Se tem uma coisa que brasileiro é apegado é com relação as crenças populares. Há superstições que resistem aos testes do tempo, transmitidas de geração em geração e que mesmo parecendo não tem lógica, continuamos apegados. Muitas delas têm raízes antigas e históricas, mas, ao olharmos com uma lente mais crítica, algumas parecem desafiar completamente a lógica.
Neste mergulho pelo mundo das superstições, vamos explorar 12 delas que, embora possam ter se enraizado na cultura, deixam muitos se perguntando se fazem sentido ou se são apenas tradições sem base real. Afinal, por que acreditamos em coisas que não têm o menor fundamento? Vamos desvendar esses mistérios e questionar as superstições que persistem em influenciar nossos comportamentos cotidianos.
A velha crença de que a coceira na palma da mão direita significa dinheiro chegando, enquanto a da palma esquerda indica dinheiro saindo, desperta curiosidade. Já experimentei a coceira na mão direita, mas o tão esperado dinheiro ainda não chegou. Será que existe alguma relação com ser canhota? Um mistério a ser desvendado.
Assim como a coceira na mão, a orelha quente tem sua própria linguagem supersticiosa. Dizem que se a orelha direita está quente, falam bem de você; se é a esquerda, falam mal. O importante é perceber que estão falando da gente, não importa o tom. Uma pitada de vaidade supersticiosa em nosso dia a dia.
Por via das dúvidas, evito abrir guarda-chuvas dentro de casa e desencorajo qualquer tentativa próxima a mim. A crença de que isso atrai azar pode parecer exagerada, mas quem sou eu para desafiar as superstições?
Quem nunca deu três batidinhas na madeira para afastar as energias ruins? Um gesto que se tornou quase automático, uma espécie de seguro contra o azar. A madeira que se cuide!
A superstição que envolve passar embaixo de escadas ou cruzar o caminho de um gato preto é clássica. Adoro gatos pretos e desconsidero essa crença, mas admito que evitar escadas é sempre uma medida de segurança. Nunca se sabe, não é?
Leia também | 13 pequenos hábitos que revelam muito sobre sua personalidade
Ter pimenta em casa como escudo contra inveja e mau olhado é uma tradição popular. Por experiência própria, uma planta de pimenta murchou após uma visita. Coincidência ou efeito do mau olhado? O mistério persiste.
A associação entre brincar com fogo na infância e fazer xixi na cama na vida adulta parece um tanto quanto inusitada. Afinal, há quem molhe a cama sem nunca ter manipulado uma chama. Será que essa superstição realmente faz sentido?
Encontrar um trevo de quatro folhas é considerado um sinal de sorte. Quem já teve essa experiência sortuda? A raridade desse trevo o torna um talismã valioso para aqueles que buscam um pouco mais de fortuna em suas vidas.
A antiga superstição de que o chinelo virado para baixo trazia má sorte e poderia afetar diretamente as mães é peculiar. O curioso é como um simples chinelo ganhava tamanha importância nesse contexto supersticioso. Afinal, quem imaginaria que um objeto tão comum poderia ter tanto poder?
A superstição de que quebrar um espelho traz sete anos de azar é amplamente conhecida. Acredita-se que a quebra reflete não apenas fragmentos de vidro, mas também sete anos de infortúnio. O simbolismo por trás desse mito sugere que presenciar a própria imagem desfazendo-se no espelho é um sinal de autopunição. Diante dessa crença, surge a ponderação: será mais sábio evitar quebrar qualquer espelho?
A superstição relacionada à ceia de Réveillon adverte contra o consumo de aves, alegando que isso pode atrair azar, já que as aves, ao ciscarem para trás, simbolizam andar para trás na vida. A questão que se coloca é se o que comemos na noite da virada realmente pode predizer o curso de um ano inteiro. Uma tradição intrigante que levanta questionamentos sobre a influência do jantar no destino.
A tradição de que o noivo não deve ver a noiva com o vestido escolhido, desde o noivado até o dia do casamento, é cercada por superstições. Diz-se que quebrar essa regra pode resultar em um relacionamento tumultuado, um casamento mal-sucedido ou até mesmo o rompimento do casal. A experiência de quem já viveu essa lenda pode revelar se há fundamento ou se trata-se apenas de um mito romântico.
Muitas pessoas têm o hábito de tomar banho somente à noite. E essas pessoas podem…
O INPP (Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal) abriu inscrições para o novo concurso. São…
Se você já passou noites rolando na cama, com a mente cheia de pendências e…
Se você acha que o plural de tudo é só botar um "s" no final,…
Se você estava esperando por uma oportunidade para turbinar seu currículo com conhecimentos tecnológicos, agora…
Se você já está de olho nas transformações que a Inteligência Artificial (IA) está causando…