No panorama atual, onde a educação é frequentemente vista como um trampolim para o sucesso financeiro, muitos aspirantes a estudantes ponderam sobre qual diploma pode ser o seu bilhete dourado para se juntar ao cobiçado clube dos milionários. É uma intersecção intrigante, onde a sede de conhecimento encontra a estratégia financeira, gerando uma questão singular: quais são as faculdades que mais fazem milionários?
Mergulhando neste enigma fascinante, a revista de elite Spear’s, em colaboração com a consultora de patrimônio WealthInsight, analisou os antecedentes educacionais de aproximadamente 70.000 milionários de todo mundo, lançando luz sobre as áreas de estudo e instituições de ensino que parecem ser incubadoras de prosperidade financeira excepcional.
“Os campos de estudo que se destacam”, aponta Josh Spero, da Spear’s, “são aqueles que fomentam uma inovação audaciosa e análise astuta, abrangendo domínios tanto técnicos quanto financeiros.” A seguir, exploramos as 20 faculdades que se destacam como verdadeiras fábricas de milionários, desvendando os diplomas que, mais do que papéis, atuam como chaves mestras para cofres repletos de riquezas.
Num mundo onde a liderança estratégica é sinônimo de sucesso, não é surpresa que o Mestrado em Administração de Empresas (MBA) surja como um trampolim para a elite financeira. Figuras de destaque como George W. Bush, o único presidente dos EUA com um MBA, ilustram a influência deste diploma. Sua alma mater, a Harvard Business School, é conhecida por moldar futuros milionários.
A lista se estende a personalidades como Shaquille O’Neal, que, embora conhecido por sua carreira no basquete, também ostenta um MBA da Universidade de Phoenix, reforçando a versatilidade e o valor deste diploma no mercado global.
A elegância da economia reside na sua capacidade de decifrar o mundo através de números, uma habilidade preciosa que ajudou personalidades como Gerald Ford, Ronald Reagan e George HW Bush a moldar políticas nacionais.
No entanto, a economia não se limita à política; figuras culturais como Mick Jagger também mergulharam nos seus mistérios, mostrando que o apelo da economia transcende fronteiras profissionais. Embora muitos tenham desviado de suas raízes acadêmicas, o conhecimento fundamentado nesta disciplina parece ser um denominador comum entre muitos titãs financeiros.
O mundo dos negócios é um tabuleiro de xadrez, e um Bacharelado em Administração de Empresas ensina os alunos a jogar. Esta qualificação fornece uma visão holística da paisagem empresarial, essencial para figuras como Melanie Healey da Procter & Gamble, que subiu ao topo da hierarquia corporativa.
Até a realeza, como a Rainha Rania da Jordânia, com seu patrimônio significativo, encontrou valor neste diploma, provando que, seja em salas de reuniões ou em palácios, a administração de empresas é uma linguagem universal do sucesso.
Surpreendentemente, a engenharia lidera a corrida, destacando-se como o berço de um número excepcional de milionários. Isto pode ser atribuído à sua diversidade, cobrindo campos que vão da engenharia civil à de software. Luminárias como Steve Wozniak e Montel Williams são testemunhos do potencial inovador deste curso.
No entanto, é Neil Armstrong, com seu legado lunar, quem eleva o prestígio deste diploma às estrelas, ilustrando que a engenharia é tanto sobre construir fortunas quanto sobre transcender limites.
Estar versado em lei pode não ser o caminho mais direto para a riqueza, mas oferece um conhecimento que é altamente comercializável e influente. Advogados nos EUA estão entre os profissionais mais bem pagos, e mesmo aqueles que deixam a prática, como John Grisham, conseguem converter seu conhecimento legal em empreendimentos lucrativos.
O sucesso de Grisham como escritor atesta a ideia de que um diploma em direito pode abrir portas em diversas arenas, muito além dos tribunais.
A física, embora recompense seus iniciantes com um dos salários de entrada mais competitivos, apresenta uma trajetória complexa para atingir o patamar milionário, considerando um salário médio anual que oscila entre US$ 46.000 e US$ 58.000. Uma trajetória acelerada pode ser conquistar um Prêmio Nobel, que além de um prestígio incalculável, vem com um prêmio de 1,19 milhões de dólares.
Outra alternativa ainda mais rentável seria o recém-criado Prêmio de Física Fundamental, agraciando os vencedores com 3 milhões de dólares. Se essas opções parecerem inalcançáveis, escrever um best-seller pode ser uma rota.
Stephen Hawking, com seu “Uma Breve História do Tempo”, desfrutou de uma estadia recorde na lista de best-sellers do The Sunday Times, um feito que certamente inflou seu patrimônio líquido de 20 milhões de dólares. Hawking iniciou sua jornada com um diploma em matemática e física de Oxford em 1962, finalizando com um Ph.D. em Cambridge.
A matemática é a espinha dorsal silenciosa de muitos sistemas e estruturas da nossa sociedade, oferecendo uma diversidade quase ilimitada em suas aplicações. Foi Galileu quem proclamou: “O universo está escrito em linguagem matemática”, e, portanto, a maestria nesse idioma é uma chave poderosa em diversos setores, justificando o número impressionante de milionários oriundos dessa disciplina.
Um exemplo inesperado é o músico Art Garfunkel, que, além de sua carreira artística, ostenta um mestrado em matemática pela Universidade de Columbia, obtido em 1967.
Um diploma em finanças não é apenas um testamento de habilidades adquiridas, mas frequentemente um indicador de uma paixão preexistente por complexidades financeiras, que pode muito bem pavimentar o caminho para a riqueza.
Tome como exemplo John Paulson, gestor de fundos de hedge, que, após concluir sua graduação em finanças pela Universidade de Nova York em 1978 e seu MBA em Harvard, acumulou uma das maiores fortunas da história de Wall Street.
Outro graduado notável, Mark Shuttleworth (também conhecido por sua viagem ao espaço), solidificou sua base financeira na Universidade da Cidade do Cabo, acumulando uma fortuna pessoal estimada em 500 milhões de dólares.
A ciência da computação é um emblema do poder incontido da indústria tecnológica, com previsões indicando um aumento de milionários provenientes deste campo. Entre os gigantes da tecnologia, destacam-se Larry Page e Sergey Brin, cofundadores do Google, ambos com mestrados pela Universidade de Stanford e um patrimônio líquido excedendo os 30 bilhões de dólares cada.
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A contabilidade, apesar de sua fachada de pragmatismo, é o terreno comum surpreendente para personalidades como o ex-campeão de MMA Chuck Liddell e o músico de jazz Kenny G, ambos com formação na área e contas bancárias bastante robustas. Essa disciplina, embora não conduza de forma direta ao status de milionário, é um trampolim eficaz para diversas carreiras lucrativas.
A história, enquanto campo de estudo, pode não ser o caminho mais direto para a riqueza, mas os insights e perspectivas que oferece podem ser inestimáveis. Ex-presidentes dos EUA, como Richard Nixon e Franklin D. Roosevelt, e até mesmo o comediante Sacha Baron Cohen, formado pela Universidade de Cambridge, ilustram como um fundamento em história pode ser versátil e influente.
Medicina, um campo notoriamente rigoroso e extenso, promete recompensas substanciais. Embora uma pesquisa de 2014 tenha revelado que apenas 58% dos médicos escolheriam o mesmo caminho profissional se pudessem começar de novo, não se pode negar o potencial de ganhos na área, com salários variando de US$ 174.000 a US$ 413.000 nos EUA.
Nas profundezas da mente humana, encontram-se segredos insondáveis e potencial ilimitado, um fato bem compreendido por aqueles que se aventuram no campo da Psicologia. As celebridades que acumularam riquezas não são exceção, com figuras como Jerry Bruckheimer, que mergulhou nos mistérios da psique na Universidade do Arizona, e Hugh Hefner, que explorou as complexidades mentais na Universidade de Illinois.
Não podemos esquecer de Natalie Portman, cuja jornada por Harvard revelou não apenas as camadas da mente, mas também o caminho para o estrelato.
No reino molecular, onde átomos dançam e se combinam, surge uma surpresa: Gordon Moore, um químico de formação, mas um visionário da tecnologia por destino. Seu legado, a Lei de Moore, ecoa através da evolução da computação, enquanto seu diploma de química brilha com orgulho na Caltech.
E enquanto Moore tecia silício em ouro na Intel, Dolph Lundgren escolheu um caminho menos convencional, mostrando que músculos e moléculas poderiam, de fato, coexistir em harmonia.
Dentro do vasto tapeçar da vida, a Biologia é a trilha sonora, tocando melodias de DNA e sussurros de ecossistemas interconectados. Dexter Holland, conhecido por seus acordes de punk rock, encontrou um ritmo diferente na biologia molecular na University of Southern California. Embora sua música ressoe em estádios, sua mente ecoa a complexidade do microRNA, mostrando que até os rockstars podem dançar ao ritmo da ciência.
Nas salas silenciosas da reflexão, onde perguntas eternas são feitas, a Filosofia tece pensamentos em inovações. Stewart Butterfield, formado pela atmosfera intelectual de Cambridge, viu além do óbvio, dando ao mundo o dom do Flickr. Em contraste, George Soros, imerso na introspecção na London School of Economics, emergiu não apenas com pensamentos, mas com estratégias, escalando as alturas financeiras e provando que a filosofia tem um lugar no panteão dos pragmáticos.
Sob a superfície da Terra, jazem segredos antigos e riquezas escondidas, um fato bem conhecido por Herbert Hoover. Com um diploma de Stanford em mãos e sedimentos em sua alma, Hoover não apenas alcançou a presidência dos EUA, mas também desenterrou prosperidade na indústria de mineração. Sua jornada mostrou que as rochas carregam histórias, não apenas de nosso planeta, mas potencialmente de sucesso pessoal e legados duradouros.
Entre reatores e retortas, a Engenharia Química cria o novo mundo, um fato brevemente considerado por Cindy Crawford antes que as passarelas a chamassem. No entanto, é Robert “Bob” Gore quem verdadeiramente personifica a fusão do polímero e do pragmatismo, seu legado tecido no próprio tecido do Gore-Tex. A engenharia, para ele, não era apenas sobre substâncias, mas sobre soluções, catapultando-o para um reino de riqueza e reconhecimento.
Na encruzilhada entre cura e inovação, a Farmácia se destaca como um bastião de esperança e saúde. Longe das representações dramáticas de “Breaking Bad”, verdadeiros farmacêuticos investem anos em aprendizado e prática. Com salários que refletem a intensidade de seu compromisso, eles permanecem sentinelas incansáveis na vanguarda da batalha contra doenças, enriquecendo não apenas suas próprias vidas, mas as de inúmeras outras.
Com mais bocas para alimentar a cada dia, o setor de alimentos precisa correr contra o tempo. Segundo um texto de 2013 do jornal britânico The Guardian, precisaremos produzir quase o dobro de comida nos próximos 40 anos. Quem se forma em agronegócio ou estudos agrícolas tem uma missão gigante pela frente: ajudar a resolver essa equação de mais comida com os mesmos recursos.
Mas tem um lado bom nisso tudo: essa área não é só de trabalho duro, também pode ser de sucesso financeiro. De acordo com informações da revista Spear’s e da WealthInsight, não são poucos os que ficam milionários trabalhando com agricultura. E mesmo quem se forma nessa área e vai trabalhar em outra coisa pode se dar muito bem. Um exemplo é John S. Watson. Ele estudou economia agrícola na Universidade da Califórnia, Davis, e acabou virando o grandão da Chevron, uma das maiores empresas de energia, ganhando mais de US$ 32 milhões por ano.
Então, estudar agronegócio ou agricultura pode ser um caminho cheio de oportunidades, seja você um apaixonado pelo campo ou alguém em busca de um futuro próspero em outros setores.
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