Pessoas manipuladoras possuem o estereótipo de serem altamente narcisistas e sociopatas. Mas isso não significa que todo tipo de manipulação seja ruim. Por exemplo, indiretamente a persuasão não seria uma forma de manipulação?
Podemos dizer que a manipulação possuí um lado positivo, contudo, não podemos descartar o fato de que a manipulação é algo extremamente delicado que vai desde a persuasão, até, bem… até mesmo ao mal.
Adiante, vamos mostrar algumas técnicas, e maneiras de como você pode manipular as pessoas, lembrando que, tudo dependerá do seu objetivo, que é apenas de ser uma pessoa mais persuasiva, ou algo que você não deveria fazer, que é manipular pessoas por pura maldade.
Sim, falar em manipulação geralmente acende um sinal de alerta, não é mesmo? Mas, olhando por diferentes ângulos, a história pode ter diferentes pontos de vista. Depende muito do contexto, das intenções por trás das ações e dos resultados esperados.
Se o objetivo é causar dano ou prejudicar alguém, claro, estamos falando de uma prática totalmente condenável. Por outro lado, se as ações, embora manipuladoras, buscam um resultado positivo sem causar mal a ninguém, será que podemos julgá-las com a mesma severidade?
Vamos encarar: de uma forma ou de outra, todos nós já manipulamos situações para alcançar nossos objetivos. Talvez naquele momento não tenhamos nos dado conta do que estávamos fazendo, mas agimos assim movidos pela vontade de ver nossos planos darem certo. E se essa manipulação é feita por motivos menores, visando um bem maior ou sem causar danos, talvez não seja tão nociva assim.
Agora, se o aprendizado dessa arte é para passar por cima dos outros indiscriminadamente, aí é outra história. Isso pede uma reflexão sobre ética e respeito ao próximo, algo bem diferente de simplesmente querer obter vantagens.
Vale a pena lembrar que a manipulação não é um fenômeno restrito a relações interpessoais negativas. Ela está por toda parte, enraizada na estrutura da nossa sociedade. Marcas, anunciantes e políticos usam a manipulação como ferramenta para moldar comportamentos, escolhas e até mesmo crenças. Eles nos incentivam a comprar certos produtos, adotar certos hábitos, seguir certas dietas ou apoiar determinadas causas.
Mas e então, como distinguimos o bom do mau? Será que é errado persuadir as pessoas a adotarem hábitos saudáveis ou a tomarem decisões mais conscientes? Talvez possamos encarar certas formas de manipulação não como um mal absoluto, mas como uma influência que, em determinados contextos, pode até ser benéfica.
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Muito embora a ideia de influenciar as ações de alguém possa parecer desconfortável, existem momentos em que essa habilidade se faz necessária, especialmente se sentimos que estamos sendo desvalorizados ou ignorados. Aqui estão algumas das estratégias para inclinar a balança a seu favor:
Criar uma conexão emocional pode ser uma estratégia super poderosa e eficiente. Isso envolve entender e influenciar os sentimentos de alguém de maneira que também atenda aos seus interesses.
Antes de tentar influenciar alguém, é muito importante que você esteja em pleno comando de suas próprias emoções. Isso significa saber quando mostrar alegria, tristeza ou qualquer outro sentimento que possa influenciar o comportamento alheio de forma estratégica.
A confiança é fundamental. Para alguém se deixar influenciar por você, primeiro precisa acreditar em sua sinceridade e integridade. Mostrar um pouco da sua vulnerabilidade pode ser uma maneira de construir essa ponte.
A simpatia abre portas. Mesmo que você tenha objetivos específicos em mente, ser genuinamente agradável e positivo pode fazer maravilhas para suavizar as pessoas a seu redor.
A capacidade de interpretar sinais não verbais pode oferecer uma grande vantagem, permitindo ajustar sua abordagem com base na verdadeira receptividade da pessoa.
Fazer alguém se sentir responsável de forma sutil pode motivá-lo a compensar de alguma maneira, especialmente se isso for feito de maneira a não causar ressentimentos.
Embora não seja a tática mais nobre, mostrar-se vulnerável pode gerar empatia e cooperação, desde que não se torne um padrão repetitivo.
Se você tem características físicas ou um charme natural que naturalmente atraem as pessoas, isso pode ser usado a seu favor, sempre com consciência e respeito.
Oferecer algo desejado, seja material ou emocional, pode ser uma forma poderosa de persuasão, contanto que seja feito de forma ética e sem prejudicar a outra parte.
Utilizar o charme de maneira sutil pode ser eficaz, especialmente se isso ajudar a outra pessoa a se sentir valorizada e respeitada.
Ajudar alguém em um momento de necessidade pode criar uma ligação forte e abrir caminho para cooperação futura.
Começar com um pedido pequeno e depois avançar para o objetivo principal pode ser uma forma sutil de alcançar o que se deseja, aproveitando o momento de boa vontade criado pelo primeiro “sim”.
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