Teve encerramento no mês passado o Auxílio Emergencial pago pelo Governo Federal aos brasileiros que preenchiam os requisitos em função da pandemia da Covid-19.
O fim do pagamento do benefício trouxe incertezas e deixou milhares de brasileiros desamparados, mesmo com a criação do auxílio Brasil, programa que substitui o Bolsa Família.
O que poderia gerar uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial é a situação incerta em que se encontra o Auxílio Brasil, ou seja, depende do destino do novo programa, uma possível prorrogação do benefício emergencial.
Tem sido avaliada por auxiliares e aliados do governo do presidente Bolsonaro um atraso em relação ao PEC dos Precatórios, o que impacta diretamente no pagamento do Auxílio Brasil, pois para conseguir subsidiar o programa no valor de R$400,00 e garantir acesso de novas famílias ao benefício além das que já recebiam o bolsa família a PEC dos Precatórios precisa ser aprovada, no entanto a mesma só deve ser votada na segunda metade de dezembro.
Devido ao atraso na votação da PEC dos Precatórios pelo Senado Federal, o benefício do Auxílio Brasil de R$400,00 pode ser disponibilizado aos beneficiários apenas em 2022.
Até o momento, será preciso aguardar as movimentações do governo quanto ao avanço da PEC dos Precatórios no Senado Federal.
O futuro da PEC dos Precatórios assim como do novo valor de R$ 400 para o Auxílio Brasil serão decisivos para que o governo decida sobre uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.
Segundo informações dos próprios membros do Governo, atualmente mais de 20 milhões de cidadão brasileiros que eram beneficiados pelo programa emergencial, ficaram desamparados com o fim de seu pagamento.
Esse resultado gera impactos negativos à imagem do Presidente Bolsonaro, afinal dos 34 milhões de pessoas que vinham sendo contempladas com o auxílio emergencial 25 milhões representavam aquelas que recebiam o Bolsa Família, ou seja, as que já contam com o benefício do Auxílio Brasil, sendo assim, parte dos brasileiros que recebiam o auxílio emergencial ficam sem uma renda fixa e desamparados pelo governo.
Segundo informações do Portal de Notícias G1, vem sendo destacado pelos interlocutores do presidente Bolsonaro filas enormes de pessoas que estão em busca de se cadastrar ou renovar seu cadastro junto ao CadÚnico para poderem receber o benefício do Auxílio Brasil.
Muitos brasileiros se encontram desesperados com a incerteza do recebimento do novo programa do governo e estão correndo contra o tempo para realizar seu cadastro e ter acesso ao benefício, o vem causando grande preocupação em famílias que tinham o auxílio emergencial como a única fonte de renda fixa.
“Já estamos observando uma certa decepção destas pessoas ao enfrentar enormes filas para renovar seu cadastro. A frustração vai aumentar quando esses 20 milhões de pessoas descobrirem que não vão mais ter direito ao benefício do governo federal”, disse ao G1 um assessor presidencial que defende a volta do Auxílio Emergencial.
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