O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, poderá retornar com um tributo que havia sido extinto pelo antigo governo em 2021, trata-se do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT).
A ideia de trazer de volta o DPVAT não é retornar como era antes, mas sim, trazer uma reformulação do tributo. O executivo inclusive já está trabalhando para desenvolver um novo modelo que deve ser anunciado até o final de 2023.
O retorno do DPVAT é algo praticamente certo, principalmente com a confirmação da volta do tributo por Marcos Barbosa Pinto, atual Secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda.
Inicialmente, a ideia do governo é de conseguir ampliar a participação da receita do setor de seguros no Produto Interno Bruto (PIB), podendo então elevar seus índices dos atuais 6,5% que vigoram hoje para 10% até meados de 2030.
Apesar da afirmação quanto à volta do DPVAT, ainda não há nenhum detalhe quanto ao sistema de cobrança do tributo, que também deve ocorrer no decorrer dos próximos meses.
Todavia, o objetivo do governo em anunciar o novo modelo até o final do ano é para garantir a volta do tributo já a partir de 2024.
“Temos o desafio enorme de refazer o modelo do DPVAT. A gente precisa de um modelo sólido e a gente precisa construí-lo rapidamente, porque tem um ano para fazer isso e ter uma nova arquitetura para esse seguro que é extremamente relevante para a população”, afirmou secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto.
Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres ampara vítimas de acidentes de trânsito, independente do responsável, com coberturas para três situações:
O DPVAT foi cobrado dos brasileiros até 2020, contudo, por determinação do ex-presidente Bolsonaro, acabou sendo extinto em janeiro de 2021, com base em uma recomendação do Tribunal de Contas da União.
O objetivo seria coibir fraudes, entretanto, esteve relacionada a briga política entre o ex-presidente e o deputado federal Luciano Bivar que presidia o PSL, antigo partido de ambos.
Naquele período, especialistas criticaram o fim da cobrança, alegando que seria mais justo para a sociedade e lucrativo para empresários do mercado de seguro que o governo aceitasse os casos de corrupção ao invés de extinguir uma prática que era socialmente aceita pelos proprietários de veículos.
Assim, o governo acabou instituindo um fundo de R$ 4,3 bilhões visando substituir o consórcio que fazia a gestão do seguro. Logo, a gestão dos recursos para pagamento do DPVAT passou a ser realizada pela Caixa Econômica Federal, após contrato realizado com a Susep.
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