Um dos temas que mais gera dúvida e discussão entre as pessoas é sobre a possibilidade de haver vida extraterrestre. A verdade é que afirmar se existe ou não, vida fora da terra é algo bem complexo, afinal, a ciência ainda não foi capaz de provar isso.
Contudo, ao longo de anos, muitas evidências surgiram, algumas ganhando mais destaques do que outras, tendo algumas histórias que realmente deixaram as pessoas na dúvida, mas nada de ser confirmado.
Pensando nesse assunto que acaba aguçando a curiosidade de pessoas que gostam desse assunto, nós decidimos reunir algumas das maiores evidenciais da história moderna que são extremamente controversas sobre a existência ou não de vida extraterrestre.
Em agosto do ano de 1977, um radiotelescópio da Universidade de Ohio detectou um pulso incomum de radiação de algum lugar próximo à constelação de Sagitário. Esse sinal durou incríveis 37 segundos e foi absurdamente surpreendente para o astrônomo que monitorava os dados, rabiscando “WOW” ao lado da impressão do telescópio.
O sinal estava em uma banda de frequência de rádio onde transmissões são internacionalmente proibidas no nosso planeta. Além disso, as fontes naturais de radiação do espaço, geralmente cobrem uma faixa muito mais ampla de frequências.
Como a estrela naquela direção está a 220 milhões de anos luz de distância, ou aconteceu um evento astronômico massivo, ou de fato, foram alienígenas inteligentes que enviaram uma onda de sinais.
O famoso meteorito marciano chamado de Allan Hills 84001 (ALH84001), foi descoberto na Antártica no ano de 1984, e possuía componentes orgânicos — à base de carbono — na época levantou muitos questionamentos sobre a existência de vida em outro planeta devido a esses componentes.
A pesquisa publicada por Andrew Steele da Instituição Carnegie, confirmou que os compostos foram de fato sintetizados em Marte, e não no planeta Terra, contudo, eles originam de interações entre água e rochas de Marte, ocorridas a cerca de 4 bilhões de anos atrás.
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Em 20 de julho de 1976, quando a sonda Viking 1 da Nasa fez história como a primeira espaçonave a pousar em Marte, ela enviou de volta, imagens de uma paisagem que nenhum cientista esperava.
Essas primeiras imagens enviadas, tiradas do solo, mostraram uma superfície surpreendentemente repleta de pedras na região equatorial do norte do planeta vermelho, ao invés de planícies suaves e canais de inundação que era esperado pela base.
O mistério do local de pouso Viking intrigou cientistas por muitos anos, que acreditam que a bilhões de anos atrás, um oceano já existiu no planeta.
Diversas pesquisas sugerem histórias diferentes, como a possibilidade de que a sonda tenha pousado onde um megatsuami marciano depositou materiais há 3,4 bilhões de anos, conforme estudo publicado na revista Scientific Reports em 2022.
O evento catastrófico, muito provavelmente tenha ocorrido quando um asteroide atingiu o raso oceano de Marte, algo parecido com o impacto do asteroide Chicxulub que dizimou os dinossauros da Terra há 66 milhões de anos.
Em 1961, um radioastrônomo americano chamado Frank Drake, desenvolveu uma equação que nos ajuda a estimar a quantidade de planetas que podem abrigar vida inteligente, e se são capazes de se comunicar conosco.
A equação multiplica sete fatores, incluindo: a taxa de formação de estrelas como o nosso sol, a fração de planetas semelhantes à Terra, assim como a fração daqueles em que a vida consegue se desenvolver.
Muitos desses números são abertos para amplo debate, onde, o próprio Frank Drake estima que o número final de civilizações comunicantes na galáxia seja de algo próximo de 10 mil.
Contudo, uma estimativa mais rigorosa aconteceu em 2001 — usando novos dados e teorias — chegando a um número de centenas de milhares de planetas portadores de vida, onde, pela primeira vez, os pesquisadores haviam estimado quantos planetas podem estar na “zona habitável” ao redor das estrelas, onde a água líquida e a fotossíntese é possível.
A vida nas nuvens de Vênus pode ser a melhor alternativa para se explicar algumas anomalias curiosas na composição de sua atmosfera, conforme afirmaram astrobiólogos da Universidade do Texas em 2022.
Os cientistas vasculharam dados das sondas espaciais Pioneer e Magellan da NASA e das missões russas Venera Venus-lander da década de 70, onde a radiação solar. Isso porque indícios químicos de vida foram encontrados em dados de sondas e módulos de pouso Vênus.
Dessa forma, a radiação solar e os raios, provavelmente geraram massas de monóxido de carbono em Vênus, como se algo o estivesse removendo, além disso, sulfeto de hidrogênio e dióxido de enxofre também estavam presentes.
Contudo, o mais misterioso foi a presença de sulfeto de carbonila, que é produzido apenas por micróbios ou catalisadores na Terra, e não por nenhum outro processo inorgânico conhecido.
Dessa maneira, a solução sugerida pelos pesquisadores para esse enigma, é que micróbios realmente vivem na atmosfera venusiana. A superfície escaldante e ácida de Vênus, é proibitiva de se desenvolver vida, mas as condições a 50 km de altura na atmosfera são mais hospitaleiras e úmidas, com temperaturas de 70º C, e uma pressão similar à da Terra.
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