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10 profissões que você conhecia e não existem mais

O mundo vem tendo transformações ao longo dos tempos. A evolução tecnológica e as mudanças sociais acabaram com profissões que deixaram apenas lembranças na memória de muita gente. Muitas funções que antes eram essenciais para a sociedade deixaram de existir. 

A cada dia surgem novidades como a automação, a inteligência artificial e a digitalização de processos têm revolucionado a forma como trabalhamos e vivemos. No texto a seguir, falaremos de profissões que muitos jovens hoje nem sabem que algum dia existiram.

Telefonista

A profissão de telefonista existiu até a década de 1980. Naquela época não era possível ligar diretamente para outra pessoa. Você precisava da ajuda de uma telefonista, que realizava a conexão entre uma linha e outra.

Linotipista

O linotipista operava máquinas de linotipo, utilizadas para compor textos em jornais e revistas.Linotipo é uma máquina inventada por Ottmar Mergenthaler em 1884, na Alemanha, que funde em bloco cada linha de caracteres tipográficos, composta de um teclado, como o da máquina de escrever. 

As matrizes que compõem a linha-bloco descem do magazine onde ficam armazenadas e, por ação do distribuidor, a ele voltam, depois de usadas, para aguardar nova utilização.

O linotipo deixou de ser usado quando surgiu o sistema de impressão offset, utilizado para grandes e médias tiragens por conta de sua rápida velocidade. Isso permite que as máquinas imprimam grandes quantidades sem a necessidade de interferências humanas, que acontecem apenas para alterar as cores e a quantidade de água.

Leiteiro

Leiteiro é uma profissão que a juventude de hoje não conhece. O leite era entregue diariamente nas casas em grandes latas, e o leiteiro fazia a distribuição. A profissão de leiteiro deixou de existir em algumas localidades do mundo desenvolvido, mas ainda existe em algumas cidades pequenas. 

A vigilância sanitária não permite a comercialização de leite sem que ele tenha passado por processos de higienização, armazenamento e outros.

Operador de mimeógrafo

Para quem estudou nos anos 70 deve lembrar do operador de mimiógrafo. Ele é o antecessor da impressora. No mimeógrafo, o trabalho de impressão era manual e dependia de uma pessoa: o operador de mimeógrafo. Os alunos daquela época recebiam as provas ainda com cheiro de álcool e o papel quente das provas que haviam acabado de ser impressas. 

Operador de cinema

O operador de cinema tinha como missão projetar os filmes e também era responsável por consertar os equipamentos e até mesmo pela qualidade da imagem e som.

O profissional era responsável por preparar e revisar as cópias dos filmes para projeção, operar projetores e o sistema de som da sala de cinema. 

Cortador de gelo

As gerações atuais não sabem o que é um cortador de gelo. Quando ainda não existiam os refrigeradores, os profissionais que moravam em lugares frios, vendiam gelo. Eles se arriscavam em cima de águas congeladas para cortar e comercializar blocos de gelo.

Caçador de ratos

Antes existia a profissão de caçador de ratos. Os profissionais eram especializados em exterminar os ratos. Era uma profissão antiga que consistia em eliminar ratos de casas e instalações usando armadilhas, cães, gatos e outros métodos. 

Operador de telégrafo

O telégrafo era um sistema de comunicação à distância que utilizava códigos para transmitir mensagens. O operador de telégrafo, também conhecido como telegrafista, era o profissional responsável por enviar e receber mensagens antes do surgimento do telefone e da internet. 

Datilógrafo

Antes dos computadores, existiam as máquinas de escrever. Naquele tempo, existia a profissão de datilógrafos que digitavam textos em máquinas de escrever.

A datilografia era uma técnica que consistia em redigir textos de forma rápida e correta em uma máquina de escrever. Os datilógrafos eram profissionais que redigiam documentos oficiais em empresas e instituições públicas.

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Arquivista

Com a digitalização dos documentos, a função do arquivista tradicional, que organizava arquivos físicos, diminuiu significativamente. Um arquivista organiza, preserva, controla e fornece acesso a documentos e informações. O seu trabalho é fundamental para garantir a eficácia de uma organização, seja pública ou privada. 

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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