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7 histórias arrepiantes de navios fantasmas da vida real

Todo mundo adora uma boa história de navios fantasmas, né? Aqueles relatos cheios de mistério, mares revoltos e tripulações desaparecidas são de arrepiar. Eles fazem parte de enredos de filmes, livros e do imaginário coletivo de todos.

Mas você sabia que muitos desses contos não são apenas ficção? Tem umas histórias aí que são bem reais e até hoje deixam a gente com aquele frio na espinha. Então, se você curte um mistério, se liga nessas 7 histórias arrepiantes de navios fantasmas da vida real.

Navios fantasmas da vida real

Abaixo estão alguns casos misteriosos e que envolvem os temidos navios fantasmas:

Mary Celeste

Começando pelo clássico dos clássicos: o Mary Celeste. Em 1872, esse navio foi encontrado à deriva no Atlântico, sem sinal da tripulação.

O mais bizarro é que não havia sinais de luta, os pertences estavam todos no lugar e os suprimentos intactos. Até hoje ninguém sabe o que aconteceu com o capitão Benjamin Briggs, sua família e os outros tripulantes. Sumiram como se tivessem sido levados por fantasmas.

SS Ourang Medan

A história do SS Ourang Medan é digna de filme de terror. Em 1947, um navio holandês enviou um SOS dizendo que todos a bordo estavam mortos. Ele foi um dos casos mais emblemáticos de navios fantasmas da vida real.

Quando o resgate chegou, encontraram a tripulação morta com expressões de puro pavor, e um cheiro estranho tomava conta do lugar. Antes que qualquer investigação pudesse ser feita, o navio pegou fogo e afundou, levando seus segredos pro fundo do mar.

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MV Joyita

Em 1955, o MV Joyita foi encontrado à deriva no Pacífico, sem ninguém a bordo. A tripulação e os passageiros, ao todo 25 pessoas, haviam desaparecido sem deixar rastro.

Parte do casco estava danificada, mas os equipamentos de navegação e os suprimentos estavam todos lá. Até hoje, a pergunta “o que aconteceu com eles?” continua sem resposta.

SS Baychimo – Navios fantasmas da vida real

Esse é pra quem acredita que navios fantasmas realmente vagam pelos mares por anos. O SS Baychimo foi abandonado em 1931 no Ártico após ficar preso no gelo.

A tripulação foi resgatada, mas o navio continuou flutuando sozinho. Ele foi avistado várias vezes ao longo de décadas, sempre sem ninguém a bordo, até desaparecer de vez. Imagina cruzar com ele numa noite gelada?

Carroll A. Deering

Em 1921, o Carroll A. Deering foi encontrado encalhado na Carolina do Norte, sem nenhum sinal da tripulação. As condições eram estranhas: comida preparada na mesa, mas nenhum sinal de vida.

Muitos acreditam que o navio foi vítima de piratas ou até de algum motim, mas nada foi confirmado. O mistério permanece, alimentando lendas e histórias assustadoras de fantasmas.

Kaz II – Navios fantasmas da vida real

Essa é recente e bem intrigante. Em 2007, o catamarã Kaz II foi encontrado à deriva na costa da Austrália, sem ninguém a bordo. Os três tripulantes desapareceram misteriosamente.

O barco estava em perfeito estado, com comida na mesa e o laptop ligado. Investigações não encontraram nada de anormal e os homens nunca foram encontrados. Dá pra imaginar o desespero?

High Aim 6

Em 2003, o High Aim 6 foi encontrado à deriva perto da Austrália, sem tripulantes. O barco estava em ótimas condições, com combustível e suprimentos.

O capitão e o engenheiro nunca foram encontrados, e a única pista foi um barco de pesca avistado nas proximidades. Até hoje, não se sabe o que realmente aconteceu, e o caso permanece um mistério.

Essas histórias de navios fantasmas são de arrepiar qualquer um, né? O mais louco é que, mesmo com toda a tecnologia e investigação, muitos desses casos continuam sem solução.

Será que são apenas coincidências, atos de pirataria, ou tem algo mais sobrenatural envolvido? Vai saber! Mas uma coisa é certa: essas histórias alimentam a imaginação e mostram que o mar esconde segredos que talvez nunca sejam revelados.

Então, se um dia você estiver navegando e encontrar um navio à deriva, pense duas vezes antes de subir a bordo.

Rodrigo Peronti

Jornalista, especializado em Semiótica. Já atuou em grandes veículos de comunicação do país.