Vivemos em um mundo que nos pressiona a fazer as coisas. Muitos jovens e adultos que estão cursando uma faculdade infelizmente não estão gostando, não se sentem bem, mas mesmo assim acabam continuando seus cursos devido à pressão de que é preciso se formar para conquistar uma boa carreira.
Existem alguns estudos que estimam que 1 a cada 3 estudantes universitários sofrem com uma depressão significativa, gerada pelo anseio de concluir a faculdade, a perda do interesse pelo curso e as pressões impostas para se formarem o mais rápido possível.
Um estudo realizado pela Clínica Mayo aponta que até 44% de todos os estudantes universitários relataram ter passado ou passam por algum tipo de depressão. Sofrer com a pressão social para alcançar o sucesso no ensino superior tem desgastado cada vez mais estudantes.
Para te ajudar a compreender melhor essa questão e o que se passa com você, decidimos listar 5 sinais de que está na hora de você fazer uma pausa, trancar o seu curso para refletir, ou mesmo trocar de curso, caso você tenha encontrado algo que te agrade mais, mas não tem coragem de mudar por receio de pressões.
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Quando sua motivação para as aulas diminui e suas notas começam a refletir seu desinteresse, é um sinal claro de desconexão com o curso. Esse cenário pode levar a um sentimento de aversão às aulas, cogitando até mesmo a possibilidade de abandonar a faculdade. Comumente, a insatisfação com o curso pode surgir de uma escolha equivocada, impulsionada por concepções erradas ou pressões externas.
A Clínica Mayo identificou que até 44% dos estudantes universitários experimentam algum grau de depressão, evidenciando a pressão e o estresse enfrentados durante a educação superior. O distanciamento do lar, a pressão social por sucesso acadêmico e o crescente custo da educação podem contribuir significativamente para a deterioração do bem-estar mental dos alunos.
O estresse associado à obtenção de um diploma, somado à percepção de cursos irrelevantes ou excessivamente desafiadores, a ansiedade sobre oportunidades limitadas de emprego pós-graduação, e a luta por manter altas notas podem ser indicativos de que o comprometimento com o curso escolhido não foi o mais acertado.
Para te ajudar a compreender melhor o que está passando com você, vamos apresentar alguns sinais reveladores de que o curso escolhido pode não ser o mais adequado para você:
Não é incomum enfrentar dificuldades acadêmicas ocasionalmente, mas um rendimento consistentemente insatisfatório, apesar de esforços significativos para melhorar, pode sugerir que você não está no curso correto. A Clínica Mayo destaca a depressão entre estudantes universitários como um fator preocupante, que pode afetar diretamente o desempenho acadêmico. Se, após dedicar-se intensamente aos estudos, suas notas continuam abaixo da expectativa, pode ser um indicativo de que você está investindo na área errada.
Entre 2% e 8% dos estudantes universitários nos Estados Unidos têm TDAH, segundo estimativas da Duke University, o que pode comprometer a atenção durante os estudos. No entanto, se a dificuldade de concentração deriva do desinteresse pelo conteúdo, isso sinaliza um problema maior com o curso escolhido. A Universidade do Maine – Fort Kent relata que mais de 30% dos estudantes universitários do país têm dificuldades de concentração, um fator que, se motivado pela falta de interesse no curso, sugere a necessidade de reavaliação da escolha acadêmica.
Estes sinais servem como um alerta para uma reflexão profunda sobre suas escolhas acadêmicas, visando alinhar suas aspirações e bem-estar com um percurso educacional mais satisfatório e produtivo.
A falta de interesse nas disciplinas muitas vezes resulta em pouca disposição para comparecer às aulas. Se você se encontra frequentemente procurando alternativas para estar na sala de aula, seja passeando pelo shopping, indo ao cinema, ou até mesmo ficando na cama, isso pode ser um sinal de desconexão com o curso. Uma estatística publicada pelo USA Today revela que o estudante médio de universidade falta a 240 aulas até se formar, o que representa um significativo desperdício financeiro, considerando o custo das mensalidades.
Segundo dados da American College Health Association (ACHA), cerca de 49% dos estudantes universitários relatam estresse moderado, e aproximadamente 30% relatam estresse elevado. É normal experienciar algum nível de estresse durante a vida acadêmica, mas um estado constante de tensão pode indicar que o curso não está alinhado com seus interesses ou capacidades, potencializando um ciclo de insatisfação e estresse.
Um estudo com estudantes da Universidade King Fahd de Petróleo e Minerais aponta que os principais fatores na escolha de um curso incluem as perspectivas de emprego e o potencial salarial. No entanto, a decisão influenciada por pressões familiares ou sociais pode levar a uma escolha que não reflete suas verdadeiras aspirações, resultando em arrependimento e falta de engajamento com o tempo.
Muitos escolhem seus cursos com foco no potencial de carreira e ganhos futuros, negligenciando suas paixões e interesses. Esse desalinhamento entre o curso e suas verdadeiras motivações pode levar ao questionamento sobre o caminho escolhido e, eventualmente, ao desejo de mudança. É fundamental ponderar entre as vantagens financeiras e a satisfação pessoal para evitar futuras insatisfações.
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