A obesidade é um assunto sério. Embora o peso em si não cause necessariamente efeitos prejudiciais ao corpo, pessoas com obesidade tendem a apresentar um risco maior de desenvolver certas doenças e problemas crônicos, como, por exemplo, a diabetes.
Curiosamente, há estatísticas que indicam quais países têm os maiores índices de obesidade no mundo. É importante ressaltar que a obesidade é definida de forma semelhante em todos os países, seguindo o padrão estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
De acordo com dados oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de adultos em todo o mundo estão acima do peso; desse total, impressionantemente, cerca de 500 milhões de pessoas são considerados obesos.
A seguir, vamos apresentar quais são os 10 países que hoje, concentram o maior número de pessoas obesas em sua população.
Para apresentar quais são os países mais obesos do mundo, traremos os dados oficiais divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O relatório por sua vez, é gerado através de uma amostragem de dados da população de cada país, assim como da determinação da percentagem da população com IMC (Índice de Massa Corpórea) superior a 30.
Localizado na região da Oceania, este arquipélago conta com uma população de 114.000 habitantes. A alta taxa de obesidade é largamente atribuída à dependência de alimentos processados importados dos EUA, uma realidade que transformou a dieta local e elevou significativamente os níveis de obesidade.
Com suas 33 ilhas no Oceano Pacífico, Kiribati e seus 118.000 habitantes enfrentam um desafio crescente com a obesidade. A dieta do país, que antes se baseava em peixes e vegetais locais, foi gradualmente suplantada por alimentos importados de baixa qualidade nutricional.
Samoa, país com aproximadamente 197.000 pessoas, é marcada por uma das maiores taxas de obesidade do mundo. A situação é exacerbada pela prevalência de diabetes tipo 2, relacionada ao consumo elevado de alimentos processados e uma mudança na dieta tradicional.
Tonga enfrenta um sério problema de saúde pública com quase metade de sua população considerada obesa. A dieta do país foi fortemente influenciada pela importação de alimentos processados e carne rica em gordura, particularmente da Nova Zelândia, contribuindo para o aumento dos casos de obesidade.
Esta pequena ilha no Pacífico, com apenas 1.600 habitantes, alcança uma taxa de obesidade de 50%. A alta prevalência é atribuída ao consumo excessivo de alimentos importados ricos em açúcar e gorduras, afetando significativamente a saúde da população local.
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Tuvalu destaca-se com uma taxa de obesidade que ultrapassa 51%. O país, com uma população estimada em 11.000 habitantes, sofre com a importação de alimentos processados e ricos em gordura dos países desenvolvidos, como a Nova Zelândia e os EUA, o que leva a uma das maiores taxas de obesidade do mundo.
Nas Ilhas Marshall, mais da metade da população enfrenta obesidade, impulsionada principalmente por uma dieta de baixa qualidade e a dificuldade de acesso a opções alimentares saudáveis. A pobreza é um fator crucial que restringe escolhas saudáveis, contribuindo para a prevalência de obesidade entre seus habitantes.
Palau ocupa o terceiro lugar na lista, com mais de 55% de sua população considerada obesa. Localizado no Oceano Pacífico, o país enfrenta um desafio significativo, com quase 78,4% de seus habitantes acima do peso, refletindo uma crise de saúde pública associada a dietas pouco saudáveis.
As Ilhas Cook, no Pacífico Sul, registram uma taxa de obesidade que as posiciona como o segundo país mais obeso. Com uma população de aproximadamente 17.565, surpreendentes 84,7% dos residentes estão acima do peso, indicando uma situação alarmante de saúde influenciada por hábitos alimentares e acesso limitado a alimentos nutritivos.
Nauru lidera o ranking como o país mais obeso do mundo, com uma assustadora taxa de 61% de sua população considerada obesa. Este país insular enfrenta desafios únicos devido a uma dieta rica em carboidratos simples, como macarrão e arroz, além de um alto consumo de bebidas açucaradas e alimentos processados. A pobreza exacerbada agrava o problema, limitando as opções saudáveis e contribuindo para a prevalência de condições como a diabetes tipo 2, que estão intimamente ligadas ao excesso de peso.
No Brasil, a obesidade tem se mostrado um desafio crescente de saúde pública, dados do Ministério da Saúde, obtidos em um levantamento inédito, apontam que a obesidade atinge 6,7 milhões de pessoas no Brasil.
Esses dados, revelam que a obesidade afeta homens e mulheres em proporções semelhantes, embora se observe uma diminuição na frequência da obesidade entre as mulheres à medida que o nível de escolaridade aumenta.
Quando o foco se volta para a infância, a situação também é preocupante. Dados do Ministério da Saúde e da Organização Panamericana da Saúde indicam que cerca de 12,9% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos e 7% dos adolescentes de 12 a 17 anos enfrentam a obesidade.
Esses números ressaltam a obesidade como uma questão de saúde crítica no país, exigindo ações coordenadas para promover hábitos de vida mais saudáveis e melhorar o acesso à educação nutricional, especialmente entre as populações mais jovens.
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