Sabe aquela sensação de desanimo, de falta de energia, ao qual você acaba se sentindo desmotivado? Muito provavelmente essa condição está atrelada a preguiça, que parece vai nos consumido um pouco mais todos os dias.
Um pouco de preguiça não faz mal a ninguém, ela pode ser vista até como uma recompensa, aquela situação de “curtir uma preguiça”, após ter trabalhado duro por várias horas, quando após muita dedicação atingimos nosso objetivo, entre outros.
No entanto, a preguiça é um fator que merece muito cuidado, que de fato vai nos consumindo pouco a pouco, até que não conseguimos ter disposição para fazer mais nada. É nesse hora que devemos começar a nos preocupar em vencer esse estado mental.
Se você está percebendo que está começando a ficar desanimado demais, sem energia alguma e desmotivado para fazer qualquer coisa. Está na hora de vencer essa preguiça, para isso, separamos 5 dicas comprovadas pela ciência que ajudam a combater este estado, confira!
O altruísmo pode se revelar a solução em momentos nos quais a lista de tarefas está repleta, mas a motivação interna parece inexistente. Conforme estudos publicados na revista Psychological Science, dedicar-se a ajudar alguém amplia nossa sensação de realização, levando a um aumento de motivação.
No experimento, um grupo foi apresentado a três opções para preencher seu tempo livre: autocuidado, auxílio a outros indivíduos ou atenção a uma tarefa específica. Aqueles que optaram por investir seu tempo em ajudar outras pessoas relataram uma sensação de que o dia transcorreu de maneira mais ampla e produtiva.
Os pesquisadores argumentam que isso pode ser resultado do sentimento de dever cumprido que segue ações impactantes para os outros. A agradável sensação que advém desses atos benéficos atua em reduzir o estresse de quem percebe os dias como demasiadamente curtos.
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Uma pesquisa conduzida na Universidade de Winnipeg, no Canadá, trouxe à luz que o tipo de motivação mais eficaz varia conforme o estágio de avanço na tarefa. Por exemplo, para aqueles que estão no início ou fizeram pouco progresso em direção a seu objetivo, o foco deve recair nas recompensas que advirão com a concretização da meta.
Por outro lado, se você já percorreu metade do caminho e sente a exaustão bater, a estratégia muda: pense nas consequências de não completar o desafio e perder tudo o que conquistou até então. Essa abordagem ajusta as expectativas de maneira precisa, orientando até a conclusão do empreendimento.
Talvez a razão para a sonolência após o almoço seja o padrão de churrasco com feijoada que você tem adotado diariamente. Em um estudo realizado na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, pesquisadores observaram que uma dieta de dez dias baseada exclusivamente em gordura levava a uma redução na agilidade física e mental de ratos.
Esses roedores levavam mais tempo para percorrer um labirinto e demonstravam confusão durante o trajeto. A dieta aumentava os níveis de uma proteína chamada UCP3 no corpo, prejudicando a utilização de oxigênio pelo organismo. Portanto, se você deseja manter-se energizado ao longo do dia, opte por uma alimentação equilibrada e leve.
Conforme mencionado, nosso desejo de pertencer a um grupo é incrivelmente influente. Todos têm algum grau de preocupação com a opinião dos outros sobre si mesmos. Então, por que não aproveitar isso a seu favor?
Um estudo conduzido na Universidade Dominicana da Califórnia revelou que 70% dos participantes que compartilharam suas metas com amigos e familiares conseguiram realizar essas metas com sucesso. Em comparação, apenas 35% daqueles que mantiveram suas metas em segredo alcançaram o mesmo resultado.
Portanto, uma estratégia eficaz pode ser compartilhar seus objetivos com amigos, seja em uma “parede de recados”, um mural com anotações, ou em um documento de acesso compartilhado. Peça a eles para lhe lembrarem (em público) caso você deixe de cumprir alguma tarefa.
O receio do que seus amigos possam pensar sobre seu progresso mais lento será um incentivo poderoso para eliminar a preguiça de vez.
Sua mãe estava certa o tempo todo, afinal, há companhias que não fazem bem, e entre elas estão os preguiçosos. Um estudo conduzido pelo Instituto de Cérebro e Coluna (IBS) de Paris revela que a preguiça é, de fato, contagiosa.
Para chegar a essa conclusão, 56 indivíduos saudáveis foram submetidos a perguntas como “Você preferiria uma recompensa pequena em três dias ou uma maior em três meses?” e outras questões destinadas a avaliar níveis de prudência, impaciência e preguiça. Após responderem, foram convidados a adivinhar as respostas dos outros participantes.
Curiosamente, os pesquisadores forneciam as respostas aparentemente de outros participantes, mas na verdade eram resultados gerados por um robô, que tendia a ser mais ou menos prudente, impaciente ou preguiçoso. Na fase final, os indivíduos respondiam novamente ao questionário.
Muitos alteravam suas respostas para se alinharem com as escolhas dos seus “parceiros” fictícios. Esse fenômeno pode ser atribuído à profunda necessidade humana de se encaixar. Embora as razões ainda não sejam totalmente claras, uma coisa é certa: manter distância dos preguiçosos é uma boa ideia.
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