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7 maneiras naturais de aumentar seus níveis de dopamina

Conhecido como hormônio da felicidade, existem algumas maneiras naturais de se conseguir aumentar os seus níveis de dopamina

A dopamina se trata de um neurotransmissor responsável por levar informações do cérebro para outras regiões do corpo. É uma substância extremamente conhecida, principalmente pela sua popularidade como um dos hormônios da felicidade que, quando liberado, provoca sensação de satisfação e prazer.

Contudo, não somente é bom para felicidade, mas a dopamina também atua em processos cognitivos, aumentando os níveis de atenção, memória, contribui para o controle dos movimentos, além de promover uma melhor saúde do intestino e contribuir para o aumento da massa muscular.

Devido a tantos benefícios da dopamina para o corpo humano, muitas pessoas se perguntam como melhorar os níveis do hormônio no corpo. A boa notícia é que existem diferentes maneiras para isso, das quais vamos conferir a partir de agora!

1. Coma mais proteínas

As proteínas são essenciais para o corpo, compostas por aminoácidos que atuam como pilares na formação de todas as proteínas necessárias para o organismo. Um desses aminoácidos, a tirosina, desempenha um papel super importante na produção de dopamina e é encontrada em alimentos ricos em proteínas, como peru, carne bovina, ovos, laticínios, soja e leguminosas.

Várias pesquisas já relacionaram que elevar os níveis de tirosina e fenilalanina, outro aminoácido, pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro, favorecendo o pensamento profundo e a memória. Contudo, a relação exata entre a variação típica na ingestão de proteínas e os níveis de dopamina ainda não é clara.

2. Coma menos gordura saturada

Alguns estudos tem sugerido que gorduras saturadas, presentes em gorduras animais, manteiga, laticínios integrais, óleo de palma e coco, podem interferir na sinalização da dopamina no cérebro se consumidas em grandes quantidades.

Pesquisas em ratos mostram que dietas ricas em gordura saturada diminuem a sinalização da dopamina nas áreas cerebrais de recompensa. Há hipóteses de que altos níveis de gordura saturada possam elevar a inflamação, afetando o sistema de dopamina, mas são necessários mais estudos para confirmar esses efeitos.

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3. Consuma probióticos

A conexão entre o intestino e o cérebro é forte, e certas bactérias probióticas são capazes de produzir dopamina, influenciando o humor e o comportamento. Vários estudo relacionam que probióticos podem aliviar sintomas de ansiedade e depressão, embora o mecanismo exato ainda seja desconhecido. A relação entre os probióticos e a produção de dopamina requer mais investigação.

4. Comece a utilizar mucuna

A mucuna (feijão-da-flórida)contém altos níveis de L-dopa, precursor da dopamina. Diversas pesquisas tem sugerido que seu consumo pode elevar naturalmente os níveis de dopamina, especialmente em pessoas com doença de Parkinson. É essencial seguir as recomendações de dosagem e consultar um profissional de saúde antes de fazer alterações na dieta ou suplementação.

5. Pratique exercícios regularmente

O exercício físico é conhecido por melhorar o humor e aumentar os níveis de endorfina. Estudos mostram que a atividade física também pode elevar os níveis de dopamina, mas mais pesquisas são necessárias para definir a intensidade, o tipo e a duração dos exercícios mais benéficos.

6. Tenha um bom sono

A dopamina liberada no cérebro promove sensações de alerta e vigília. Estudos indicam que os níveis de dopamina aumentam pela manhã, ajudando a despertar, e diminuem à noite, preparando para o sono. A falta de sono pode perturbar esse ritmo natural, portanto, manter um sono regular e de qualidade ajuda a equilibrar os níveis de dopamina e melhora a sensação de alerta durante o dia.

7. Escute um pouco mais de música

Ouvir música é uma maneira divertida e eficiente de estimular a liberação de dopamina no cérebro. Pesquisas em humanos e animais já mostraram que a música pode aumentar os níveis de dopamina, e a terapia musical mostra potencial como tratamento alternativo ou suporte para pessoas com distúrbios de humor como depressão ou condições como TDAH.

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