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8 coisas com as quais as pessoas vão desperdiçar mais dinheiro em 2024

Diversas tendências de consumo vão continuar se espalhando em 2024, e as pessoas continuarão gastando desnecessariamente

O ano de 2024 está cada vez mais próximo, no entanto, uma coisa que podemos afirmar é que algumas coisas não vão mudar. Entre essas coisas que não vão mudar, temos os gastos, os excessos que as pessoas mais comuns comentem quanto ao comportamento padrão de consumo.

Para o bilionário Warren Buffett, conhecido por ter um estilo de vida simples, tendo uma casa comum e um carro normal, o magnata das finanças sugeriu algumas coisas com as quais os pobres e pessoas de classe média mais desperdiçam dinheiro, das quais devem ser uma tendência de gasto para 2024.

Se você pensa em mudar a maneira como vê sua vida financeira no próximo ano, é importante se atentar aos padrões de consumo da sua classe social, e de pessoas a sua volta, para evitar desperdiçar dinheiro, como a maioria das pessoas faz e ter um próximo ano com maiores reservas financeiras e não com menos.

Coisas que as pessoas vão desperdiçar mais dinheiro em 2024

Apresentaremos a seguir as coisas com as quais as pessoas mais gastarão dinheiro desnecessariamente no ano que vem. Não vamos falar de gastos essenciais, como alimentação, transporte, saúde. Mas sim, com os gastos que podem ser evitados e que conforme tendência, as pessoas tem gasto desnecessariamente cada vez mais.

1. A compra de um novo carro ou moto

Muitas pessoas estão planejando comprar um carro ou moto nova em 2024. O problema disso está atrelado ao fato que, as pessoas não fazem uma escolha racional, ou seja, um carro mais simples, mas com o básico que precisam. Normalmente, eles não pensam no tamanho da dívida, mas sim, em até quantos reais conseguem pagar por mês de parcela do financiamento, ignorando os juros e o valor que será pago ao final do contrato.

2. Jantar fora

Muitas pessoas tendem a gastar excessivamente com jantares foras, e idas em barzinhos a noite com os amigos e familiares. Claro que não há problema algum com isso e todos devem fazer. No entanto, as pessoas normalmente não controlam esses passeios, e mesmo sem poderem ir, se receberem um convite acabam indo e deixando pra “resolver esse gasto depois”.

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3. Despesas com cartão de crédito

Compras com cartão de crédito podem acarretar problemas financeiros, pois é fácil perder o controle dos gastos. Além disso, manter um saldo devedor representa um custo substancial, dada a elevada taxa de juros desses cartões. Atrasos no pagamento podem resultar em dificuldades financeiras, amplificadas pelos juros acumulados.

4. Apostas e jogos e cassino online

Jogar em cassinos online, fazer apostas de times de futebol ou outros e até mesmo as famosas rifas de carros e motos que chovem nas redes sociais pode parecer tentador. A chance de ganhar muito dinheiro em minutos pode motivá-lo a fazer apostas que não deveria.

5. Investimentos arriscados

O risco associado aos investimentos advém da falta de compreensão. Antes de investir em ações, é crucial pesquisar sobre a empresa e buscar a orientação de um consultor financeiro, especialmente para investidores inexperientes. Evitar golpes e ter cautela ao investir em criptomoedas são práticas fundamentais para proteger seus recursos financeiros.

6. Gadgets mais recentes

Uma nova geração do iPhone, um novo celular dobrável da Samsung, um Smartwatch, uma televisão QLED, OLED. Antes de comprar um gadget mais recente, decida seus dispositivos e pondere se trocar o que você tem por uma nova geração realmente fará diferença e não comprometerá sua saúde financeira.

7. Produtos aleatórios baratos

Muitas pessoas acessam a Shopee, Shein, Mercado Livre para buscar coisas baratas, no entanto, quantas coisas super baratinhas você já comprou das quais faz tempo que usou pela última vez, ou na verdade nunca usou porque simplesmente não prestavam? Pois é, essa tendência tem se tornado cada vez mais comum e as pessoas tem desperdiçado cada vez mais dinheiro.

8. Assinaturas desnecessárias

Uma pesquisa recente da Forbes Home revelou que 47% das pessoas pagam por serviços de streaming que não utilizam. É aconselhável revisar regularmente os extratos para identificar assinaturas não utilizadas, sejam de serviços de streaming ou outros planos de assinatura, e eliminar despesas desnecessárias para manter uma saúde financeira equilibrada. Ao entrar em 2024, é oportuno reavaliar o orçamento e cortar gastos supérfluos, incluindo assinaturas não utilizadas.

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