A teledramaturgia brasileira possui um rico acervo de novelas que marcaram gerações, conquistando corações e eternizando-se na memória do público. Entre tantas produções inesquecíveis, algumas se destacaram por suas tramas envolventes, personagens cativantes e a capacidade de abordar temas relevantes da sociedade.
Uma obra-prima que explora a complexa jornada de redenção de Nice, interpretada pela icônica Susana Vieira. A novela nos ensina que até mesmo as almas mais endurecidas podem encontrar o caminho da transformação, emocionando-nos com sua profundidade e sensibilidade.
2. Marron Glacê (1979)
Doce como o título que a batiza, essa novela nos presenteou com uma história leve e divertida, temperada com humor e romance. Seus personagens carismáticos e tramas descomplicadas conquistaram o público, deixando um sabor nostálgico de alegria e boas lembranças.
Para vingar a morte do pai, Otávio (Paulo Figueiredo) planeja tomar posse da empresa, que acredita ser de sua família. Fazendo-se passar por garçom, ele começa a trabalhar no bufê, mas acaba apaixonando-se por Vanessa (Sura Berditchevsky), filha da atual proprietária, Clotilde (Yara Cortes).
Uma explosão de cores e calor nos transportou para o Brasil tropical, com uma trama de amor e intrigas que nos prendeu do início ao fim. A novela capturou a vibrante energia da época, com músicas marcantes e paixões ardentes que ficaram para sempre em nossos corações.
“Vereda Tropical” foi a primeira novela escrita por Carlos Lombardi na Globo, com argumento e supervisão de texto de Silvio de Abreu.
A história gira em torno da família de Silvana (Lucélia Santos), mãe de Zeca (Jonas Torres), e do avô paterno do menino, Oliva (Walmor Chagas). Silvana é uma moça simples, criada pela avó Da Paz (Norma Geraldy) desde menina, quando perdeu os pais.
Um espelho da vida real, “Jogo da Vida” nos ensinou que cada escolha tem suas consequências e que a vida é um constante jogo de tabuleiro. A novela retratou com maestria as alegrias e desafios do cotidiano, emocionando-nos com sua autenticidade e profundidade.
A alegre e extrovertida Jordana (Glória Menezes) viveu ao lado de Silas (Paulo Goulart) durante 20 anos, e o ajudou a enriquecer. Apesar disso, ele a abandona para fugir com a oportunista Carla (Maitê Proença).
Com a separação, Jordana enfrenta dificuldades financeiras e se vê obrigada a trabalhar para sobreviver.
Uma comédia romântica que nos presenteou com noites de leveza e risadas. Com personagens cativantes e enredos divertidos, a novela se tornou uma espécie de vizinhança virtual, criando um lugar especial em nossas memórias afetivas.
Tom (Tony Ramos) e Gelly (Sônia Braga) vivem brigando, mas um não consegue viver sem o outro. Tom é sequestrado no dia do seu casamento e deixa Gelly sozinha no altar. Na verdade, o sequestro foi uma armação de Tom para pegar o dinheiro do resgate, que seria pago pela família da noiva. Porém, ele não imaginava que os pais de Gelly estivessem completamente falidos. Gelly e Tom acabam se separando.
Uma novela moderna e vibrante que abordou temas como preconceito e amor com uma narrativa dinâmica e inovadora. “Da Cor do Pecado” representou um marco na representatividade, promovendo reflexões importantes e proporcionando-nos momentos inesquecíveis. Marcou a estreia de João Emanuel Carneiro como autor de telenovelas.
“Da Cor do Pecado” tem como eixo central o romance inter-racial vivido pela pobre feirante Preta (Taís Araújo) e o rico Paco (Reynaldo Gianecchini). Os dois são personagens de um triângulo amoroso formado por Bárbara (Giovanna Antonelli).
Paco e Preta se conhecem quando o botânico viaja a São Luís para realizar uma pesquisa sobre ervas medicinais. Os dois se apaixonam, e ele volta ao Rio de Janeiro decidido a terminar seu relacionamento com a noiva.
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Uma produção pioneira que explorou as relações humanas com um olhar crítico e bem-humorado. A novela inovou em diversos aspectos, com um estilo único que ainda hoje gera debates e desperta a nostalgia do público.
A novela narra a história de Francisca Moura Imperial (Eva Wilma), uma rica empresária, e seus dois filhos: Jordão (Reginaldo Faria) e Tiago (José Wilker), que pouco se interessam pelos negócios da família.
Jordão foi o fruto de uma paixão fulminante da juventude de Francisca, enquanto Tiago nasceu do casamento da empresária com Roberto (Paulo Goulart), um homem sedutor que circula pela alta sociedade, mas não tem onde cair morto.
Essas sete novelas, dentre tantas outras obras memoráveis, representam um verdadeiro tesouro da dramaturgia nacional. Elas marcaram épocas, tocaram nossas vidas e deixaram um legado de emoções, ensinamentos e momentos felizes que serão eternamente guardados em nossas lembranças.
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