Você acha que o Brasil é um país de pessoas felizes ou tristes? Apesar dos milhares de problemas que os brasileiros sofrem, de longe, somos pessoas extremamente felizes e inclusive somos reconhecidos internacionalmente por isso.
Mas você sabe já pensou quais seriam os países mais infelizes do mundo? A busca pela felicidade é uma aspiração universal, contudo, milhões de pessoas ao redor do mundo, essa busca parece muito mais uma ilusão, ofuscada principalmente pela dura realidade da pobreza, instabilidade política e consequentemente os desafios sociais.
Para te responder essa pergunta de quais são os países mais tristes do mundo. Fizemos um compilado com base em um estudo publicado pelo Insider Monkey, dos países mais pobres do mundo e com maiores taxas de depressão, além de verificar os dados junto a Organização Mundial de Saúde, para identificar a taxa de suicídio nesses países. A seguir você conhecerá os 10 países mais infelizes do mundo!
O Níger enfrenta dificuldades significativas. De acordo com o Banco Mundial, em 2019, mais de 40% de seus habitantes viviam com renda inferior ao mínimo necessário para suprir suas necessidades básicas. Além disso, a FAO destaca que a insegurança alimentar afeta mais de 2,1 milhões de pessoas no país, uma situação agravada pelas mudanças climáticas e desafios ambientais.
Este país localizado no centro-norte da África, possuí uma realidade preocupante. Mais de 40% da população chadiana vivia na pobreza em 2018, conforme dados do Banco Mundial. O país também enfrenta o desafio de acolher mais de 470.000 refugiados e solicitantes de asilo, conforme indica o ACNUR, colocando uma pressão adicional sobre recursos e serviços já escassos.
O Burundi é outro país que vive em uma situação alarmante. O Banco Mundial estima que mais de 60% de sua população vivia abaixo do limiar de pobreza em 2019. Além disso, é considerado um dos países menos pacíficos globalmente pelo Instituto de Economia e Paz, com conflitos políticos continuados contribuindo para a instabilidade e adversidades enfrentadas pela população.
A Síria é um país que apresenta uma realidade devastadora. Mais de 80% dos sírios viviam na pobreza em 2021, um aumento dramático comparado aos 28% antes do conflito, segundo o Centro Sírio de Investigação Política. A ONU reporta que mais de 6,7 milhões de sírios foram deslocados internamente, enquanto milhões buscam refúgio em outros países devido aos conflitos e à violência.
No mundo, o Iêmen se destaca negativamente devido aos seus desafios extremos. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) aponta que o país ocupa uma das últimas posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com uma pontuação de 0,470 em 2020. A OMS estima que 20% da população iemenita sofre de problemas de saúde mental, uma situação exacerbada pelos conflitos contínuos e crises humanitárias.
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A situação no Haiti é profundamente preocupante. O Banco Mundial revela que mais de 60% dos haitianos vivem com menos do que o necessário para atender às suas necessidades básicas, muitos dos quais em condições de pobreza extrema. O Programa Alimentar Mundial alerta que acima de 4,4 milhões de pessoas no país enfrentam insegurança alimentar severa, uma crise agravada por desastres naturais frequentes e obstáculos econômicos.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários, em 2022, cerca de 7,2 milhões de pessoas necessitavam urgentemente de assistência humanitária, mais da metade da população do país. O Banco Mundial aponta que o Sudão do Sul teve um dos PIBs per capita mais baixos globalmente em 2020, apenas 246 dólares, refletindo as adversidades econômicas extremas enfrentadas pela população.
O Afeganistão é mais um país que enfrenta desafios colossais. O Banco Mundial estimou que, em 2019, mais de 54% da população vivia abaixo do limiar de pobreza. A OMS destaca que o país tem uma das maiores prevalências de depressão e outros distúrbios mentais, exacerbados por décadas de conflitos e instabilidade.
A República Centro-Africana encontra entre os países com as condições de vida mais difíceis do mundo. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o país tem um dos menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), marcando 0,397 em 2020. O Programa Alimentar Mundial indica que conflitos e deslocamentos forçaram cerca de 2,8 milhões de pessoas na República Centro-Africana a precisar de assistência humanitária.
Classificado como país mais infeliz do mundo, a Re pública Democrática do Congo enfrenta uma situação extremamente difícil. O Banco Mundial relatou que, em 2018, mais de 70% da população vivia abaixo do limiar de pobreza. A República Democrática do Congo também é considerada um dos países menos pacíficos, segundo o Índice Global da Paz, com conflitos contínuos exacerbando a instabilidade e aumentando o sofrimento da população.
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