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8 brincadeiras de rua que a criançada de hoje não conhece

Quando crescemos e viramos adultos, guardamos em nossos corações as brincadeiras que marcaram nossa infância. Jogar bola, pular corda, amarelinha, pique-esconde, pega-pega, soltar pipa, taco, patins, bicicleta, carrinho de rolimã e etc.

Quando crescemos e viramos adultos, guardamos em nossos corações as brincadeiras que marcaram nossa infância. Jogar bola, pular corda, amarelinha, pique-esconde, pega-pega, soltar pipa, taco, patins, bicicleta, carrinho de rolimã e etc.

Que tal lembrarmos agora destas brincadeiras que marcaram a nossa infância e que as crianças de hoje em dia não conhecem nenhuma delas?

1 – Amarelinha

Amarelinha / Freepik

Acredita-se que a amarelinha tenha sido inventada pelos romanos, já que gravuras mostram crianças brincando de amarelinha nos pavilhões de mármore nas vias da Roma antiga. Na época, o percurso carregava o simbolismo da passagem do homem pela vida. Por isso, em uma das pontas se escrevia céu e, na outra, inferno.

Para brincar de amarelinha é preciso: desenhar os números de 1 a 10 dentro de quadrados grandes o suficiente para caber um pé! Intercale um número sozinho e dois em dupla, de forma que seja possível pular uma vez em um pé só, e outra apoiada em dois pés. 

Seguindo a sequência numérica, o jogador lança a pedrinha em cada um dos quadrados e pula ida e volta. Não pode pisar no quadrado onde está a pedrinha, nem na linha, nem fora dos quadrados. Na volta, precisa recolher a pedrinha, também sem encostar no quadrado.

2 – Brincadeiras de roda

Brincadeira de roda / Freepik

A brincadeira é composta por cantigas, o que traz ritmo, dança e música para o dia a dia das crianças. Os textos das cantigas são simples com versos rítmicos, o uso da repetição é algo que atrai a garotada

3 –  Ciranda, Cirandinha

Ciranda, Cirandinha / Freepik

Ciranda Cirandinha é uma das cantigas folclóricas mais antigas, deve ser realizada em roda e de mãos dadas, as crianças precisam cantar e tocar. No final da canção, um colega é escolhido para ficar no meio da roda.

Quando todos os participantes estiverem no meio da roda, a brincadeira termina.

4 – Pique-esconde

Pique-esconde / Freepik

Esconde-esconde, pique-esconde (português brasileiro) ou escondidas (português europeu) é uma brincadeira infantil, na qual enquanto uma pessoa fica com os olhos fechados contando até certo número combinado com os participantes (geralmente 3 pessoas ou mais), os demais participantes se escondem.

É uma brincadeira antiga passada por gerações em todo o mundo através da tradição oral.

5 – Bambolê

Bambolê / Freepik

O bambolê foi criado no Egito há três mil anos e era feito com fios secos de parreira. As crianças egípcias imitavam com os bambolês os artistas que dançavam com aros em torno do corpo. 

O bambolê como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados Unidos em 1958. Foi uma criação dos norte-americanos Arthur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, que trouxeram a ideia da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura.

6 – Bolha de sabão

Bolha de sabão / Freepik

Bolha de sabão é uma película muito fina de sabão e água em forma de esfera e de superfície iridescente. Normalmente as bolhas de sabão duram apenas alguns segundos e logo explodem por si mesmas ou por contato com outro objeto. Muitas vezes são usadas como objeto de jogos para crianças, porém seu uso em espetáculos artísticos demonstra que também podem ser fascinantes para os adultos. 

7 – Pular corda

Pular corda / Freepik

Pular corda é uma brincadeira muito comum que pode ser feita por uma ou mais crianças. Você  deve balançar uma corda abaixo do pé e acima da cabeça.

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8 – Telefone sem fio

Telefone sem fio / Freepik

Telefone estragado ou telefone sem fio é uma tradicional brincadeira popular, na qual uma pessoa fala uma palavra ou frase ao ouvido de outra pessoa ao seu lado, de modo que os demais participantes não escutem ou descubram imediatamente qual é o “segredo”.

Quem ouviu o segredo tenta então repeti-lo para o próximo participante, e assim por diante até chegar ao último, que deve contar o segredo em voz alta.

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