Você já percebeu como aprendemos tantas coisas na escola, ou ao longo da nossa vida, mas muitas informações relevantes acabam ficando de fora, e vamos descobrindo muitas vezes até que meio sem querer?
É fascinante notar que existem fatos curiosos que merecem nossa atenção e que vale a pena conhecer, afinal, nunca é demais ampliar nosso conhecimento. Felizmente, com a internet, temos acesso a uma quantidade imensa de informações (embora seja essencial filtrar o que é realmente verdadeiro).
Pensando nisso, hoje nós decidimos explorar alguns desses fatos surpreendentes que, muito provavelmente, nunca foram abordados em outros momentos e que são super interessantes de se saber. Prepare-se para se surpreender!
Se você é daqueles que costuma começar o dia com uma xícara recheada de café, saiba que os especialistas têm uma técnica surpreendentemente mais eficaz: a maçã. Sim, você leu certo, a maçã! Embora não haja um estudo conclusivo que coloque a fruta acima da nossa bebida matinal favorita, nutricionistas e especialistas em nutrologia apoiam essa ideia.
O raciocínio por trás disso é que o café proporciona picos de energia que diminuem rapidamente, levando-nos a buscar mais cafeína para manter a vitalidade. Por outro lado, a maçã contém açúcar natural e carboidratos que ajudam a estabilizar os níveis de glicose no sangue.
Essa estabilidade energética é benéfica para o corpo. Algo semelhante ocorre quando consumimos bananas e laranjas. Portanto, o segredo pode estar na simplicidade dessas frutas!
Ao despertarmos pela manhã, temos uma estatura ligeiramente maior, com uma diferença de medida que pode chegar a um pouco mais de um centímetro em relação ao final do dia.
No decorrer das horas, a influência da gravidade e uma discreta desidratação das cartilagens, especialmente nas articulações dos joelhos e da coluna, resultam em uma diminuição da nossa altura. Entretanto, quando nos deitamos a noite para dormir, o corpo se reajusta e retorna à sua disposição ideal.
Está duvidando? Então vai lá, pode tentar:
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O desenvolvimento do calendário que usamos atualmente teve suas raízes no entendimento dos antigos astrônomos sobre os equinócios, solstícios e fases lunares. Esse conhecimento culminou na criação do ano solar, que abrange cerca de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 47 segundos (365,2422 dias). As fases da lua, como nova, crescente, cheia e minguante, que duram pouco mais de 7 dias cada, formaram o ciclo lunar de 29,5 dias, que serviu como base para o mês solar.
Os romanos adotaram um calendário inicialmente baseado nas mudanças das fases lunares, resultando em 355 dias divididos em 12 meses, começando em março e terminando em fevereiro, com 29 ou 30 dias em cada mês. Fevereiro, por associação a um deus da morte, possuía apenas 28 dias.
Em 46 a.C., durante o Império Romano, Júlio César promoveu uma reforma significativa no calendário, realocando janeiro e fevereiro para o início do ano e acrescentando 10 dias ao calendário para totalizar 365 dias. Um mês foi renomeado de Quintilis para Julius (Julho), com um dia extra em homenagem ao imperador da época. Fevereiro ficou com 29 dias.
Trinta anos depois, em 8 a.C., o nome de Sextilis foi alterado para Augustus (agosto), em honra ao imperador César Augusto. Contudo, o mês de Augustus tinha apenas 30 dias, enquanto Julho possuía 31. Augustus decidiu adicionar mais um dia ao seu mês, retirando-o de fevereiro, que ficou com 28 dias.
Além disso, devido ao ano solar ser ligeiramente mais longo que os 365 dias do calendário (0,242 dia a mais), Augustus também introduziu um dia extra a cada 4 anos, que, posteriormente, se consolidou como o 29 de fevereiro.
Embora não haja um consenso científico definitivo, há uma percepção de que as mulheres tendem a piscar os olhos duas vezes mais frequentemente do que os homens. A revista Men’s Health mencionou que mulheres que fazem uso de pílulas anticoncepcionais apresentam uma frequência de piscadas 32% maior em comparação com aquelas que não usam a pílula.
A água aquecida tem a capacidade de apagar o fogo de forma mais eficaz, já que o processo de convertê-la em vapor exige uma quantidade consideravelmente maior de calor do que o necessário para elevar a água fria até 100°C. Isso contribui para uma extinção mais rápida das chamas.
De maneira intrigante, a tecnologia que emergiu em 2010 e se tornou conhecida por possibilitar conexões sem fio de curta distância possui uma conexão direta com um rei viking que viveu no século 10.
O apelido “Bluetooth” era atribuído ao segundo rei da Dinamarca, o rei viking Harald Gormsson, e esse termo foi ressuscitado para batizar a tecnologia moderna desenvolvida pela Vale no Sicília, no estado norte-americano da Califórnia, que usamos tão amplamente nos dias de hoje.
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