Muitos idosos acabam tomando muitos remédios, sejam eles vitaminas quanto remédios para tratar possíveis problemas de saúde. Entretanto, é preciso ficar muito atento com alguns tipos de medicamentos que pessoas na terceira idade acabam ingerindo.
Claro que quando os remédios são tomados com devida prescrição e acompanhamento médico, é outro assunto, mas quando os idosos tomam alguns medicamentos específicos que não são prescritos pelo médico, essa condição pode envolver riscos para os mesmos.
À medida que envelhecemos, nosso corpo passa por várias mudanças e pode se tornar mais suscetível a certas condições de saúde. Com isso em mente, é essencial que os idosos estejam cientes dos medicamentos que podem representar riscos à sua saúde.
Muitos medicamentos, mesmo que sejam para tratar determinados problemas, podem produzir muitos efeitos colaterais, que para os idosos acabam sendo ainda mais perigosos. Pensando nisso, hoje nós vamos apresentar alguns medicamentos muito comuns, que muitos idosos tomam, mas devem ser extremamente evitados.
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Hoje nós vamos discutir cinco remédios perigosos para os idosos. Exploraremos os efeitos colaterais adversos desses medicamentos e por que eles devem ser evitados. É importante lembrar que este artigo é apenas a título informativo e não substitui a orientação médica profissional.
Se tem um medicamento utilizado em grande escala pelos idosos são os multivitamínicos, seja pela ideia de que idosos precisam se suplementar, quanto por indicação de amigos e familiares.
Contudo, no caso dos multivitamínicos é preciso ficar muito atento, isso porque quando se ingere vitaminas em quantidades excessivas, esses excessos podem alterar o resultado de diversos exames, fazendo com que tenhamos falsos diagnósticos.
Como consequência, a alteração de exames e os falsos diagnósticos podem ser um complicador para identificar possíveis problemas reais, e induzindo o médico a realizar tratamentos que às vezes não são necessários.
Lembre-se que o excesso de determinadas vitaminas podem alterar a absorção de outros nutrientes, como, por exemplo, a biotina, que consequentemente pode alterar um simples exame de tireoide.
Os anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno e naproxeno, são amplamente utilizados para aliviar a dor e a inflamação. No entanto, esses medicamentos podem aumentar o risco de úlceras estomacais e sangramentos, especialmente em idosos que já têm problemas digestivos.
Além disso, o uso crônico de AINEs pode afetar negativamente a função renal e aumentar a pressão arterial.
Relaxantes musculares, como carisoprodol, ciclobenzaprina, são muito utilizados para aliviar dores pontuais na musculatura. Contudo, esse tipo de medicamento pode causar um excesso de sonolência em idosos.
Vale lembrar, que inclusive no dia seguinte, os idosos costumam sentir efeitos residuais dos relaxantes musculares, logo, o uso desse medicamento está diretamente ligado ao risco de quedas. Sendo assim, caso vá tomar este medicamento, fique atento ao menos dois dias para evitar tonturas e riscos de cair.
Os antialérgicos de primeira geração, como, por exemplo, a hidroxizina e difenidramina, são medicamentos muito utilizados para tontura, alergias e enjoos.
Contudo, este é um tipo de medicamento que pode trazer muitos efeitos colaterais negativos aos idosos, como, por exemplo:
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