Estamos vivendo em uma era onde a tecnologia avança rapidamente, um exemplo disso são as Inteligências Artificiais, que até pouco tempo atrás eram coisas de ficção, mas que hoje já fazem parte da vida de milhares de pessoas.
No entanto, devido aos avanços da tecnologia, costumamos acreditar que a ciência tem a resposta para praticamente tudo, contudo, nem sempre esse pensamento é válido. Existem muitas perguntas que os cientistas não são capazes de responder, além disso, quando se pensam estar próximos de uma resposta, novos dados são descobertos, refutando muitas teorias.
Pensando nisso, hoje nós vamos trazer algumas das principais perguntas que continuam sem resposta por parte da ciência. Vale lembrar que para todos presentes, existem estudos, teorias mas nada válido que seja aceito como verdade. Confira!
Certamente, todos nós já nos indagamos, em algum momento da vida, sobre a nossa própria existência: por que sou eu? Como adquiro consciência do meu ser? Na psicologia, essa investigação é conhecida como autoconsciência.
No entanto, o que exatamente é a consciência? Será que é nossa mente, uma parte do cérebro ou algo além disso? O neurocientista Christof Koch e sua equipe do Allen Institute for Brain Science, nos EUA, parecem ter dado passos significativos em direção a essa compreensão. Suas pesquisas indicam que a consciência pode ser associada ao claustro, uma região cerebral.
Embora esses resultados tenham sido publicados na revista Nature, muitos especialistas não compartilham dessa conclusão, e é prematuro afirmar definitivamente que a origem da consciência foi desvendada.
Muitos cientistas acreditam que a consciência resulta de complexas interações entre as funções cerebrais e os aspectos psicológicos do ser humano. Essa rede de conexões neurais possibilita a percepção e avaliação do mundo ao nosso redor.
A individualidade de cada pessoa, moldada por sua educação e o ambiente em que vive (incluindo fatores financeiros e antecedentes emocionais familiares), influencia como ela percebe o mundo. Contudo, até o momento, não existe uma teoria comprovada sobre a natureza da consciência, tampouco compreendemos plenamente quais áreas cerebrais são responsáveis por sua formação e funcionamento.
Mais cedo ou mais tarde, todos nos questionamos sobre o que nos aguarda após a morte. Recentemente, pesquisadores da neurociência fizeram uma descoberta que pode lançar luz sobre essa antiga indagação, sob uma perspectiva científica.
Durante experimentos com indivíduos à beira da morte, eles obtiveram resultados intrigantes: registraram uma atividade elétrica intensa nos cérebros dessas pessoas após a parada cardíaca e, posteriormente, após a reintrodução de oxigênio ao cérebro.
Essa observação tem uma explicação plausível: devido à carência de oxigênio, os neurônios perdem a capacidade de manter seu potencial elétrico e liberam uma série de impulsos elétricos.
Tais descobertas, juntamente com as afirmações do professor Stuart Hameroff, do Departamento de Anestesiologia e Psicologia da Universidade do Arizona (EUA), podem eventualmente oferecer uma visão mais clara sobre essa questão no futuro próximo.
A essência de sua declaração reside no conceito de que a consciência de uma pessoa não desaparece sem deixar vestígios após a morte. Ao contrário, essa consciência poderia ser de alguma forma absorvida pela estrutura do universo, e é possível que o mecanismo para esse processo esteja intrinsecamente ligado ao nosso sistema nervoso.
Não é difícil encontrar pessoas que se fascinam com narrativas místicas, afinal, essas histórias proporcionam um impulso de adrenalina e injetam em nossas vidas um fragmento do inexplicável.
Entretanto, será que os fantasmas têm existência real? Até o momento, os investigadores não encontraram evidências sólidas que confirmem a presença de entidades espirituais, e eles elucidam todas as narrativas e eventos místicos por meio de variados mecanismos psicossomáticos e neurobiológicos: nossa própria consciência por vezes nos ilude quanto ao que vemos e sentimos.
Leia também | 12 mentiras que todo mundo acredita ser verdade, mas não são
Pesquisadores continuam debatendo as origens da vida na Terra, já que as três principais teorias não podem ser unificadas. No entanto, o cientista Armen Mulkidjanian, da Universidade de Moscou (Rússia), propôs uma abordagem alternativa: e se a vida tivesse emergido não nos oceanos, mas em regiões terrestres com acúmulo de água gerado por atividade vulcânica? Mulkidjanian analisou a composição química das células, destacando as substâncias que elas absorvem e rejeitam.
Ele observou que as células de organismos possuem grande quantidade de fosfato de potássio e outros metais, exceto o sódio.
Isso exclui os oceanos como prováveis “berços da vida”: as células vivas possuem muito mais fosfato de potássio e muito menos sódio do que o encontrado nos oceanos. Fontes geotérmicas próximas a vulcões, especialmente em áreas de atividade vulcânica ativa, como Yellowstone nos EUA, surgem como alternativas viáveis. Esses locais apresentam uma composição de metais similar à das células.
O debate está longe de uma resolução imediata, e os pesquisadores não chegarão a um consenso a curto prazo. A conclusão final dependerá de experimentos envolvendo reações químicas e protocélulas. Isso nos coloca, pela primeira vez na história, à beira de uma compreensão mais abrangente sobre as origens da vida na Terra.
Existe uma condição médica conhecida como anencefalia, que se manifesta quando um bebê nasce sem cérebro. Essa condição é relativamente rara, sendo ainda mais incomum que o feto afetado se desenvolva no útero até o momento do nascimento. Um caso notável é o da menina chamada Baby K, que sobreviveu até os 2 anos de idade mesmo sem ter cérebro. Mas como isso era possível?
Além do cérebro, nosso corpo também abriga a medula espinhal e o tronco encefálico, que desempenham funções vitais, como a regulação da respiração, circulação sanguínea e reflexos. Essa é a razão pela qual o corpo pode continuar a funcionar dentro de limites que permitem a sobrevivência.
Entretanto, com a ausência total do cérebro, a consciência do “eu” desaparece: a pessoa fica incapaz de pensar, avaliar e analisar.
A configuração e os movimentos das galáxias conforme as conhecemos hoje desafiariam nossa compreensão atual da gravidade. Mesmo com os avanços proporcionados pelas teorias de relatividade de Albert Einstein, o conhecimento atual da gravitação não é suficiente para explicar aspectos como a forma das galáxias.
Por conseguinte, surge a previsão da existência de um tipo de matéria exótica, nomeado de matéria escura. Cerca de 85% de toda a matéria no Universo acredita-se ser constituída por essa matéria escura, uma variedade que permeia todo o espaço e age apenas por meio de efeitos gravitacionais, sem interações com a matéria comum. No entanto, até agora, a cosmologia não conseguiu esclarecer a natureza desse tipo de matéria, suas propriedades ou mesmo detectá-la.
Diversas referências culturais sugerem que, caso extraterrestres um dia visitassem nosso planeta, a única opção possível seria responder com uma resposta agressiva, possivelmente através de ataques pesados.
Entretanto, desde o leve clássico de 1980, “ET – O Extraterrestre”, passando por décadas de episódios de Star Trek até as obras de Isaac Asimov e Ursula K. Le Guin, escritores e roteiristas de ficção científica têm debatido há muito tempo sobre um dilema: como deveríamos realmente interagir com extraterrestres?
Embora ainda não tenhamos descoberto evidências de vida extraterrestre, nossa busca continua. No entanto, é provável que nossas descobertas futuras se limitem a sinais de vida microbiana que possam ter existido em Marte, em vez dos humanoides retratados em filmes e programas de TV.
A Equação de Drake, por outro lado, sugere que existe uma possibilidade real, com base em estatísticas, de que extraterrestres inteligentes existam em algum lugar. No entanto, mesmo com essa possibilidade, o contato com eles seria uma tarefa complexa devido à vastidão da galáxia e às enormes distâncias entre os planetas.
Estamos tão imersos na rotina que raramente nos detemos para contemplar o tempo. Para muitos, a passagem do tempo parece linear: o passado fica para trás, o presente está aqui e o futuro aguarda à frente. No entanto, essa simplicidade é apenas uma parte da história.
A noção de que o tempo é uma linha conectando passado, presente e futuro nos faz indagar: será que o tempo possui uma “direção”? Afinal, embora pareça que avançamos ao longo do tempo, só conseguimos testemunhar eventos que já ocorreram.
A verdade é que medimos o tempo com base em movimentos. Considere, por exemplo, a recorrência dos dias, meses e estações. Esses ciclos nos fazem sentir que o tempo está avançando, mas poderíamos muito bem estar girando em círculos. Além disso, nossas ações se moldam pelo tempo: dizemos que um carro percorreu uma distância em horas, ou que um coração bate um número específico de vezes por minuto.
“O tempo pode ser meramente uma ‘moeda comum’ ou uma medida de movimento, facilitando a descrição do mundo, mas sem uma existência independente”, sugere Rawy Shaaban, um dos autores da página “Across the Universe: from quarks to quasars”. “Medir processos (de movimento) usando tempo é como usar dinheiro em vez de trocar diretamente mercadorias”.
Surpreendentemente, o presente não pode ser confinado a uma medida temporal. Quanto tempo dura o “agora”? Um segundo? Um milésimo de segundo? Até mesmo podemos cogitar que, teoricamente, o presente não existe. Afinal, quando os estímulos do exterior chegam ao nosso cérebro, eles já são eventos passados. E o futuro permanece por vir. Nós habitamos esse pequeno (mas talvez imensurável) intervalo entre o passado e o futuro, que talvez sequer tenha uma existência concreta.
Será que pessoas muito inteligentes têm comportamentos diferentes dos nossos? Será que eles tem um…
Ter o nome sujo em instituições financeiras pode ser uma verdadeira aventura para conseguir um…
Já se foi o tempo em que as pessoas chegavam aos 60 anos e achavam…
Ela é querida pelos brasileiros! Está presente nos churrascos, festas, nos encontros com os amigos.…
Existem cursos de curta duração que podem ajudar você a entrar no mercado de trabalho.…
Sabemos o que é ruim para uma pessoa pode não ser para outra. Por isso,…