O financiamento é uma das medidas mais adotadas pelos brasileiros para adquirir bens, seja um carro, uma moto, ou até mesmo a tão sonhada casa própria. Contudo, muitas pessoas que estão em busca desse sonho, podem ter o mesmo frustrado, por ter o financiamento negado.
É importante esclarecer que cada banco e instituição financeira possui suas regras internas para garantir ou não a concessão do crédito. Todavia, existe um consenso que podemos interpretar e podem dizer muito sobre o que fez com que o banco tenha negado a liberação do seu financiamento.
Pensando nisso, para ajudar você leitor, a conseguir o seu financiamento para consequentemente conquistar seu tão sonhado bem, nós apresentaremos os principais motivos que podem levar os bancos e financeiras a negar a concessão do seu financiamento. Acompanhe!
Existe uma regra para o financiamento que determina que o valor mensal das parcelas de um financiamento não podem superar os 30% da renda familiar. Essa condição está prevista na Lei 8.692 de 28 de julho de 1993.
Logo, para conseguir a aprovação de um financiamento, será necessário verificar o quanto o valor da parcela simulada compromete a renda da família, ou seja, caso a parcela comprometa uma boa parte da renda, existe grande chance do financiamento ser negado.
Aproveitando o gancho do primeiro motivo, um segundo ponto que pode fazer com que o banco ou instituição financeira negue o seu financiamento, é o comprometimento de renda.
Imagine que o valor da parcela do financiamento comprometa menos que 30% da sua renda familiar, mas ao analisar sua situação, o banco identifica que você possui empréstimos e outros serviços de crédito que já comprometem uma grande parte da sua renda?
Logo, para o banco pode haver um certo risco em liberar o financiamento, tendo em vista que grande parte da sua renda está comprometida, logo, de modo a evitar uma possível inadimplência, o banco poderá negar seu financiamento.
Uma maneira de garantir a concessão do financiamento é garantir uma boa porcentagem de entrada. Normalmente, se considera um bom valor de entrada, algo acima de 20% do valor do bem.
Dessa maneira, caso você vá fazer um financiamento, e não tenha nada para dar de entrada, ou ter um valor muito baixo quando comparado ao valor do financiamento, o banco poderá negar o seu crédito.
O score de crédito é uma espécie de termômetro que mede o seu perfil financeiro. Ele consegue identificar seu comportamento junto ao crédito, sua responsabilidade com os pagamentos (se costuma atrasar ou não o pagamento de débitos), entre outros.
Dessa maneira, quem possui um score de crédito mais baixo, tem maiores chances de não garantir o pagamento do débito, conforme cálculo realizado pelos birôs de crédito, advindos de seu histórico como consumidor.
Segundo a Serasa, um score bom — ou seja, uma pontuação que aumenta as chances de conseguir empréstimos ou financiamentos — é algo acima de 501 pontos, sendo ideal que a pessoa tenha acima de 701 pontos para ter grandes chances de aprovação.
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