Você sabe quais são as maiores invenções da era moderna? Existem invenções com mais de 100 anos que são responsáveis por impactar nossas vidas atualmente. Invenções e descobertas da ciência, aos quais sem elas, nossa vida poderia ser muito diferente.
Pensando nisso, hoje nós vamos trazer um top 10 de invenções e descobertas mais importantes da era moderna, e como elas afetam nossas vidas atualmente. Essa lista foi baseada em uma pesquisa realizada pelo Museu de Ciência de Londres. Confira à seguir!
O inventor alemão Wilhelm Conrad Röntgen é amplamente reconhecido como o pioneiro do raio-X, embora outros cientistas também tenham explorado os efeitos dessa descoberta tanto antes quanto depois dele. O raio-X representa uma forma de radiação eletromagnética capaz de penetrar objetos sólidos, abrindo as portas para diagnósticos médicos mais precisos, que não dependem apenas de sintomas e intervenções cirúrgicas.
A partir dessa inovação, a tecnologia avançou consideravelmente, dando origem à tomografia computadorizada, à ressonância magnética e a outras técnicas que permitem examinar o corpo de um paciente sem a necessidade de cirurgia invasiva. O horizonte continua a se expandir, com a perspectiva de máquinas capazes de ler pensamentos e até mesmo gravar sonhos.
O primeiro antibiótico, descoberto por acaso pelo cientista escocês Alexander Fleming em 1928 (mesmo que existissem estudos prévios), representa um marco fundamental na história da medicina. Essa descoberta passou a salvar inúmeras vidas, oferecendo uma solução eficaz contra diversas doenças infecciosas.
A partir desse momento marcante, a medicina desdobrou-se na criação de novos antibióticos, cada vez mais poderosos, para combater vírus que se tornavam progressivamente mais resistentes. No entanto, à medida que as batalhas contra essas infecções se intensificavam, novos desafios emergiram.
Atualmente, a pesquisa médica concentra-se nas células-tronco, que têm o potencial de gerar novas células dentro do corpo do paciente, promovendo o crescimento de tecidos como músculos e nervos.
A fascinante estrutura do DNA ganhou reconhecimento em 1953, sendo geralmente atribuída aos cientistas Francis Crick e James Watson (embora haja debates sobre quem realmente merece a paternidade, ou maternidade, dessa descoberta). Foi nesse momento que o mundo foi apresentado ao código da vida que governa nosso planeta.
A partir desse avanço notável, a engenharia genética floresceu nas últimas cinco décadas, alcançando até mesmo a discussão ética em torno da possibilidade de “copiar” seres vivos. A ideia, popularizada pelo filme “Jurassic Park”, de criar vida a partir de DNA, talvez possa se transformar em realidade no futuro.
Há mais de meio século, quando aqueles três indivíduos conseguiram o extraordinário feito de pisar no satélite natural da Terra e retornar para compartilhar sua jornada, eles concretizaram um sonho que permeou a imaginação de escritores (como Júlio Verne) e cientistas por muitos séculos.
Essa realização histórica marcou um momento crucial, inspirando a humanidade a explorar fronteiras anteriormente inexploradas. A conquista lunar lançou as bases para os programas espaciais modernos, que agora estão voltando à prancheta de desenho em busca de novos horizontes. Promessas audaciosas estão sendo feitas sobre o envio de humanos a Marte ou a asteroides no espaço.
Além disso, para aqueles com recursos substanciais, a possibilidade de viagens “turísticas” pelo espaço está se tornando uma realidade. Aqueles que têm os meios financeiros agora têm a oportunidade de experimentar a sensação única de flutuar além da atmosfera terrestre e contemplar a vastidão do cosmos.
Dessa forma, a jornada que começou com os primeiros passos na lua continua a inspirar novas gerações a olhar para as estrelas e a imaginar o que o futuro reserva para a exploração espacial.
É curioso como uma arma de destruição, inicialmente concebida pelos nazistas para bombardear Londres a partir da costa da França, encontre seu lugar neste ranking. No entanto, foi justamente a partir dessa invenção que os programas espaciais russo e americano ganharam impulso. Além disso, os mísseis balísticos também surgiram dessa mesma base.
A conexão entre um passado destrutivo e um futuro de exploração é intrigante. A tecnologia que inicialmente foi desenvolvida para fins bélicos tomou uma nova direção, dando origem a empreendimentos científicos e tecnológicos que mudariam o curso da história.
A evolução não parou por aí. No rastro dessas descobertas, a tecnologia militar seguiu avançando, resultando em mísseis inteligentes que, às vezes, não atingem seu alvo previsto. Essa vertente tecnológica tem gerado lucros significativos para certas empresas e algumas famílias que desempenharam papéis proeminentes na liderança da Casa Branca.
Esse ciclo complexo de inovação e transformação nos lembra de como o progresso científico e tecnológico pode surgir de origens inesperadas, moldando o presente e influenciando o futuro de maneiras imprevisíveis.
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Ela não marcou o início absoluto das locomotivas no mundo, mas sim o advento pioneiro da locomotiva a vapor moderna para a humanidade, concebida pelas mãos do inglês George Stephenson. Seu projeto transcendente ecoou por mais de um século e meio, moldando a maneira como viajamos por grandes distâncias de forma irreversível.
Dali emergiu uma revolução: os trens evoluíram, abraçando a eletricidade, trilhando um caminho que conduziu ao surgimento do metrô, dos trens de alta velocidade e, contemporaneamente, à prova de conceito no aeroporto de Heathrow, na Inglaterra, com cápsulas pessoais que navegam sem condutor.
Um dos pioneiros na era da computação emergiu nos primórdios da década de 1950, desenvolvido pela National Physical Laboratory, no solo britânico. Esse feito, conhecido como um marco na história, não apenas conseguiu realizar múltiplas tarefas simultaneamente, um avanço sem precedentes à época, como também se destacou como o ápice de velocidade computacional por um período notável.
Desse ponto de partida, desdobrou-se uma trajetória de descobertas inovadoras: conforme atestava o célebre vídeo “Did You Know?”, que cativou a internet há tempos, vislumbrava-se que até 2013, computadores ultrapassariam a habilidade de processamento do cérebro humano.
Desde os tempos remotos do primeiro século d.C., a concepção do vapor como força motriz para máquinas já encontrava seu lugar nas páginas da literatura científica. Contudo, foi no decorrer do século 19 que essa ideia evoluiu para uma eficaz realidade, desencadeando assim a Revolução Industrial, o surgimento das fábricas e, com o tempo, os desafios ambientais que acompanham a poluição.
A partir desse marco, desdobraram-se consequências impactantes: a substituição do carvão por fontes orgânicas, como o petróleo, desencadeou problemas crescentes de aquecimento global e perturbações climáticas. No entanto, em meio a essas inquietações, emergem soluções prospectivas. Investigações vigorosas sobre fontes energéticas mais limpas, como a energia eólica e solar, ganham destaque.
Além disso, a exploração segura da energia nuclear também figura como um horizonte promissor, apontando para um caminho de maior harmonia entre a capacidade humana de inovação e a preservação do nosso planeta.
Se você sente aversão aos engarrafamentos intermináveis, Ford é o nome a responsabilizar. E se é um membro ativo de um sindicato, também há uma conexão a ser feita. Foi ele quem, de forma revolucionária, impulsionou a motorização de um país inteiro (e, subsequentemente, o mundo abraçou essa tendência) e simultaneamente introduziu as linhas de produção em massa, instigando uma transformação profunda na fabricação e nas dinâmicas laborais.
A partir desse ponto de partida, desencadearam-se desdobramentos significativos: a estratégia de produção em massa continua a guiar os princípios de diversas indústrias, com a substituição de parcelas da força de trabalho por autômatos e dispositivos mecânicos.
Imagine como era a experiência de se comunicar com um local distante há duzentos anos atrás. Aguardar semanas, e até mesmo meses, por uma resposta através de uma carta era a norma. No entanto, um divisor de águas emergiu quando o telégrafo elétrico, concebido por Sir William Fothergill Cooke e Sir Charles Wheatstone, foi desenvolvido na Inglaterra em 1837.
Coincidentemente, no mesmo ano, nos Estados Unidos, Samuel Morse introduzia a sua própria versão do dispositivo. Esse marco transformador redefiniu de maneira irreversível as dinâmicas das relações humanas.
A partir desse ponto crucial, uma série de inovações emergiu: o telefone veio em seguida, seguido pelo fax, e nos tempos contemporâneos, a internet conecta indivíduos em pontos distantes do globo terrestre. Contudo, vale ressaltar que ainda há uma parcela significativa, cerca de três quartos do planeta, que permanece desconectada. Assim, a vasta capacidade de comunicação que está por ser explorada permanece um horizonte promissor, onde a conectividade global ainda reserva inúmeras possibilidades.
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