Ah, as discussões! Quem nunca se encontrou em meio a um debate acalorado e desejou ter nas mãos as ferramentas certas para conduzir a conversa a seu favor? Seja no ambiente de trabalho, numa reunião familiar ou numa conversa descontraída entre amigos, a habilidade de argumentar é uma verdadeira arte que pode ser aprendida e aprimorada. E o segredo não está apenas em ter razão, mas em como apresentamos nossos pontos e entendemos os do outro.
Pode parecer um jogo de estratégia, e, de certa forma, é mesmo! Neste texto, vou te apresentar 10 técnicas infalíveis, testadas e aprovadas, que vão te ajudar a sair vitorioso em qualquer discussão, sem que isso signifique “derrotar” o outro. Então, se você já quis ser aquele mestre das palavras que sabe exatamente o que dizer e quando dizer, chegou a sua hora! Vamos nessa?
Comece dando a eles nomes depreciativos, sobretudo os que iniciam com A, B, C e F. Esta técnica não só lhe infla de uma pseudo superioridade moral, mas também os desestabiliza emocionalmente, forçando-os a reagir impulsivamente.
Seja perspicaz ao tocar em suas inseguranças – desde uma suposta falta de intelecto, até alguma característica física que você acredite ser menos atraente. Lembre-se, na sua visão distorcida, tudo é permitido quando se está em uma disputa verbal, certo?
Atribua a eles a responsabilidade pelo conflito, mesmo que a razão seja algo tão absurdo quanto “o modo como respiram”. Em sua narrativa, você é apenas um mero expectador, injustamente arrastado para o epicentro de seus “dramas”.
Ao perceber que um argumento seu prevaleceu, não deixe de esfregá-lo na cara deles, garantindo que a derrota seja bem sentida. A ideia é alimentar seu ego, mesmo que à custa da autoestima alheia.
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Quando as palavras não forem suficientes, recorra a gritos, lágrimas exageradas ou um silêncio tão pesado que quase pode ser tocado. O objetivo? Ser o centro das atenções e instigar medo ou compaixão.
Utilize declarações como “você sempre faz isso” ou “você nunca se importa”. Isso garante que o foco se desvie do assunto principal, fazendo com que o outro se sinta acuado, tendo que se defender de acusações exageradas.
Convença-os (e a você mesmo) de que, em qualquer situação, você detém a verdade absoluta. Já que, pelo passo 2, você evidenciou suas “falhas”, está claro que sua opinião é a única válida, certo?
Mesmo que um pedido de desculpas possa resolver metade dos problemas, resista! Convença-se de que eles também erraram e que, por isso, a iniciativa deve partir deles.
Depois de cada tempestade, faça um breve e superficial período de trégua. Evite diálogos profundos que poderiam realmente resolver os problemas subjacentes.
Apesar de parecer tentador dominar o campo de batalha das discussões, é preciso lembrar que relacionamentos são feitos de compreensão mútua. Como mediador e treinador, vejo diariamente as consequências devastadoras de tais comportamentos. Portanto, este guia é um lembrete do que não fazer se você valoriza seus relacionamentos.
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