10 profissões consideradas mais desonestas do mundo

Conforme um estudo realizado pelo site norte-americano Gallup Poll, a grande maioria das pessoas classifica ocupações como médicos, enfermeiros e farmacêuticos como sendo das mais éticas e honestas. Por outro lado, se há um consenso sobre quais carreiras são percebidas como as mais íntegras, evidentemente há um espectro contrário.

O Gallup vem conduzindo investigações desde 1976 para analisar a percepção de honestidade e moralidade em uma variedade de campos profissionais, classificando-as através de categorias como muito alta, alta, média, baixa ou muito baixa em relação a estes critérios. Assim, é claro que, à medida que algumas ocupações são altamente valorizadas em termos de integridade, outras são vistas com maior ceticismo.

Com base nessa perspectiva e nos resultados revelados, iremos explorar algumas das profissões que, habitualmente, recebem as classificações mais baixas, sendo vistas por muitos como carreiras marcadas pela falta de honestidade. Se tem interesse em descobrir quais são, continue a leitura!

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1. Representantes políticos

Aproximadamente 64% das pessoas veem os padrões éticos e a honestidade dos membros do Congresso como baixos ou muito baixos. Historicamente, essas avaliações nunca foram muito elevadas, tendo alcançado seu máximo em 25% no ano de 2001. Porém, neste ano, essa porcentagem decaiu para 7%.

2. Lobistas

Os lobistas foram inclusos na pesquisa do Gallup apenas em 2007, sendo consistentemente classificados como tendo baixa honestidade.

3. Vendedores de veículos

Esta carreira sofre de um estigma de desconfiança. Somente 7% da população classificam a honestidade deste grupo como elevada ou muito elevada.

4. Operadores de telemarketing

Avaliados a cada três anos na pesquisa, esses profissionais continuam sendo classificados na faixa de um dígito percentual, com 8% da população considerando-os altamente honestos neste ano.

5. Profissionais de publicidade e marketing

A percepção sobre esses profissionais teve variações significativas, tendo sido de 14% em 2002 e reduzido para 9% no mesmo ano. Nos últimos três anos, 11% consideraram sua honestidade alta ou muito alta.

6. Corretores de bolsa

Após atingirem um mínimo de 9% em 2009, os corretores têm visto um incremento em suas avaliações de honestidade, atingindo 12% recentemente. Entretanto, estão longe de alcançar o pico de 19%, registrado entre 1998 e 2001.

7. Executivos empresariais

Dada a recessão, não é surpreendente que as avaliações para os executivos tenham decaído. Em 2011, foram avaliados em 18%, equivalentes às classificações pré-recessão de 2006.

8. Líderes de sindicatos

Atualmente 18% consideraram a honestidade dos líderes sindicais alta ou muito alta, sendo a maior classificação desde 1996.

9. Advogados

As avaliações para advogados têm variado, tendo aumentado de 13% em 1999 para 18% em 2000, mas decrescendo de 18% em 2008 para 13% em 2009. Em 2011 19% e atualmente em 20%.

10. Corretores de Imóveis

Atualmente, esses profissionais têm uma melhor classificação do que na década de 90. Desde 2011 essas profissões alcançaram 20% em avaliações altas ou muito altas, marcando um novo recorde para esta profissão.

Em um resumo, políticos, em geral, são vistos com ceticismo e desconfiança, enquanto ocupações como lobistas e vendedores de veículos continuam a enfrentar desconfiança pública. As profissões como advogados e profissionais de publicidade experimentam flutuações significativas em suas avaliações de honestidade, mas a tendência sugere uma melhoria gradual para algumas profissões, como corretores de imóveis e líderes sindicais.