Ao longo dos tempos, a história tem desempenhado um papel importante de muitas formas diferentes. Ela é como a lembrança compartilhada de toda a humanidade, nos contando sobre o que aconteceu antes de nós. As histórias que ouvimos nos ajudam a entender como chegamos onde estamos e por que fazemos as coisas que fazemos. É por isso que aprender sobre o passado, através da história, nos ajuda a entender o mundo de hoje, pelo menos é isso que os historiadores mais sábios nos dizem.
Mas, às vezes, encontramos coisas estranhas no passado que parecem difíceis de acreditar. São fatos que nos fazem questionar se são mesmo verdadeiros. Mesmo assim, eles fazem parte da história, e explorá-los pode nos levar a descobrir como as coisas eram diferentes e surpreendentes em épocas passadas.
Pensando nisso, hoje nós decidimos trazer alguns dos fatos históricos mais bizarros que aconteceram, que muitas vezes é difícil acreditar, mas que sim, de fato aconteceram e marcaram a história de modo bem inusitado. Confira!
Inquestionavelmente, a mais ilustre figura associada ao Egito não era, em verdade, de origem egípcia.
Vale ressaltar que Cleópatra tinha raízes gregas. Ela ocupou o cargo de última governante em atividade do reino ptolomaico do Egito.
Como integrante da dinastia ptolomaica, traçava sua ancestralidade até seu fundador, Ptolomeu I Sóter, um general grego e companheiro de Alexandre, o Grande.
O famigerado Papa Gregório IV proferiu, em tempos idos, a polêmica declaração de que os gatos pretos eram peões de Satanás, promovendo então uma ordem de extermínio destes felinos por toda a Europa.
Curiosamente, a drástica diminuição da população de gatos durante o século XIII acabou por contribuir para um aumento significativo de ratos, portadores da peste, desencadeando assim a terrível epidemia da Peste Negra.
Nos dias atuais, os perus ganharam destaque como o prato predileto das celebrações como o Natal. Entretanto, cerca de 300 a.C., essas aves eram reverenciadas pelo povo maia como recipientes divinos, dignos de homenagens reverentes.
Leia também | 6 histórias perturbadoras que viraram filmes de terror
O renomado Napoleão Bonaparte figura entre os maiores estrategistas e conquistadores da história.
No entanto, sua fama não parecia amedrontar os coelhos. Curiosamente, consta que o imperador solicitou a organização de uma caçada aos coelhos, planejada para ele e seus soldados. Seu chefe de gabinete providenciou tudo, indo ao extremo de reunir três mil coelhos para o evento.
Quando os coelhos foram soltos de suas gaiolas, a caçada estava pronta para ser iniciada. Pelo menos, esse era o plano. Contudo, um desenlace inesperado ocorreu: os coelhinhos avançaram ferozmente contra Bonaparte e sua tropa, em um ataque que surpreendeu a todos pela sua intensidade e imparável determinação.
Tanto Napoleão quanto seus soldados tentaram atirar e espancar os animais na intenção de fazê-los parar, mas nada os deteve. Aterrorizado com o ataque, Napoleão conseguiu fugir e se esconder em sua carruagem, após tentar, em vão, repelir os coelhos que se amotinavam contra ele.
Durante os séculos XVII ao XIX, na Inglaterra, ocorria uma prática curiosa: a venda de esposas. Isso se dava devido ao alto custo dos divórcios naquela época, o que tornava essa opção financeiramente inviável para muitos britânicos de classes mais baixas. Diante dessa realidade, acabavam por adotar a venda de suas esposas como uma alternativa.
Talvez soe como uma curiosidade histórica difícil de acreditar, quiçá um tanto repugnante, porém, os romanos possuíam o hábito de adquirir frascos de urina portuguesa para utilizá-los como enxaguante bucal. Acreditavam que a presença de amônia na urina era capaz de desinfetar a boca e até mesmo clarear os dentes.
No ano de 1939, um integrante do parlamento sueco, Erik Gottfrid Christian Brandt, teve uma ideia singular: sugerir Adolf Hitler como candidato ao Prêmio Nobel da Paz.
Todavia, poucos dias após a indicação, a proposta foi revogada, desencadeando uma considerável controvérsia nos momentos subsequentes. Como desfecho, chegou-se à determinação de que, naquele ano, nenhum prêmio seria concedido a qualquer indivíduo pelo mérito da paz.
Nos tempos remotos da Grécia Antiga, a maçã possuía um significado sagrado ligado a Afrodite, a deusa do amor. Nesse contexto, lançar uma maçã em direção a alguém era uma maneira simbólica de declarar afetuosamente o sentimento que habitava o coração.
De forma análoga, capturar a maçã no ar era uma representação simbólica de aceitar o amor que era assim oferecido.
Ela é querida pelos brasileiros! Está presente nos churrascos, festas, nos encontros com os amigos.…
Existem cursos de curta duração que podem ajudar você a entrar no mercado de trabalho.…
Sabemos o que é ruim para uma pessoa pode não ser para outra. Por isso,…
Muitas pessoas têm o hábito de tomar banho somente à noite. E essas pessoas podem…
O INPP (Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal) abriu inscrições para o novo concurso. São…
Se você já passou noites rolando na cama, com a mente cheia de pendências e…