Muitas pessoas sofrem com problemas de autoconfiança, porém, se acostumar com uma vida sem se sentir bem pode se tornar um problema.
Portanto, elaboramos este artigo com base na opinião de profissionais da saúde mental para te ajudar.
Confira abaixo cinco dicas para você melhorar sua autoconfiança:
Quando você cria limites para você mesmo, você está se respeitando e afirmando para o seu subconsciente quem está no controle, isso vai melhorar sua segurança psicológica.
“Diga não às coisas que você não quer fazer. Fale quando alguém ultrapassar os limites. E deixe suas expectativas claras”, afirma a psicoterapeuta Amy Morin.
Se você quer ter mais confiança, sinta-se bem com seu corpo, isso é fundamental. Cuidar da sua saúde física vai te ajudar a melhorar sua saúde mental, diversos aspectos da sua vida vão mudar.
“Uma alimentação saudável, exercícios, meditação e sono suficiente são essenciais para ajudá-lo a se sentir melhor”, afirma Amy.
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Pessoas negativas sempre vão colocar defeitos em tudo, inclusive em você! Procure amigos e familiares que tenham uma visão positiva da vida para estarem ao seu lado. Desta maneira, você se sentirá mais confiante.
“Se pessoas críticas ou críticas o cercarem, isso afetará sua força mental. Se, no entanto, você estiver interagindo com pessoas que podem torcer e apoiar umas às outras, você se sentirá muito melhor”.
Se respeite quando você estiver conversando com seu subconsciente, lembre-se de ter uma visão positiva sobre você mesmo.
Se você acredita que algumas coisas são impossíveis, sua mente acreditará nisso, portanto, seja positivo com seus pensamentos. Não seja como as pessoas negativas.
Perdoe pessoas que te magoaram no passado, isso vai te libertar de um ciclo de sofrimento. Quando você não perdoa uma pessoa, ela fica na sua cabeça, te incomodando.
Não precisa se tornar o melhor amigo de quem já te magoou, apenas supere e não permita que eles fiquem na sua mente.
“Existe alguém em sua vida que você não perdoou? Um ex-parceiro? Um membro da família? Você mesmo? Ao nos apegarmos a sentimentos de amargura ou ressentimento, ficamos presos em um ciclo de negatividade. Se não nos perdoarmos, a vergonha nos manterá nesse mesmo ciclo”, afirma Allison Abrams, psicoterapeuta licenciada e defensora da saúde mental em Nova York.
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