Algumas mulheres sofrem muito com as cólicas menstruais. São sintomas temporários, porém, causam muitos incômodos. A cólica quando surge, causa uma dor que obriga muitas mulheres a ficar deitadas, o que nem sempre é possível.
A cólica menstrual é caracterizada por dor no baixo ventre durante a menstruação, e pode vir acompanhada de náusea, diarreia, dor de cabeça e, em alguns casos, até desmaio.
Existem dois tipos de cólica menstrual:
Primária: é a mais comum, considerada normal e costuma aparecer pouco depois das primeiras menstruações. É causada por uma substância chamada prostaglandina, responsável pela contração do útero.
Secundária: é provocada por alguma doença ou distúrbio, como endometriose, mioma, problemas com o uso de DIU, alterações do útero e dos ovários ou doença inflamatória pélvica.
1 – Use bolsa de água quente
As cólicas surgem por contrações intensas do útero, que podem ser aliviadas com bolsas de água quente.
Tanto o calor quanto o frio podem te ajudar a melhorar as dores que se desenvolvem com a cólica. Colocar uma bolsa de água quente na região mais baixa do abdome ajuda a relaxar a musculatura e reduzir as contrações uterinas. Dessa forma, a dor fica menos intensa.
2 – Tenha uma alimentação balanceada
Não existe nenhum alimento que não possa ser consumido durante a menstruação. Entretanto, alimentos que geram gases intestinais, como repolho, feijão e batata doce, podem agravar as cólicas.
Alguns alimentos são mais recomendáveis nesse período: banana, abobrinha, soja, frutas vermelhas e salmão. Ao consumir esses alimentos, você poderá ter um maior relaxamento muscular.
3 – Pratique exercícios
Os exercícios físicos são recomendados em qualquer período, já que fazem bem para a saúde física e mental. Evite levar uma vida sedentária. Exercícios físicos moderados ajudam a aliviar a dismenorréia primária. Uma boa opção são os exercícios mais leves como caminhar, pedalar e fazer yoga.
4 – Atividades prazerosas
O estresse e a ansiedade, comuns no período menstrual, são inimigos da cólica e podem piorar o problema por tensionar ainda mais os músculos do útero. O melhor para isso é ter atividades mais prazerosas como ler, assistir a filmes e séries positivas, ouvir música, conversar com quem gosta etc.
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5 – Não se automedique
Não se automedique. Procure assistência médica para selecionar o melhor tratamento. A automedicação nunca é a recomendação, por mais que os sintomas nem sempre sejam tão severos, evite tomar remédios sem receita médica.
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