Embora não existem muitas definições sobre o que é a felicidade, podemos afirmar que a felicidade se trata de um estado emocional, constituído por alguns sentimentos como, satisfação, realização, alegria ou contentamento.
No entanto, uma coisa que você talvez não saiba é que existem diferentes tipos de felicidade. Sim! A felicidade não é apenas uma emoção que serve para todos. Além disso, a felicidade não é igual e existem até mesmo estágios e níveis diferentes de felicidade.
Pensando nisso, nós decidimos compartilhar algumas informações super interessantes sobre a felicidade, como, por exemplo, os tipos de felicidade existentes, assim como a compreensão de como funcionam todos os estágios da felicidade.
Entender qual forma de felicidade você está vivenciando pode enriquecer sua apreciação pela vida, pelas pessoas ao seu redor e pelas coisas que possui atualmente. Aqui estão os cinco tipos de felicidade que podem se manifestar em sua jornada:
Concluir projetos desafiadores ou dedicar-se a causas nobres que acredita pode despertar um sentimento profundo de orgulho. Contrariamente à associação com competitividade negativa, o orgulho nas próprias realizações representa uma fonte significativa de felicidade. Seja no trabalho, na família ou em conquistas pessoais, o orgulho oferece uma sensação gratificante de realização.
Ao contrário da crença comum de que o dinheiro é a chave para a felicidade, pesquisas indicam que a qualidade dos relacionamentos desempenha um papel crucial. Estudos, como o Harvard Grant Study, destacam que conexões sociais sólidas contribuem para a saúde e longevidade. Cuidar dos relacionamentos, é uma forma essencial de autocuidado e está diretamente ligado à felicidade duradoura.
O contentamento vai além da ausência de desejos incessantes. Envolve encontrar satisfação no presente, apreciar quem você é e onde está na vida. Não implica desistir de aspirações, mas sim aceitar e estar em paz com a situação atual. Ser grato pelo que tem, em vez de concentrar-se no que falta, proporciona uma sensação duradoura de alegria e positividade.
Em meio à rotina adulta, é crucial reservar tempo para a diversão. Encontrar momentos de lazer que não estejam centrados no trabalho ou compromissos familiares pode adicionar alegria à vida. Seja através de hobbies, atividades recreativas ou viagens, a diversão traz entusiasmo, orgulho e conexões positivas, contribuindo para uma felicidade sustentável.
A gratidão, é a forma mais elevada de pensamento. Escolher cultivar a gratidão é uma maneira acessível de aumentar a felicidade, duplicando-a pela admiração. Além de elevar o bem-estar psicológico, a gratidão fortalece a autoestima, intensifica emoções positivas e promove uma perspectiva otimista sobre a vida.
Adotar uma atitude de gratidão, reconhecendo as conquistas, os relacionamentos significativos e os momentos de diversão, contribui para a construção de uma felicidade sólida e sustentável em nossas vidas.
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Ao longo das distintas fases da vida, as fontes primárias de felicidade passam por transformações significativas. O que nos trazia alegria aos cinco anos provavelmente não terá o mesmo efeito aos 25, e essa dinâmica continua evoluindo aos 35, 45 e assim por diante.
Dessa maneira, torna-se muito importante compreender em qual estágio de felicidade nos encontramos e por que algo do passado já não desperta mais essa alegria.
Nossos primeiros encontros com a felicidade ocorrem na infância. Embora poucos se recordem dessas experiências antes da linguagem verbal, ao observarmos as crianças, podemos identificar sua natureza inata de alegria. Expressar sentimentos de alegria, amor e felicidade é considerado o estado natural e espontâneo nesse estágio.
A partir do momento em que aprendemos a pronunciar o “NÃO!”, iniciamos o processo de socialização. Crescendo, internalizamos as regras impostas pelos pais, escola, comunidade e sociedade, aprendendo a aceitar recompensas e punições emocionais associadas a essas normas. O feedback emocional, positivo ou negativo, molda nossa visão de nós mesmos e do mundo.
Totalmente socializados, internalizamos as regras, evitando o “não deveria” e aderindo ao “deveria”. Nossa felicidade torna-se condicional, baseada em reconhecimento, elogios, atração e feedback positivo. A autoavaliação e as emoções vinculadas a críticas moldam nossa percepção da felicidade.
Assim como nos rebelamos na adolescência, agora rebelamo-nos contra crenças e comportamentos internalizados. Esta rebelião consciente busca superar pensamentos negativos e julgamentos que impedem a expressão natural do amor. Meditação, ioga e leituras de autoajuda tornam-se meios para se libertar desses padrões de pensamento negativos.
As pessoas que que transcendem as formas condicionais de felicidade experimentam a autenticidade. Expressar alegria, gratidão, amor e respeito não está mais condicionado a estímulos externos. Tornou-se uma mentalidade, perspectiva e estado emocional cultivados internamente, proporcionando uma alegria e liberdade semelhantes às da infância. Nesse estágio, a felicidade é genuína e intrínseca, não mais refém de condições externas.
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