Nos últimos dias um assunto que estava mexendo com o governo, assim como os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), foi a suspensão da contratação do empréstimo consignado pelos bancos.
A suspensão da contratação do empréstimo consignado ocorreu após o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) fixar o novo limite de juros consignados de 1,70%, que foi expressamente criticado pelos bancos que alegaram que o novo teto traria margens negativas.
Assim, a contratação do empréstimo consignado ficou suspenso por cerca de uma semana, mas retornou nesta última terça-feira (28), após nova decisão que ocorreu entre representantes do governo e representantes das instituições bancárias.
Devido a um impasse entre o governo e os bancos, o Conselho Nacional da Previdência Social determinou o novo teto de juros do consignado, que subiu de 1,70% para 1,97% ao mês.
Com a publicação do novo teto de juros, os bancos já estão retornando com o empréstimo consignado que poderá ser contratado novamente pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, entre outros.
Apesar do teto de juros ter sido aumentado nesta terça-feira para 1,97%, os juros estão mais baixos do que o que estava sendo praticado antes da publicação do CNPS.
Isso porque, o teto de juros que era fixado anteriormente era de 2,14% para o empréstimo consignado, agora esses juros foram reduzidos ao limite de 1,97% ao mês.
“O Bradesco informa que volta a operar normalmente a linha de crédito consignado do INSS a partir de amanhã, dia 29”, informou o banco em comunicado.
“O Banco do Brasil informa que vai voltar a operar, imediatamente, a linha de crédito consignado INSS, após as definições divulgadas pelo CNPS”, informou o banco. “O BB entende que as novas regras conciliam a remuneração adequada da linha com a oferta de crédito condizente com as necessidades financeiras de seus clientes”, acrescentou.
Apesar da postura inicial dos bancos, de retornar o mais rápido possível com o empréstimo consignado, as instituições financeiras ainda não acordam com a nova proposta.
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em nota afirmou que:
“Os bancos, representados pela Febraban, participaram nesta terça-feira da reunião do Conselho de Previdência Social e, inicialmente, discordaram da proposta de teto dos juros do consignado para beneficiários do INSS em 1,97%, por ser um patamar ainda abaixo dos custos vigentes para parte dos bancos que operam essa linha de crédito”.
Todavia, a Febraban informou que, como a proposta significa um avanço com relação ao teto de juros fixados anteriormente de 1,70%, os bancos devem contribuir para o fim desse impasse.
No caso da ABBC (Associação Brasileira de Bancos) a mesma informou que, apesar de o ajuste ter ficado abaixo do esperado, “as novas taxas permitem alcançar os objetivos de oferecer alternativas de empréstimos mais acessíveis e em consonância com as iniciativas do governo de fomentar o crédito no país.”
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