Juliana Paes está prestes a fazer novamente o papel de uma bandida. Depois de interpretar a personagem Bibi Perigosa na novela “A Força do Querer” da Globo, a atriz vai viver Bruna, uma chefe de quadrilha, na série “Vidas Bandidas”, que estreia no Disney+, após a fusão da plataforma com o Star+, oficialmente marcada para 26 de junho.
Na terça-feira (4), o Disney+ realizou um evento para falar do novo projeto. Na ocasião, Juliana Paes aproveitou para falar da personagem e da série.
“Apesar de ter vivido uma Bibi que tinha um envolvimento com essa vida mais bandida, eu acho que a Bruna conquistou um lugar de poder. A narrativa que a gente tem nessa história, são poucos episódios e a gente tem histórias entrelaçadas em muito movimento, muita rapidez, uma trama onde eu tive que fazer cenas que eu nunca tinha pensado em fazer, cenas de ação, de briga, de corpo físico”.
No elenco também vão estar Rodrigo Simas, Thomás Aquino, Larissa Nunes, Maria, Tatsu Carvalho, Larissa Bocchino, Larissa Bracher e Murilo Sampaio.
Para Juliana, “foi maravilhoso” trabalhar para streaming, que, segundo ela, “vem abrindo um mundo de possibilidades para a gente”. Ela também fez uma série para a Netflix, intitulada “Pedaço de Mim”.
Na trama Juliana Paes interpreta Liana, uma mulher que enfrenta decisões extremamente difíceis. Ela é vítima de um estupro e engravida tanto do criminoso quanto do marido, em um caso raro de superfecundação heteroparental. Ou seja, dois óvulos da mesma mãe são fecundados por pais diferentes.
Desta forma Liana carrega um filho do agressor e outro de Tomás (interpretado por Vladimir Brichta). A trama é repleta de conflitos, traições e dramas intensos, com direção artística de Maurício Farias e roteiro de Angela Chaves.
Ao lado de Juliana Paes em “Pedaços de Mim” estão Felipe Abib, Palomma Duarte, João Vitti, Jussara Freire e Antonio Grassi.
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Juliana Paes também falou da diferença de trabalhar para produção da TV e uma para o Streaming. Segundo ela, nas novelas, o ator não tem muita liberdade, já no streaming isso é possível.
“Existe um fluxo de troca de informação, a gente consegue palpitar mais dos personagens, a gente consegue ter um processo de pré-produção com um pouco mais de autonomia também, de a gente dar um toque, o diretor volta, sabe? Essa massa de bolo que a gente consegue enfiar um pouco mais o dedo, é muito gratificante”.
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