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NASA monitora possível asteroide que pode atingir a Terra em 2032

Sempre que alguém ouve falar que a Terra corre o perigo de se chocar com algum cometa ou asteroide, fica com medo que o planeta possa chegar ao fim. Mas calma, não vamos entrar em pânico. 

Segundo a NASA, foi recém-descoberto um  asteroide recém-descoberto, denominado 2024 YR4, que tem uma pequena chance de colidir com a Terra em 2032. Foi descoberto no final de 2024, o 2024 YR4 tem entre 40 e 100 metros de largura e está atualmente localizado a 43 milhões de quilômetros de distância.

Embora a probabilidade de impacto seja baixa, cerca de 1,2%, o asteroide está no topo da lista de risco de asteroides da Agência Espacial Europeia (ESA). Mesmo que a possibilidade de impacto seja baixa, um asteroide desse tamanho poderia causar danos significativos se atingisse uma área habitada.

No entanto, os especialistas recomendam calma, pois é provável que novas medições ajustem os cálculos e descartem qualquer risco real.

Asteroides são objetos rochosos ou metálicos que orbitam o Sol, mas são muito pequenos para serem considerados planetas. São restos da formação do Sistema Solar e são considerados cápsulas do tempo que guardam os materiais primitivos que compuseram os planetas. 

Os asteroides do tipo C, formados por rochas argilosas e silicatadas, são os mais comuns. Já os do tipo S, são formados por rochas silicatadas e ligas de ferro e níquel. Os asteroides do tipo M, são formados por ferro e níquel, são compostos por rochas metálicas.

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Qual foi o asteroide que mais se aproximou da Terra?

Vira e mexe, somos surpreendidos com essas notícias que tiram sossego da gente. Em 2020, um outro asteroide também se aproximou da Terra. Foi o 2020 VT4, que passou a apenas 339 quilômetros do nosso planeta em 13 de novembro de 2020. Para se ter uma ideia, essa distância é inferior à distância média da Terra à Lua, que é de cerca de 384.400 quilômetros.

O 2020 VT4 é um asteroide relativamente pequeno, com cerca de 10 metros de diâmetro. Se ele tivesse atingido a Terra, provavelmente teria se desintegrado na atmosfera, sem causar grandes danos. No entanto, sua proximidade serve como um lembrete de que a Terra está constantemente sob a ameaça de asteroides.

Jorge Roberto Wright

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

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