Você já pensou quais são os piores países do mundo para se viver? Você pode até pensar que a vida do brasileiro não é fácil, e realmente você tem razão, viver em um país como nosso, com tantos problemas e desigualdade social não é uma tarefa para amadores.
Contudo, podemos te dizer que vivemos em um paraíso quando comparado aos piores países do mundo. Imagine nossos problemas de desigualdade social escalonado em números surpreendentemente maiores, um número muito, mas muito superior ao nosso de pessoas abaixo da linha da pobreza, sem acesso a recursos básicos para uma vida digna.
Essa é a realidade de milhares de pessoas ao redor do mundo. A seguir, vamos te contar quais são os 10 países considerados os piores países do mundo. Para identificar esses países, utilizaremos dados relacionados aos países mais pobres do mundo, com maiores taxas de emigração e mais perigosos do mundo para determinar os piores países para se viver.
Afetada por uma guerra devastadora que se arrasta por mais de uma década, a Síria se tornou sinônimo de desolação e desespero humanitário. A intensidade do conflito desencadeou uma onda sem precedentes de refugiados, com milhões buscando segurança além das fronteiras do país. A economia do país acabou sofreu enormemente, com a economia encolhendo repetidamente ao longo dos anos, deixando infraestrutura destruída, serviços básicos inacessíveis e uma população desesperadamente necessitada de ajuda e reconstrução.
No Iêmen, a situação é crítica, o país é marcado por uma das piores crises humanitárias do século. O Iêmen enfrenta uma combinação mortal de guerra, fome e doenças, que se agrava desde 2011. A economia está em ruínas, a infraestrutura devastada e mais da metade da população vive em condições de extrema pobreza, sem acesso a água potável e cuidados médicos adequados, tornando a vida uma luta diária pela sobrevivência.
Este é um dos países mais pobres do mundo. Sua população enfrenta enfrenta inúmeros desafios, com um histórico de conflitos políticos e violência comunal que deixou sua marca na população e na economia. A República Centro-Africana é um país que possuí poucos sinais de recuperação ou crescimento para os próximos anos. A instabilidade contínua e a falta de segurança dificultam seriamente os esforços de desenvolvimento e reconstrução dessa nação.
Mianmar, que em um momento mostrou sinais de progresso, sofreu um revés devastador com o golpe militar de 2021. A tomada de poder pelos militares desencadeou uma crise política e econômica, com relatos de violações de direitos humanos e uma economia em queda livre. O golpe exacerbou as tensões internas, levando a protestos, instabilidade e uma grave contração econômica, afetando a vida de milhões.
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Moçambique vive uma situação complexa, combinando desafios econômicos, climáticos e de segurança. Após uma contração econômica em 2020 devido à pandemia, o país enfrentou um aumento da violência em Cabo Delgado, contribuindo para uma crise humanitária e de segurança. Apesar de um crescimento econômico de 5% em 2023, a persistente insegurança e instabilidade colocam em xeque seu potencial de desenvolvimento e atração de investimentos estrangeiros.
Burkina Faso se vê em meio a uma turbulência crescente, com grupos armados aumentando a insegurança e desafiando o controle do governo. Este cenário tumultuado é observado de perto por organizações internacionais como a Human Rights Watch. Apesar dessas adversidades, Burkina Faso registrou um impressionante crescimento econômico de 6,9% em 2021, embora tenha visto uma desaceleração para 2,5% em 2022, e a estagnação em 2023 sinalizando uma economia que luta para manter sua dignidade em meio à instabilidade.
O Mali enfrenta desafios semelhantes com a presença de grupos armados e uma situação política interna complexa devido ao reforço do controle por uma junta militar. Esta combinação de fatores torna o Mali um ambiente complexo e potencialmente arriscado para investimentos.
Conflitos internos prolongados marcaram profundamente a RDC, posicionando-a como um dos locais mais desafiadores para se viver. Apesar disso, e das dificuldades trazidas pela pandemia da Covid-19, a RDC demonstrou um surpreendente vigor econômico, com taxas de crescimento de 8,9% em 2022. Estes números mostram um grande potencial escondido em meio à adversidade, ainda que o investimento no país carregue riscos consideráveis.
A Somália é mundialmente conhecida por sua instabilidade política e corrupção, enfrentando uma das crises humanitárias mais severas do mundo, exacerbada por décadas de conflito. Surpreendentemente, a economia somali apresentou crescimento de 4% em 2021 e um impressionante 7,5% em 2019, antes do impacto da pandemia, mostrando que o país segue firme lutando contra os seus problemas.
O Afeganistão possuí uma história marcada por conflitos prolongados e instabilidade política, encontrando-se em uma situação absolutamente precária. A retirada das forças americanas em 2021 deixou o país em um estado de incerteza, com o Talibã retomando rapidamente o controle e a economia entrando em colapso. Está é uma nação, rica em história e cultura, porém, enfrenta agora um dos seus maiores desafios.
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