7 sinais de que você é uma pessoa viciada em compras

Quem nunca ficou doido ao se deparar com um item que estava namorando a semanas ou meses, com um incrível desconto, ou ainda com um cupom de desconto, ou forma de pagamento absolutamente tentadora? Fazer compras pode ser algo muito satisfatório, terapêutica e até mesmo necessária.

Mas, você já parou para pensar se o hábito de comprar está passando dos limites? Será que o ato de adquirir novos itens virou mais do que uma simples diversão e agora é uma compulsão? Se você tem dúvidas sobre seu comportamento consumista, este texto é para você! Vamos listar 7 sinais claros de que as compras podem estar tomando conta da sua vida de forma não tão saudável. Fique ligado e veja se você se identifica com algum deles!

1. Passar horas navegando em lojas/aplicativos

Com a revolução digital e a facilidade dos aplicativos de compras, o mundo inteiro transformou-se em um gigantesco shopping virtual, a apenas um clique de distância. Embora isso seja uma maravilha para quem procura praticidade, para os entusiastas compulsivos de compras, esse acesso ilimitado pode ser uma armadilha sedutora. Ceder à tentação nunca foi tão imediato, e com a rapidez de um toque na tela, o desejo consumista é saciado.

2. Gasta mais do que pode gastar

Quando o ato de comprar se torna incontrolável, as consequências financeiras são as primeiras a dar sinais de alerta. O que começa como um prazer momentâneo pode se transformar em dívidas que afetam a estabilidade financeira.

Similar ao vício em jogos de azar, a compulsão por compras pode drenar as economias pessoais, forçar reajustes em hipotecas e, em situações extremas, levar à tomada de decisões desesperadas, como pedir dinheiro emprestado de entes queridos ou até mesmo tomar atitudes desonestas. Se você percebe que seu comportamento está te levando por esse caminho perigoso, é fundamental buscar orientação e suporte.

3. A Ilusão de controle financeiro

A compulsão por compras pode, paradoxalmente, oferecer a alguns uma sensação passageira de controle em meio ao caos. Esse sentimento de domínio temporário, no entanto, é efêmero. Mergulhar em compras como um meio de lidar com emoções pode parecer reconfortante no início, mas é preciso lembrar que essa pseudo-solução é fugaz e pode desencadear ciclos prejudiciais à saúde mental.

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4. Vontade comprar quando está triste ou com raiva

Para algumas pessoas, as oscilações de humor podem ser gatilhos que incentivam compras impulsivas. Quando sentimentos de tristeza ou irritação se manifestam, comprar pode parecer uma distração eficaz, uma válvula de escape.

No entanto, é essencial reconhecer esse comportamento como um alerta. Em momentos de persistente desânimo ou variações emocionais, procurar ajuda médica ou aconselhamento de profissionais de saúde mental pode ser a chave para entender e tratar essas emoções de maneira adequada e saudável.

5. Emoção ao comprar

Você já sentiu aquele frio na barriga ou uma palpitação acelerada ao concretizar uma compra? Claro, um novo item pode ocasionalmente nos trazer excitação, mas se essa sensação se assemelha à adrenalina de uma descida vertiginosa de montanha-russa, é hora de acender o sinal amarelo. Esta euforia momentânea é impulsionada por uma explosão de dopamina, um neurotransmissor cerebral relacionado ao prazer.

Similar ao que ocorre com outros vícios, como o de substâncias, à medida que essa “alta” se torna habitual, o cérebro exige estímulos cada vez mais intensos para produzir o mesmo nível de satisfação. E assim, a necessidade de gastar mais ou comprar com mais frequência pode surgir, em busca daquele sentimento inicial.

6. Compra tanto que possuí itens nunca usados

Ao revisar seus pertences, você se depara com itens ainda embalados ou com etiquetas penduradas, esperando uma ocasião que nunca chega? Todos nós temos aquela peça ou objeto guardado para um “momento especial”, mas se sua coleção de itens inutilizados cresce continuamente, é um indício de que sua relação com as compras pode estar desequilibrada. Antes de adquirir mais, vale a pena revisitar e reavaliar o que já se tem, buscando uma relação mais consciente e equilibrada com o consumo.

7. Ao invés de dormir você fica olhando o que comprar

Para muitos, a calmaria da noite é um convite ao descanso. Mas para outros, a quietude se torna o cenário perfeito para se perder em vitrines virtuais. Se as primeiras horas da madrugada te encontram mergulhado em sites e apps de compra, isso pode sinalizar uma dificuldade de desconexão.

Em vez de buscar satisfação em compras impulsivas noturnas, talvez seja oportuno adotar práticas relaxantes pré-sono, como meditação ou leitura. E uma dica valiosa: mantenha o celular distante do alcance das mãos durante a noite. Esta simples ação pode ser o primeiro passo para noites mais tranquilas e menos consumistas.