As novelas sempre estiveram presente na programação das emissoras de TV, principalmente da Rede Globo, uma das maiores produtoras de folhetins do país. As novelas tem um efeito muito grande no público. Sejam elas contemporâneas ou de época.
Mas as novelas de época tem um efeito maior nas pessoas. Justamente pelo fato de tudo ser diferente como a forma de falar, figurinos cheio de detalhes e personagens que mexem com o imaginário.
Para você que ama novelas de época, vamos lembrar algumas que marcaram a história da TV e até hoje são lembradas pelas pessoas. Sendo que algumas delas ganharam remake.
Isaura (Lucélia Santos) é uma escrava branca, órfã, que foi amparada desde bebê por Ester (Beatriz Lyra), sua senhora, que lhe deu uma educação como se ela fosse moça da corte.
Leôncio (Rubens de Falco) tem uma forte paixão por Isaura. Porém, a moça não corresponde ao amor do rapaz. Após a morte de Ester, mãe de Leôncio, ele se torna o administrador dos bens da família. Passando a ser o senhor de Isaura. Por não ter o amor de Isaura, Leôncio decide aplicar castigos à escrava.
A novela Cabocla é um remake produzido pela Rede Globo. A trama foi exibida de 10 de maio a 20 de novembro de 2004. Foi baseada na versão original de 1979.
Adaptada por Benedito Ruy Barbosa, com a colaboração de Edmara Barbosa e Edilene Barbosa. No elenco estão Vanessa Giácomo, Daniel de Oliveira, Tony Ramos, Patricia Pillar, Regiane Alves, Danton Mello, Mauro Mendonça e Elena Toledo.
Luís Jerônimo (Daniel de Oliveira) é um advogado que está com tuberculose e é enviado para a fazenda do coronel Boanerges, em Vila da Mata, no Espírito Santo. Lá, ele conhece Zuca (Vanessa Giácomo), afilhada do coronel e noiva do peão Tobias, que não se conforma com a possibilidade de perder a cabocla.
Basta uma noite no hotel para Luís se encantar com a filha de Zé e Bina, a cabocla tímida e arredia Zuca.
A trama foi inspirada no romance homônimo de Ribeiro Couto, escritor da primeira fase do Modernismo.
Sinhá Moça é filha do poderoso coronel Ferreira, conhecido como Barão de Araruna, o maior escravocrata e dono de terras da região. Ela concluiu seus estudos na capital da província e, no caminho de volta, conheceu Rodolfo, filho do respeitado advogado Fontes. Os dois se apaixonam à primeira vista. Apesar de abolicionista, Rodolfo é amigo do Barão de Araruna e prefere não enfrentá-lo.
No elenco estão Débora Falabella, Danton Mello, Osmar Prado, Patricia Pillar, Cris Vianna, Celso Frateschi, Milton Gonçalves e Zezé Motta.
A trama foi inspirada no livro homônimo de Maria Dezonne Pacheco Fernandes e adaptada para TV por Benedito Ruy Barbosa, com a colaboração de Edmara Barbosa e Edilene Barbosa.
A trama gira em torno do rude caipira Petruchio (Eduardo Moscovis) e a geniosa Catarina (Adriana Esteves). Os dois vivem em mundos completamente diferentes, e suas vidas se cruzam por conta da dificuldade financeira de Petruchio.
Catarina talvez seja a solução dos problemas do fazendeiro. Catarina, por sua vez, é uma jovem muito temperamental, conhecida por botar todos os pretendentes para correr, a ponto de ganhar dos rapazes o apelido de “Fera”.
Rica, bem-educada e afinada com a causa do feminismo que começa a ganhar repercussão na sociedade paulistana, ela está convencida de que homem nenhum presta e diz que nunca se casará. É virgem como as amigas feministas Lourdes (Carla Daniel) e Bárbara (Virginia Cavendish).
A novela foi escrita por Walcyr Carrasco que se inspirou em “A Megera Domada”, de William Shakespeare.
Açucena (Bianca Bin) é uma cabocla criada por lavradores no nordeste do Brasil, sem saber que é a princesa de um reino europeu. Sua vida é cruzada com Jesuíno (Cauã Reymond), um jovem sertanejo que desconhece ser filho legítimo do cangaceiro mais famoso da região fictícia de Seráfia do Norte e Seráfia do Sul.
A novela foi escrita por Thelma Guedes que se inspirou na literatura de cordel, que narrava as lendas heróicas do sertão nordestino e o encantamento ao redor da realeza europeia.
Laura (Marjorie Estiano), filha de ex-barões do café, e a jovem negra Isabel (Camila Pitanga), pobre e trabalhadora, representam as dificuldades das mulheres em busca de um novo papel na sociedade. As duas se conhecem na igreja, enquanto aguardam seus futuros maridos para subir ao altar.
A trama aborda os anseios e dificuldades enfrentadas por mulheres em busca de um novo papel na sociedade, além de mostrar a afirmação dos negros e de sua cultura no Brasil após o fim da escravidão.
A novela foi escrita por Claudia Lage e João Ximenes Braga a partir do contexto histórico, falando da favelização e do nascimento do samba.
Leopoldina (Letícia Colin), arquiduquesa da casa austríaca de Habsburgo, atravessa o Atlântico para tornar-se esposa de Dom Pedro (Caio Castro) e princesa de Portugal, Brasil e Algarve. Ao mesmo tempo, Anna (Isabelle Drummond), professora de português de Leopoldina, e Joaquim (Chay Suede), ator de comédia, precisam vencer o vilão Thomas Johnson (Gabriel Braga Nunes), oficial inglês que visa se aproximar da moça para destituir a família Real.
A trama foi escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson, que se inspiraram em fatos históricos. Tiveram a supervisão de historiadores, pesquisadores e indigenistas.
Dona Lola é esposa de Júlio Abílio de Lemos, e os dois passam por diversas dificuldades para criarem seus quatro filhos – Carlos, Alfredo, Julinho e Isabel. O drama se desenvolve a partir das mudanças dentro da casa, como a morte de Júlio e a ida de Julinho para trabalhar no Rio. Foram cinco versões para a televisão. Entre elas, uma da TV Tupi, com Nicette Bruno e Gianfrancesco Guarnieri.
Uma outra versão foi feita em 1994 pelo SBT, estrelada por Irene Ravache e Othon Bastos. Em 2019, a Globo fez um outro remake que foi estrelado por Glória Pires e Antonio Calloni.
O remake foi escrito por Ângela Chaves baseado na novela de Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho e do romance homônimo de Maria José Dupré.
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Nos Tempos do Imperador é uma continuação da novela Novo Mundo. A trama acompanha Dom Pedro II (Selton Mello) e sua esposa, a imperatriz Teresa Cristina (Letícia Sabatella). A paixão do imperador do Brasil por Luísa, a condessa de Barral (Mariana Ximenes), também é retratada na trama, que segue ainda os passos de Pilar (Gabriela Medvedovski) e Jorge/Samuel (Michel Gomes).
Foi escrita por Thereza Falcão e Alessandro Marson que se inspiraram em fatos reais e tiveram a supervisão de historiadores e pesquisadores.
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