As novelas estão para os brasileiros assim como as séries estão para os americanos. Ninguém quer perder um episódio sequer. O diferencial da novela está nas reviravoltas que acontecem ao longo dos capítulos.
Muitos folhetins fizeram os brasileiros fiquem grudados diante da TV nos anos 90. A novela “Vamp” de 1991, foi a que mais conquistou o público jovem.
A cantora Natasha (Cláudia Ohana) foi o ponto alto da novela “Vamp”, todos que assistiram a trama das 19 horas Globo, logo se lembram dela quando são questionados sobre a história.
“Vamp” contava a história de Armação dos Anjos, cidade fictícia localizada no litoral do Rio de Janeiro e que tinha vampiros entre os seus habitantes.
Natasha se tornou vampira e ficou famosa internacionalmente após um pacto com o líder dos vampiros, o conde Vladimir Polanski, Vlad (Ney Latorraca), a quem ela agora deseja destruir para se livrar de sua maldição.
O anjo Celestina (Dercy Gonçalves) é ordenado por Deus para zelar e transformar a vida de um brasileiro, tornando-o uma pessoa mais honesta, digna e solidária. Ela escolhe ajudar a trapaceira Maria Escandalosa (Cláudia Raia), jovem que aplica golpes nas pessoas para sobreviver.
A trama escrita por Silvio de Abreu, satirizava a corrupção no Brasil. O país era protegido por uma anja nada convencional, chamada Celestina.
No Céu, Celestina é o anjo responsável pelo Brasil. Ao ouvir de Deus a ameaça de ser mandada para o país que deveria tirar do caos, ela pede o auxílio do anjo Gabriel. Este convence o Todo-Poderoso a deixar Celestina ficar no céu por mais seis meses, mas com uma condição: sem desrespeitar o livre-arbítrio que todo ser humano deve ter, ela teria de modificar um cidadão brasileiro, tornando-o honesto e bom-caráter.
A história tem início quando uma quadrilha rouba dez milhões de dólares em diamantes no Uruguai. Para escapar da polícia, um dos ladrões, Rodolfo Torres de Almeida (Mauro Mendonça), foge para a Argentina.
Seu companheiro, Ivo Simeone (Paulo José), viaja para São Paulo com as joias. Ivo resolve esconder as pedras preciosas e, para ter certeza de que não esquecerá o esconderijo, manda tatuar um mapa acima do bumbum de uma menina, filha de sua vizinha. O ladrão tem o cuidado de fotografar a moça para poder identificá-la no futuro.
Oito anos depois, Ivo ao sair da cadeia, é atropelado e morre, mas, antes disso, ainda tem tempo de dizer ao filho, Rodrigo (Cássio Gabus Mendes), que ele tinha mandado fazer um mapa nas costas de uma menina, Elisa (Carla Marins), que mostrasse a localização dos diamantes, tendo até tido o cuidado de mandar fotografar a garota.
Porém, a tarefa não seria nada fácil, já que Elisa era noviça e estava prestes a fazer os votos perpétuos.
A dondoca Abigail (Betty Lago), a dona de casa Auxiliadora (Elizabeth Savala), a tímida secretária Tatiana (Cristiana Oliveira) e a manicure Babalu (Letícia Spiller) estão dirigindo seus carros. As quatro sofreram um acidente de trânsito. E acabam presas na mesma cela.
Durante a prisão, elas descobrem que, naquele mesmo dia, todas haviam perdido o homem amado. Uma por todas, todas por uma, elas decidem se unir em um projeto de vingança contra seus algozes, desejando a eles a mesma dor que sentiam. Os alvos são Gustavo (Marcos Paulo), Alcebíades (Tato Gabus Mendes), Fortunato (Diogo Vilela) e Raí (Marcello Novaes), um par de cada uma, respectivamente.
A elegante e rica Bárbara (Rosamaria Murtinho) dá à luz um filho morto, mas não chega a receber a má notícia. Guilherme (Walmor Chagas), marido dela, troca o corpo da criança por um bebê cuja mãe é muito pobre e não tem condições de criar o filho.
Depois de 30 anos, Eugênio (Marcello Antony), o menino trocado, sofre uma contaminação por mercúrio, desenvolve leucemia e precisa de um transplante de medula urgente. Mas a cirurgia só poderá ser realizada com a doação de um parente consanguíneo. Diante do risco de morte do filho, Guilherme conta a verdade à Bárbara.
Tudo esclarecido, os dois vão em busca de Anabel Muñoz (Arlete Salles), mãe verdadeira do rapaz e única que pode salvar a vida dele.
Mesclando fatos históricos e fantasia, Lauro César Muniz concebeu Marisa Dumont (Fernanda Montenegro), a Zazá, uma milionária excêntrica, extrovertida e com grande poder de liderança. A trama tem início no verão de 1994, em Paris, na França. Zazá sobrevoa a Torre Eiffel em uma réplica perfeita do 14 Bis, avião inventado por Santos Dumont, pai da aviação e de Zazá.
Em um de seus vôos, Zazá vê nuvens em formato de anjos e tem uma ideia: encontrar um anjo da guarda para proteger cada um de seus filhos. É a forma de ajudar sua ninhada, composta de sete herdeiros, cujas iniciais formam a escala musical – Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si.
Selena (Cristiana Oliveira) é uma mulher bruta, durona e cômica que, assim como a mãe, Camila (Ana Rosa), aprendeu a se virar na vida valendo-se de uma couraça masculina. Apesar de disputada pelo ingênuo fazendeiro Jorginho (Gerson Brenner) e pelo jovem empresário Arturzinho (Marcos Winter), ela se apaixona por Chico (Humberto Martins), delegado da fictícia cidade de Marimbá, na também fictícia Praia dos Amores, onde se passa parte da história. O núcleo de Selena tem como cenário a fictícia área rural de Campo Lindo
No primeiro capítulo da novela, Zé Paulo é assassinado em companhia de uma garota de programa interpretada pela atriz Adriana Garambone.
Como se já previsse sua morte, ele deixa uma fita de vídeo em que, entre outras revelações, conta que Tinoco, pai de Amanda e seu ex-sócio, tem uma filha bastarda chamada Selena. Para salvar as finanças da família, Zé Paulo sugere que Arturzinho se case com a moça.
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Em uma noite de 1981, o jornalista Gregório Montana (Ary Coslov), dono do jornal Correio Carioca, é assassinado em sua mansão no bairro da Urca, no Rio. Uma figura misteriosa invade seu quarto enquanto ele está dormindo e o sufoca com um travesseiro. O filho do jornalista, Otávio (Marco Nanini), chega a tempo de lutar com o assassino, mas é jogado do alto da varanda da casa e perde a consciência.
Como consequência do acidente, Otávio passa 18 anos em estado de encefalite letárgica, um distúrbio conhecido como “doença do sono”. O paciente começa a responder bem a um revolucionário tratamento administrado pela doutora Lídia (Helena Ranaldi), médica especialista na doença, mas ela tem poucas esperanças de uma recuperação total.
Otávio leva uma forte descarga elétrica que o faz despertar com 100% de consciência. A má notícia é que Otávio perdeu boa parte da memória. Suas últimas lembranças remontam a 1968, bem antes da queda da varanda, quando ele ainda era noivo de Eva (Renata Sorrah).
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