Muitas pessoas já sabem que algumas espécies de primatas estão figurados entre os animais mais inteligentes do planeta. No entanto, existem outros animais, aos quais nem imaginamos que são inteligentes e que figuram na lista dos mais inteligentes de todos.
Para se chegar a essa lista, são analisados diversos critérios como a destreza que diversas dessas espécies demonstram no manejo de ferramentas, na identificação de metas, na agilidade para adquirir novas aptidões e nas complexas formas de interação dentro de suas próprias comunidades.
Vamos conhecer a seguir os 10 animais mais inteligentes do mundo, que, muito provavelmente alguns deles vão te surpreender, porque com certeza você não acharia isso se não fosse nossa lista. Acompanhe agora!
Apesar de possuírem cérebros de dimensões modestas, a cognição dos ratos opera de maneira surpreendentemente paralela à dos seres humanos. Dotados da habilidade de desvendar intricados labirintos, reter trajetos na memória e realizar tarefas intrincadas em sequências múltiplas, esses seres revelam-se igualmente sociais, demonstrando sinais de desânimo e isolamento quando privados da companhia de seus semelhantes.
Foi efetivamente atestado que os pombos manifestam a habilidade de discernir sua própria imagem refletida, evidenciando um intrincado grau de autoconsciência. Ademais, eles ostentam a notável capacidade de identificar indivíduos e locais específicos por períodos que se estendem por meses, até anos. Não por acaso, ao longo de extenso período, essas aves desempenharam a nobre função de mensageiros.
Corvos despontam, aos olhos de muitos cientistas, como as aves de maior perspicácia do reino animal. Para além da maestria com que forjam utensílios, revelam-se dotados de uma memória ampla e uma aguçada capacidade de planejamento.
Análises minuciosas têm desvelado notáveis exemplos desses feitos, como os corvos que redirecionam suas rotas migratórias para evitar territórios perigosos, retêm em mente trajetos de caminhões de resíduos e, espantosamente, empregam nozes lançadas às estradas como isca para romperem suas cascas ao passo que carros passam por cima.
Outras competências inegáveis abraçadas por esses corvos englobam a compreensão da relação causa-efeito e a habilidade de distinguir entre rostos humanos.
Pesquisas atestaram que os porcos conseguem desenvolver uma percepção de reflexo em idade ainda mais tenra do que os seres humanos. Esses mamíferos revelam-se não apenas incrivelmente aptos a serem treinados, ultrapassando até mesmo a domesticidade dos cães, mas também são capazes de expressar emoções e empatia de forma notória.
Para além disso, suas habilidades abraçam a resolução de quebra-cabeças, o estabelecimento de laços de amizade e a aquisição de uma linguagem baseada em símbolos simples. Exemplares diversos circulam na internet, ilustrando, por exemplo, porcos engajados em videogames descomplicados, almejando conquistar recompensas, tal qual ocorre com os chimpanzés.
Polvos mantidos em cativeiro foram objeto de observações intrigantes, nas quais eles elaboraram estratégias sofisticadas para escapar e, de maneira surpreendente, empregaram a água como meio para danificar objetos além dos limites de seus aquários.
E, no rol desses seres, destacam-se indivíduos dotados de “visão”, como o renomado polvo Paul, que profetizou corretamente os desfechos de oito jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2010.
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O papagaio-cinzento africano não se limita apenas a adquirir a linguagem humana; ele é capaz de conquistar um léxico contendo centenas de vocábulos. Ademais, essa espécie apresenta um entendimento notável de raciocínio espacial, sabendo discernir formas e cores, bem como apreender as nuances das relações entre conceitos como maior e menor, diferente e semelhante, acima e abaixo.
Os elefantes ostentam os cérebros de maior envergadura entre todas as criaturas terrestres, sendo notórios por sua memória excepcional. Pesquisas sugerem que esses gigantes possuem um número de neurônios equivalente aos dos seres humanos.
Dentre suas notáveis habilidades, destacam-se a destreza no uso de ferramentas, a manifestação de altruísmo e empatia, a capacidade de se auto-reconhecerem em espelhos e a prática de ingerir ervas e plantas com propriedades medicinais para tratar enfermidades e facilitar o processo de parto.
Originários do continente africano, os chimpanzés partilham entre 98 e 99 por cento de sua composição genética com os humanos. Além de mestres na arte de forjar ferramentas, esses seres exibem a notável capacidade de assimilar linguagem gestual, tecer tramas sociais intricadas, expressar altruísmo e empatia, enquanto também ostentam uma marcante autoconsciência.
Observou-se que chimpanzés mantidos em cativeiro, após terem aprendido linguagem de sinais através da interação com humanos, transmitiram essas habilidades a outros membros de suas comunidades. E, em testes de memória conduzidos por pesquisadores, alguns indivíduos dessa espécie revelaram desempenhos surpreendentemente superiores aos dos próprios humanos.
Devido às suas dimensões relativas, onde o tamanho do cérebro e do corpo se harmonizam, os golfinhos figuram como notáveis exemplos de inteligência. Estes seres marinhos exibem destrezas notáveis, empregando a ecolocalização para comunicar-se entre si, navegar em águas obscuras e empreender atividades de caça. Entre suas habilidades, destacam-se o manuseio de ferramentas, a caça cooperativa, a construção de sociedades complexas e a adaptação a variados ambientes.
Estudos reforçam que os golfinhos também abrigam uma memória afiada, podendo reconhecer indivíduos mesmo após 20 anos de separação. Outro traço distintivo é a sua habilidade de se auto-reconhecerem em espelhos. Esses mamíferos não apenas têm noção de sua própria identidade, mas também da individualidade que a compõe.
Provenientes das terras da Indonésia e Malásia, os orangotangos partilham 97% de seu material genético com os humanos. Estudos evidenciaram que esses seres dotados de habilidades notáveis são capazes de assimilar linguagem gestual, manejar ferramentas intricadas na natureza e estabelecer laços sociais sólidos que até incluem rituais culturais próprios.
Uma pesquisa publicada em 2009 pela Biblioteca Nacional de Medicina destacou que os orangotangos exibem a chamada “reciprocidade calculada”. Isso implica em sua capacidade de avaliar os custos e benefícios de trocas de presentes, acompanhando tais interações ao longo do tempo. Tal comportamento foi observado pela primeira vez em uma espécie não-humana.
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