de smartphones praticamente indestrutíveis e o desenvolvimento de baterias ultraperformáticas.
O grafeno tem potencial para impulsionar uma segunda revolução industrial, alterando radicalmente a fabricação e o uso de uma infinidade de produtos.
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