Você já parou para pensar quais são as personalidades mais influentes de toda a história da humanidade? Pessoas que transformaram nossa história, aos quais suas atitudes ainda causam impactos nas nossas vidas até os dias de hoje?
Segundo o livro “Who’s Bigger — Where Historical Figures Really Rank” publicado por dois americanos, Steven Skiena e Charles B. Ward, foi possível identificar quem são as pessoas mais influentes de toda a história, através de diversas pesquisas.
Steven Skiena exerce a função de docente no departamento de Ciência da Computação da Universidade Estadual de Nova York. Seu foco de atuação recai majoritariamente sobre a criação de modelos matemáticos com aplicações na esfera biológica, onde se dedica à investigação na área da virologia e à concepção de novas abordagens vacinais.
Já Charles B. Ward desempenha suas atividades no Google, tendo anteriormente contribuído significativamente, enquanto pesquisador, para o desenvolvimento do iPad na Apple. Ambos ostentam níveis excepcionais de qualificação, o que se reflete plenamente na sua participação no campo da pesquisa computacional contemporânea.
O currículo dos autores do livro é invejável, e a criação deste material que elenca as pessoas mais importantes da história ocorreu a partir de buscas realizadas em plataformas eletrônicos. Sendo resultado de natureza quantitativa, ou seja, não constituindo uma hierarquia qualitativa de valores.
Do grande rol de personalidades identificadas pelos autores, nós decidimos trazer os dez nomes que, segundo a pesquisa, ocupam as posições de maior destaque, como sendo as mais influentes de toda a história da humanidade. Confira!
No século I d.C., Jesus Cristo emergiu como um profeta judaico cuja mensagem ressoou fortemente em busca da libertação de Israel. Embora existam registros históricos que confirmam a sua existência, as informações sobre sua vida são restritas, uma vez que as fontes contemporâneas são inexistentes — tudo o que sabemos sobre esse profeta foi escrito décadas após sua morte.
Conforme retratado nas narrativas bíblicas, Jesus teria nascido de Maria, uma mulher que, segundo a tradição, concebeu miraculosamente através da intervenção do Espírito Santo. Sua trajetória o levou a atuar como profeta na Palestina, percorrendo diferentes regiões, transmitindo sua mensagem e realizando feitos extraordinários. No entanto, é importante ressaltar que a informação disponível sobre sua vida e ensinamentos foi compilada consideravelmente depois de sua passagem.
A narrativa aponta que sua atuação provocou inquietação tanto nas autoridades judaicas quanto nas romanas, o que resultou em sua condenação à crucificação.
Napoleão Bonaparte, um hábil estrategista militar de origem francesa, viu sua trajetória profissional ascender rapidamente devido às brilhantes conquistas que alcançou nos campos de batalha, direcionadas contra os adversários de sua nação durante o período turbulento da Revolução Francesa.
Sua habilidade o lançou para o status de uma figura de proeminência na França, e ele chegou ao poder mediante a realização de um audacioso golpe, conhecido como o Golpe de 18 de Brumário.
Ao assumir o governo francês, Napoleão desempenhou papéis de primeiro cônsul, posteriormente cônsul vitalício e, por fim, imperador. Seu reinado foi marcado por uma série de reformas e pela expansão territorial da França, em meio a um cenário de intensas batalhas, incluindo um prolongado e desafiador conflito contra os britânicos.
Entretanto, sua posição foi enfraquecida consideravelmente após o desastroso episódio na Rússia, o que culminou em sua derrota definitiva na famosa batalha de Waterloo. Este revés determinou o seu exílio final na remota ilha de Santa Helena, onde Napoleão veio a falecer.
William Shakespeare se destaca como uma das figuras literárias de maior destaque no panorama global. Nascido em abril de 1564, na Inglaterra, um período que celebrava vigorosamente as expressões artísticas, especialmente no âmbito teatral.
Essa conjuntura o conduziu a uma notoriedade ímpar tanto durante sua época quanto ao longo da história das artes, notadamente no campo do teatro. Obras icônicas como “Romeu e Julieta”, “Hamlet” e “Macbeth” lhe conferiram um renome inigualável.
Sua produção literária encontra-se dividida em quatro distintas fases, cada uma exibindo a evolução singular de sua escrita. As contribuições do bardo inglês permanecem sob análise e exploração até os dias de hoje. O legado desse dramaturgo e poeta inglês, falecido em 23 de abril de 1616, ecoa vigorosamente através do tempo, continuando a inspirar e influenciar gerações.
Maomé, cujo nome completo era Abu al-Qasim Muhammad ibn ‘Abd Allah ibn ‘Abd al-Muttalib ibn Hashim, nasceu em 571 d.C. em Meca, na Península Arábica. Ele pertencia à tribo dos coraixitas, mais precisamente ao clã dos hachemitas, também conhecido como Banu Hashim. David Samuel Margoliouth, no livro “Maomé e a Ascensão do Islã”, explica essa afiliação.
Maomé é o fundador da religião e civilização islâmica e é reconhecido como o profeta do islamismo, uma das maiores religiões da atualidade. Os muçulmanos o chamam de Muhammad. Ele afirmou ter recebido uma revelação divina, a partir da qual começou suas pregações. Nascido em Meca, ele conseguiu estabelecer sua influência na Península Arábica, contando com o apoio de Medina.
Abraham Lincoln, o décimo sexto presidente dos Estados Unidos, deixou uma marca indelével em sua gestão, dominada pelos contornos da Guerra Civil Americana. Diante da revolta e separação dos estados do sul, ele se ergueu como defensor da unidade territorial, combatendo a divisão do país.
Além disso, sua administração ficou notabilizada pela corajosa abolição da escravatura. Lincoln foi tragicamente assassinado em 15 de abril de 1865, ainda durante seu mandato como presidente.
Ele ocupou a posição de 16º presidente norte-americano e teve a distinção de ser o primeiro a ser eleito pelo Partido Republicano. Sua liderança sobressaiu durante o árduo período da Guerra da Secessão, e seu empenho pela coesão territorial foi evidente em suas ações. Sua postura enérgica e a promoção da libertação dos escravos atestam seu legado progressista e humanitário.
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George Washington, uma das proeminentes figuras da história norte-americana, se ergue como um herói incontestável da Revolução Americana. Comandante das forças coloniais, sua liderança foi fundamental nesse momento crucial. Sua contribuição estendeu-se para além do campo de batalha, participando ativamente na estruturação da nação emergente.
Eleito o primeiro presidente dos Estados Unidos, permaneceu no cargo por dois mandatos consecutivos. O reconhecimento de sua influência é ainda mais evidente na designação da capital dos Estados Unidos, Washington, que homenageia sua memória.
George Washington ocupa um lugar de destaque na história dos Estados Unidos, tendo desempenhado um papel fundamental na consolidação da independência do país.
Originário de uma das famílias mais proeminentes da Virgínia, liderou as tropas do Exército Continental, o exército que se opôs à Revolução Americana. Além disso, foi o primeiro presidente da nação, exercendo seu mandato de 1789 a 1797. Sua influência perdura e continua a ser reverenciada.
Adolf Hitler, uma figura que marcou sombriamente a história, emergiu como líder do movimento nazista e governou a Alemanha com mão de ferro entre 1933 e 1945. Nascido na Áustria, ele aderiu ao antissemitismo e às visões extremistas de direita durante sua juventude, emergindo como um dos principais proponentes dessas ideologias na Alemanha dos anos 1920. Assumindo o controle do Partido Nazista, ele galgou ao poder máximo do país em 1933.
A trajetória de Hitler foi marcada por desafios: seus fracassos como artista e a amargura gerada pela derrota alemã na Primeira Guerra moldaram sua perspectiva. Uma vez à frente do nazismo e ocupando a posição de chanceler alemão, ele implantou um regime totalitário que resultou em perseguições cruéis aos judeus, a implementação de políticas eugênicas na sociedade e a preparação do país para um conflito bélico. Seu trágico fim chegou em 1945, quando ele tirou a própria vida.
Aristóteles surge como um pilar essencial não apenas para a Grécia Antiga, mas para toda a trajetória do pensamento ocidental. Sua ênfase no conhecimento empírico e suas minuciosas categorizações do saber tiveram um impacto profundo não apenas na Filosofia Escolástica e Moderna, mas também nas ciências que floresceram a partir do século XVI.
Este filósofo grego também se destacou por sua dedicação aos estudos lógicos, os quais geraram frutos significativos para a arte da argumentação, para a evolução da linguagem e até mesmo para a escrita filosófica que perdura até os dias atuais.
A influência de sua abordagem reverberou ao longo do tempo, alcançando a contemporaneidade, onde os filósofos da linguagem continuam a explorar novas formas de compreender e analisar a lógica subjacente ao nosso entendimento do mundo.
Alexandre, conhecido como Alexandre, o Grande, ou também como Alexandre III da Macedônia, trilha a história como um soberano de destaque. Seu reinado se estendeu de 356 a.C. até 323 a.C., marcando um período em que a Macedônia, sob sua liderança, expandiu seus domínios desde o norte da Grécia até regiões tão distantes quanto o Egito e o Extremo Oriente. Essa expansão transformou o seu império em uma das mais imponentes potências da antiguidade.
Seu nascimento ocorreu em Pela, a capital da Macedônia, situada ao norte da atual Grécia, possivelmente em 20 de julho de 356 a.C. Ele era filho de Filipe II, o monarca da Macedônia, e Olímpia, uma descendente de uma notável linhagem nobre originária do reino de Epiro, região atualmente localizada na Albânia.
Desde cedo, Alexandre foi educado por mestres de renome. Aos 13 anos, contou com Aristóteles, o filósofo grego, como seu professor. Durante sua formação, ele abraçou o estudo de uma ampla gama de disciplinas, incluindo retórica, política, ciências naturais e físicas, medicina, filosofia e geografia, moldando-se assim como um líder perspicaz e versado em variadas áreas do conhecimento.
Thomas Jefferson, ex-presidente dos Estados Unidos, é lembrado como o autor da Declaração da Independência e também como o terceiro presidente do país. Para além de sua relevância política, Jefferson se destacou como um indivíduo enraizado na cultura e, especialmente, no mundo literário. Esse historiador e filósofo é perpetuamente associado ao mundo intelectual, inclusive através da Casa Thomas Jefferson, uma homenagem a ele em Brasília.
Seu mandato presidencial abrangeu de 1801 a 1809. Como um dos membros dos “Pais Fundadores,” que foram os signatários da Declaração da Independência, ele sucedeu John Adams, que, por sua vez, herdara o cargo de George Washington.
A admiração de Jefferson pelos ideais da Revolução Francesa o levou a imergir na cultura europeia durante sua estadia na França entre 1785 e 1789. Ele enviou para os Estados Unidos uma variedade de materiais, incluindo livros, sementes, plantas, estátuas, cópias de projetos arquitetônicos e instrumentos científicos.
Thomas Jefferson se revelou um historiador que via com igual apreço o passado e o futuro, como ressaltado em sua famosa citação: “Eu gosto mais dos sonhos do futuro do que da história do passado.” Sua devoção à literatura resultou em várias bibliotecas pessoais.
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