De acordo com o governo federal, o Bolsa Família é o maior programa de transferência de renda do Brasil. Sendo reconhecido internacionalmente por já ter tirado milhões de famílias da fome.
Em 2023, o governo relançou o programa com mais proteção às famílias, com um modelo de benefício que considera o tamanho e as características familiares. Com isso, três ou mais pessoas passarão a receber mais do que uma pessoa que vive sozinha.
Para ter direito ao Bolsa Família, é preciso comprovar uma renda de, no máximo, R$ 218 por mês. Também o beneficiário precisa estar inscrito no Cadastro Único, com os dados corretos e atualizados.
O cadastramento pode ser feito nos postos de atendimento da assistência social dos municípios, como os CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). É preciso apresentar o CPF ou o título de eleitor.
Mas o cidadão precisa estar atento a uma regra que diz: mesmo que a pessoa esteja inscrita no Cadastro Único, a família não entra imediatamente para o Bolsa Família. Todos os meses, o programa identifica, de forma automatizada, as famílias que serão incluídas e que começarão a receber o benefício.
Nesta sexta-feira (18), o governo começa mais uma rodada de pagamento do Bolsa Família. O valor a ser pago é determinado de acordo com o final do número NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário.
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Quem recebe o Bolsa Família pode ter acesso a seis benefícios diferentes, cada um destinado a atender diferentes situações dos beneficiários. Entre eles estão:
Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 (valor per capita pago a cada pessoa da família);
Benefício Complementar (BCO): valor adicional pago para as famílias cuja soma dos benefícios não atinja R$ 600, garantindo que cada família receba no mínimo esse valor;
Benefício Primeira Infância (BPI): extra de R$ 150 pago por cada criança com idade entre zero e sete anos incompletos;
Benefício Variável Familiar (BVF): adicional de R$ 50 para gestantes e crianças e adolescentes com idade entre 7 e 18 anos incompletos;
Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): extra de R$ 50 a cada membro da família que tenha até sete meses incompletos (nutriz). As transferências terão início em setembro;
Benefício Extraordinário de Transição (BET): válido para casos específicos, para garantir que ninguém receba menos do que recebia no programa anterior (Auxílio Brasil). O BET será pago até maio de 2025.
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