Ao longo dos anos, gradualmente a ciência vai avançando. Muito embora podemos dizer que vivemos em uma era moderna, com a ciência trazendo inúmeras descobertas e invenções, ainda sim, existem fenômenos que podem até parecer simples, mas que os cientistas simplesmente não sabem o porquê.
A verdade é que existem muitos mistérios a serem revelados, como o que há de fato, no fundo do oceano, como exatamente nosso cérebro funciona, entre várias outras questões, onde, muitas vezes, temos muitas teorias, mas sem uma confirmação ou explicação exata sobre aquilo.
Justamente pelo avanço da ciência moderna e os desafios que ainda precisamos enfrentar, até mesmo o corpo humano possuí uma série de fenômenos que são inexplicáveis. Justamente por isso, decidimos reunir alguns dos fenômenos super interessantes do nosso próprio corpo humano que a ciência ainda são completamente inexplicáveis.
Bocejar é algo natural no corpo humano, podemos fazer isso todos os dias, e isso não é nenhum, sinal de problema, contudo, estranhamente os cientistas ainda não fazem ideia do porquê fazemos isso.
Há alguns anos, a comunidade científica adotou a ideia de que o bocejo se trata de um comportamento termorregulador de esfriamento do cérebro, contudo, sua verdadeira função biológica ainda é completamente incerta.
Outro fato que chama a atenção para os cientistas, é o porquê o bocejo acaba sendo contagioso entre animais sociais como humanos. Mas, segundo um estudo de 2005 publicado na Cognitive Brain Research, descobriu que as redes no nosso cérebro responsáveis pela empatia e habilidades sociais são ativas quando vemos alguém bocejando.
O título de pessoa mais velha da história é da francesa Jeanne Calment, que morreu em 4 de agosto de 1997 aos 122 anos e 164 dias. Contudo, será que essa é a idade máxima que o ser humano pode chegar? Seria possível viver até os 150 anos?
Apesar de termos uma expectativa de vida, que frequentemente pode variar de país para país e região para região, a ciência não sabe ao certo qual seria a idade máxima que um ser humano pode viver.
Se raspássemos um chimpanzé e tirássemos uma foto do corpo comparando, claramente saberíamos que não se trata de um humano, contudo, a musculatura entre humanos e chimpanzés é extremamente similar, mas, de alguma forma, quilo por quilo, os chimpanzés são até três vezes mais fortes que os humanos.
Dessa forma, ainda não existe uma explicação clara do porquê o corpo de outro animal, tão semelhante ao nosso, principalmente em questão de composição muscular, ser muito mais forte do que qualquer ser humano.
A intuição, ou como alguns costumam chamar de “sexto sentido” é algo que a ciência não sabe explicar porque acontecem. Psicólogos observam que pessoas inconscientemente captam informações sobre o mundo ao nosso redor, levando-nos a aparentemente sentir ou saber de informações sem saber exatamente como ou porque sabemos.
Contudo, essa explicação é apenas uma teoria, e não se sabe exatamente como isso acontece, principalmente porque existem casos de intuição que são extremamente possíveis de se estudar ou provar, onde a psicologia pode ser apenas parte da resposta.
Déjà vu vem do francês que significa “já visto”, o que se refere ao sentimento distinto, intrigante ou mesmo misterioso de ter experimentado um conjunto específico de circunstâncias anteriormente.
Ainda que existam diversas teorias, como a teoria do desalinhamento no processamento cerebral, ou mesmo ativação espontânea do hipocampo, a verdade é que o déjà vu ainda continua sendo um fenômeno misterioso que não possuí uma resposta exata.
Diversas pessoas que estiveram perto da morte, relatam várias experiências “místicas” como entrar em um túnel e surgir uma luz, reunir com entes queridos, ver o corpo estando fora deles entre outros.
Para os mais céticos, essas experiências são explicáveis como alucinações naturais e previsíveis de um cérebro traumatizado. Contudo, o que chama a atenção é porque tantas pessoas que tiveram tão perto da morte relatam questões tão parecidas e com detalhes tão semelhantes.
Um estudo de 2015 com pessoas que sofreram parada cardíaca, descobriu que quando o coração está morrendo, ele recebe uma série de sinais do cérebro, para tentar permanecê-lo vivo, onde, a confusão de sinais pode ser responsável por experiências quase morte. Mas como dito, pode… Ainda não existe confirmação para isso.
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