Você já se perguntou qual é a diferença entre você e uma pessoa super rica? Geralmente, as respostas são as mesmas: não ter contas para pagar, não ter que perder o sono à noite pensando em como bancar as despesas de casa, poder viver confortavelmente bem em uma casa gigantesca, com carrões na garagem e a possibilidade de viajar o mundo.
Esses são, muitas vezes, luxos que somente pessoas super ricas possuem quando comparados a nós, reles mortais. Contudo, e com relação aos hobbies? Quais são seus hobbies? Ir para a academia? Curtir uma trilha de bicicleta? Você pode pensar em vários hobbies diferentes, contudo, outra diferença entre nós e os super ricos está nos hobbies.
Enquanto precisamos calcular exatamente o que fazer para manter nossos hobbies, afinal de contas, muitas vezes eles custam dinheiro, as pessoas mais ricas disfrutam de hobbies que são exclusivos delas, dos quais iremos passar longe a vida toda e que fazem parte do lazer frequente desse rol de pessoas privilegiadas.
A seguir, nós vamos te contar 12 hobbies que, infelizmente, não são para nós, pessoas comuns, que são completamente direcionados para pessoas financeiramente bem-sucedidas e que, só sabemos que existem, mas dificilmente poderemos desfrutá-los ao longo da vida.
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A navegação e a propriedade de iates são atividades que exigem um investimento significativo. Além do custo inicial de compra de um iate, os proprietários enfrentam despesas contínuas como manutenção, taxas de marina e, para os iates maiores, salários para a tripulação e o capitão.
O polo equestre é frequentemente visto como um esporte de elite, praticado em clubes exclusivos. Além do investimento em equipamentos e treinamento, os jogadores precisam de acesso a vários cavalos treinados para competir, o que eleva significativamente o custo para se engajar nesse esporte.
Colecionar arte não é exclusivo dos ricos, mas o nível de coleção que inclui obras de artistas renomados como Picasso ou Warhol certamente é. Essas peças, muitas vezes, custam milhões e representam um hobby de grande escala financeira.
Participar de corridas de carros de alto desempenho é um passatempo que oferece adrenalina, mas também exige um grande investimento financeiro. Os custos incluem a compra do veículo, manutenção, taxas de inscrição em corridas e, em alguns casos, uma equipe para manter o carro em condições ótimas.
Frequentar e participar ativamente de leilões em casas renomadas que oferecem joias, peças de arte, entre outros itens é algo extremamente caro e para poucos. Os itens leiloados muitas vezes alcançam preços astronômicos, tornando esta uma atividade exclusiva para aqueles com muito dinheiro.
Apesar de desfrutar de vinhos ou whiskys de alta qualidade ocasionalmente ser acessível, o hobby de colecioná-los é outra história. Os aficionados por essas bebidas muitas vezes dedicam espaços específicos, como adegas personalizadas, para abrigar suas coleções. Buscam rótulos raros e safras específicas, chegando a investir somas consideráveis por uma única garrafa.
Ser um mero espectador em corridas de cavalos pode ser econômico, mas possuir, cuidar e competir com cavalos próprios é um empreendimento que exige um grande investimento financeiro. O custo inicial de um cavalo de corrida pode superar os milhares, sem contar as despesas com treinamento, alimentação e estadia.
Jogar golfe pode ser um passatempo acessível para muitos, mas os entusiastas com recursos financeiros preferem frequentar os campos mais prestigiados e exclusivos, pagando altas taxas de adesão e anuidades para garantir esse privilégio.
Entre os super-ricos, colecionar carros clássicos e raros é um hobby popular. Estes veículos não apenas servem como peças de exibição, mas também como investimentos significativos, com alguns modelos alcançando preços astronômicos em leilões.
Muitos dos mais ricos dedicam parte de sua fortuna e tempo a causas filantrópicas, fundando ou contribuindo para organizações de caridade. Embora as motivações possam variar, a filantropia requer recursos substanciais e é um meio pelo qual os abastados contribuem para a sociedade.
Para os entusiastas do esqui que vivem em países sem neve, como o Brasil, transformar o esqui em um hobby envolve não apenas o custo do esporte em si, mas também viagens frequentes para destinos de esqui renomados ao redor do mundo.
Embora viajar esteja se tornando cada vez mais acessível, a capacidade de embarcar em viagens globais extensas e luxuosas permanece um privilégio dos extremamente ricos. Isso inclui voar em primeira classe, hospedar-se em acomodações de luxo e explorar destinos exclusivos sem preocupações financeiras.
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