Você já parou para pensar o quanto os seres humanos são frágeis? Embora a ciência esteja evoluindo a passos largos, criando novas medicações, prevenções e tratamentos para doenças, pandemias e outras situações, a saúde humana ainda é algo verdadeiramente frágil.
Frágil ao ponto de dormir demais poder gerar problemas de saúde, dormir pouco poder gerar problemas de saúde, e basicamente estarmos expostos a todo o momento a situações que podem nos deixar doentes e até mesmo nos matar.
Os seres humanos são frágeis em diversos aspectos, tanto físicos quanto emocionais. Nossos corpos podem ser gravemente feridos por quedas simples, doenças invisíveis como vírus ou bactérias, e até mesmo pela falta de nutrientes suficientes.
Além disso, fatores externos como a radiação, poluição ou mesmo acidentes imprevisíveis podem rapidamente comprometer nossa saúde. Já emocionalmente somos suscetíveis ao estresse, ansiedade e depressão, que podem impactar diretamente o nosso sistema imunológico e consequentemente a nossa longevidade.
Diante de toda essa fragilidade humana, decidimos reunir algumas curiosidades interessantes. A seguir, vamos te contar algumas coisas que você nem imagina que possam aumentar e muito as suas chances de morrer, que provam como os seres humanos são frágeis.
Alguns estudos científicos indicam que a baixa massa muscular nos membros inferiores está associada a um aumento no risco de mortalidade. Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) comprovou isso.
O estudo acompanhou 839 idosos durante quatro anos, e constatou que mulheres com pouca massa muscular nas pernas e também nos braços apresentaram um risco de mortalidade quase 63 vezes maior, enquanto isso, entre os homens, o risco foi de 11,4 vezes maior.
Outro estudo, dessa vez publicado no British Medical Journal, identificou que pessoas com a coxa menor do que 60 cm de circunferência têm o maior risco de morte e de desenvolver doenças cardiovasculares.
Se você é uma pessoa que costuma dormir muito, então tenha cuidado! Dormir demais à noite é uma atitude perigosa para a sua saúde, elevando os riscos de desenvolver um infarto ou mesmo AVC.
Uma pesquisa da Universidade de Nevada, nos EUA, publicada no Sleep Medicine, concluiu que dormir de duas a quatro horas por noite aumenta em duas vezes o risco de sofrer infarto ou AVC. No entanto, quem dorme mais de 10 horas por noite tem esse risco elevado em sete vezes.
Segundo estudo publicado na revista científica Journal of Cachexia, Sarcopenia and Muscle, um aperto de mão não fraco (com falta de força de preensão) está relacionado com uma maior chance de morte prematura e doenças cardíacas, além de câncer.
Para levantar evidências, os pesquisadores analisaram dados de 1.300 homens e mulheres acima dos 70 anos por um período de dez anos. Os participantes usaram um dinamômetro de mola para medir a força de preensão. Além disso, os cientistas coletaram amostras de sangue de cada participante para conferir os níveis de metilação no DNA.
Durante os estudos, os pesquisadores da Universidade de Michigan correlacionaram que, quanto mais fraco o aperto de mão for, com o passar do tempo, maior será a probabilidade de as pessoas desenvolverem uma doença grave ou terem uma morte prematura.
Um estudo realizado pela Universidade Médica de Taipei, em Taiwan, acompanhou cerca de 480 mil pessoas durante 20 anos, e indicou que trabalhar muito tempo sentado pode elevar em até 16% o risco de morte precoce.
Passar longos períodos sentados aumenta o risco de surgimento dos chamados problemas musculoesqueléticos, que nada mais são do que distúrbios e lesões que ocorrem nos músculos, nervos, cartilagens, articulações e discos da coluna vertebral.
No entanto, além de problemas musculoesqueléticos, essa forma de trabalho também pode provocar um comportamento sedentário que, por sua vez, acarreta problemas de saúde mais graves, como o aparecimento da diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e derrames.
Estudos recentes comprovam que o isolamento social e a solidão estão ligados ao aumento do risco de doenças e morte. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o isolamento social em pessoas mais velhas aumenta em 26% o risco de desenvolver demência.
Um estudo publicado no JAMA Network Open descobriu que o isolamento social é um fator de risco maior para todas as causas de mortalidade, o que inclui o câncer e doenças cardiovasculares.
Segundo Dr. Philipp Scherer, professor de medicina da Universidade do Texas, nos EUA, as pessoas que se sentem socialmente isoladas têm 32% maior probabilidade de morrer precocemente do que aquelas que não se sentem socialmente isoladas.
Pessoas tóxicas causam impacto negativo tanto para a saúde mental quanto física, criando ambientes de estresse constante que podem elevar os riscos de problemas como ansiedade e depressão.
Um estudo da Universidade de Wisconsin-Madison revelou que a falta de apoio social, como ocorre em relações tóxicas, está associada a níveis mais altos de proteína C-reativa (PCR), um marcador de inflamação.
Esse aumento de inflamação no corpo é um fator importante para o desenvolvimento de doenças crônicas, que podem impactar a longevidade e o surgimento de doenças crônicas como doenças cardíacas, diabetes e câncer.
A Mega-Sena concurso 2.818 sorteada na noite desta terça-feira (21), em São Paulo, acumulou novamente.…
Uma votação global apontou quais são as Novas 7 Maravilhas da Natureza. A votação buscou…
Uma nova descoberta pode mudar o modo como você deseja esquecer certas situações da sua…
Sabe quando você está dormindo e de repente acorda no meio da madrugada? Uma pesquisa…
Um dos momentos mais desejados pelos trabalhadores é a aposentadoria. Muitos casais ficam esperando por…
Os vícios de linguagem são extremamente comuns entre os brasileiros, fazendo parte do dia a…